PROGRAMA DE GOVERNO DA CANDIDATA MARINA SILVA SEGUNDO A REVISTA ÉPOCA nº 848 de 01/09/2014.
I – REFORMA DO ESTADO.
Propõe renovar a cultura administrativa, por meio de metas e de controle de resultados. Seu plano prevê também uma ampla mudança na gestão do funcionalismo e a adoção da remuneração com base em critérios de produtividade para algumas carreiras públicas. Segundo a revista Época de 01/09/14 essas soluções já foram adotadas com sucesso em alguns estados como Pernambuco e Minas Gerais, e em municípios como o Rio de Janeiro . Reconhecer a necessidade de uma reforma administrativa é um avanço. “De maneira geral, o setor público ficou abandonado por muitos anos “, diz o consultor Vicente Falconi, especialista em gestão pública. “ Ele pode ser tão eficiente quanto a iniciativa privada.” O desafio para fazer uma reforma administrativa é, em grande parte, político. A melhoria na qualidade dos serviços públicos exige o engajamento dos funcionários públicos e o enfrentamento do corporativismo. – José Fucs –
O que diz Marina: Ela propõe implantar uma cultura administrativa na administração pública, com metas, aferição de resultados e pagamentos de bônus salarial para os funcionários com melhor desempenho.
Problemas: Enganjar os funcionários públicos numa nova cultura de gestão, romper o corporativismo e melhorar a qualidade dos serviços públicos é uma missão para gerações.
II – EDUCAÇÃO.
Em busca dos bons professores
Marina diz que uma educação básica de qualidade exige professores com melhor formação e uma carreira mais valorizada. Ela propõe duas formas de aumentar o salário dos professores. Metade será gradual, de acordo com o repasse dos 10% do PIB destinados a educação. Outra metade estará vinculada ao cumprimento de metas de desempenho em sala de aula, à participação em cursos de aperfeiçoamento e ao resultado de uma prova nacional de avaliação de professores ( certificação) , não obrigatória. Na formação docente , a proposta é fazer um pacto com as universidades, para que reformemos currículos das faculdades que formam os professores e os atualizem de acordo com as necessidades dos estudantes do século XXI.
Valorizar o professor está no discurso de muitos candidatos. Marina consegue, em seu programa, avançar um pouco além, das tradicionais promessas fáceis, ao dizer que atrelará o aumento salarial ao desempenho do profissional e reformará o currículo das faculdades de pedagogia. Esse é o caminho certo, mas como mobilizar a academia a mudar seus currículos engessados e carregados de ideologia? Como ela convencerá os sindicatos de professores a aceitar a meritocracia? Será preciso habilidade política e uma forte capacidade de mobilização da sociedade para chegar lá. Senão, serão apenas mais promessas. – Camila Guimarães -
O que diz Marina : Parte do salário dos professores será dada de acordo com o desempenho em sala de aula.
Problema : como criar uma política pública que contraria os sindicatos dos professores, contrários à meritocracia.
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Meu comentário : Programa de governo baseado em plano de metas ( meritocracia ) , mais uma vez não levará em consideração as diversidades de cada região, de cada escola , de cada turma. Quem, e que critérios serão utilizados para mensurar o desempenho do docente em sala de aula? E como se não bastasse, vem com a tal certificação, através de uma avaliação nacional. Será que a candidata, que se diz professora pelo fato de se julgar incapaz de lecionar com qualidade, julga que todos o são? Já somos certificados por nossas faculdades e pelo concurso público realizado. Xô Marina, com sua meritocracia e certificação.
I – REFORMA DO ESTADO.
Propõe renovar a cultura administrativa, por meio de metas e de controle de resultados. Seu plano prevê também uma ampla mudança na gestão do funcionalismo e a adoção da remuneração com base em critérios de produtividade para algumas carreiras públicas. Segundo a revista Época de 01/09/14 essas soluções já foram adotadas com sucesso em alguns estados como Pernambuco e Minas Gerais, e em municípios como o Rio de Janeiro . Reconhecer a necessidade de uma reforma administrativa é um avanço. “De maneira geral, o setor público ficou abandonado por muitos anos “, diz o consultor Vicente Falconi, especialista em gestão pública. “ Ele pode ser tão eficiente quanto a iniciativa privada.” O desafio para fazer uma reforma administrativa é, em grande parte, político. A melhoria na qualidade dos serviços públicos exige o engajamento dos funcionários públicos e o enfrentamento do corporativismo. – José Fucs –
O que diz Marina: Ela propõe implantar uma cultura administrativa na administração pública, com metas, aferição de resultados e pagamentos de bônus salarial para os funcionários com melhor desempenho.
Problemas: Enganjar os funcionários públicos numa nova cultura de gestão, romper o corporativismo e melhorar a qualidade dos serviços públicos é uma missão para gerações.
II – EDUCAÇÃO.
Em busca dos bons professores
Marina diz que uma educação básica de qualidade exige professores com melhor formação e uma carreira mais valorizada. Ela propõe duas formas de aumentar o salário dos professores. Metade será gradual, de acordo com o repasse dos 10% do PIB destinados a educação. Outra metade estará vinculada ao cumprimento de metas de desempenho em sala de aula, à participação em cursos de aperfeiçoamento e ao resultado de uma prova nacional de avaliação de professores ( certificação) , não obrigatória. Na formação docente , a proposta é fazer um pacto com as universidades, para que reformemos currículos das faculdades que formam os professores e os atualizem de acordo com as necessidades dos estudantes do século XXI.
Valorizar o professor está no discurso de muitos candidatos. Marina consegue, em seu programa, avançar um pouco além, das tradicionais promessas fáceis, ao dizer que atrelará o aumento salarial ao desempenho do profissional e reformará o currículo das faculdades de pedagogia. Esse é o caminho certo, mas como mobilizar a academia a mudar seus currículos engessados e carregados de ideologia? Como ela convencerá os sindicatos de professores a aceitar a meritocracia? Será preciso habilidade política e uma forte capacidade de mobilização da sociedade para chegar lá. Senão, serão apenas mais promessas. – Camila Guimarães -
O que diz Marina : Parte do salário dos professores será dada de acordo com o desempenho em sala de aula.
Problema : como criar uma política pública que contraria os sindicatos dos professores, contrários à meritocracia.
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Meu comentário : Programa de governo baseado em plano de metas ( meritocracia ) , mais uma vez não levará em consideração as diversidades de cada região, de cada escola , de cada turma. Quem, e que critérios serão utilizados para mensurar o desempenho do docente em sala de aula? E como se não bastasse, vem com a tal certificação, através de uma avaliação nacional. Será que a candidata, que se diz professora pelo fato de se julgar incapaz de lecionar com qualidade, julga que todos o são? Já somos certificados por nossas faculdades e pelo concurso público realizado. Xô Marina, com sua meritocracia e certificação.
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