Esclarecimentos : Os DESgovernos estadual e federal com a cumplicidade da presidente do STF quer jogar no colo dos Servidores o ônus das más gestões do pmdb no RJ. Dizem que os bilhões sanearão o RJ, mas com o nosso sacrifício, não o deles. Por outro lado AINDA que aceitássemos esse castigo, não temos garantia alguma que esses caras que afundaram e faliram o estado, farão gestão séria dos recursos. Pra mim são raposas sedentas em devorar com promiscuidade os tais recursos.
Pagar o funcionalismo em dia não é favor, é obrigação.
> É ABSURDO :
- Aumentar a contribuição previdenciária dos servidores de 11% para 14%, e taxar o funcionalismo com cotas extras;
- Visa Privatizar a CEDAE.
Logo : TODOS os cidadãos do RJ devem se mobilizar contra esse Entreguismo da Vida (água é vida ) a empresas que só visam o lucro.
Pra começar deveria cobrar dos Devedores da CEDAE :O ex-prefeito Eduardo Paes do PMDB deixou um dívida com a CEDAE no valor de R$ 200 milhões foi noticiado na rádio CBN. Mas tem outras dívidas também como R$ 100 milhões da OS e R$ 30 milhões da Light. E vem mais coisas por aí pessoal...;
- Etc...
- Aumentar a contribuição previdenciária dos servidores de 11% para 14%, e taxar o funcionalismo com cotas extras;
- Visa Privatizar a CEDAE.
Logo : TODOS os cidadãos do RJ devem se mobilizar contra esse Entreguismo da Vida (água é vida ) a empresas que só visam o lucro.
Pra começar deveria cobrar dos Devedores da CEDAE :O ex-prefeito Eduardo Paes do PMDB deixou um dívida com a CEDAE no valor de R$ 200 milhões foi noticiado na rádio CBN. Mas tem outras dívidas também como R$ 100 milhões da OS e R$ 30 milhões da Light. E vem mais coisas por aí pessoal...;
- Etc...
> Por outro lado não vemos o mesmo empenho desse DESgoverno em :
- Rever as Isenções Fiscais fornecidas, eliminando as que não justificam, como as Joalherias, termas, salão de beleza, etc...
- Reduzir o nº de comissionados não concursados, afinal são mais de 15.000.
> Lembrando que esse DESgoverno é :
- No mínimo Incompetente, pois Faliu o até então o 2º estado mais rico da União;
- Caloteiro, pois deixou de pagar seus fornecedores e contratados;
- É estelionatário, pois não repasou aos bancos os descontos efetuados nos Servidores que pegaram emprestimos consignados;
- É DEScumpridor de LEIS, pois não cumpre as Leis de 1/3 e da Data Base ( mês de maio) que TODOS os Servidores fazem jus.
> Enquanto isso no estado do RJ:
- Servidores c/ pagamentos de nov/16 e dez/16 a conta-gotas;
- Servidores AINDA s/ o 13º salário;
- Servidores da Educação c/ o mesmo salário desde Jul/2014;
- DESgoverno tem pago ativos da educação c/ recurso do FUNDEB de forma irregular, pois desde a sua criação NÃO Vimos em nossos contra-cheques a parcela que nos cabe, como forma de complementação/valorização da educação;
- etc...
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O fato é que Falta Moral ao pmdb para Exigir Sacrificio
dos Servidores.
PICCIANI NÃO TEM AUTORIDADE MORAL PARA EXIGIR SACRIFÍCIOS NO SERVIDOR ESTADUAL
17/01/2017 17:25 - A crise do Estado é acima de tudo moral
O grande problema para a aprovação do pacote de medidas imposto pelo governo federal ao governo do Rio de Janeiro não está só no conteúdo das iniciativas, que a meu ver são insuficientes, inconstitucionais e algumas profundamente injustas. Mas não quero tratar desse assunto agora, enquanto as medidas não estão oficialmente acordadas entre os governos federal e estadual. Existe na minha visão uma preliminar a ser vencida. Qual a autoridade do governador Pezão e do presidente da ALERJ, para pedirem ao povo do Rio de Janeiro e ao funcionalismo estadual um “sacrifício para colocar a casa em ordem”, como disse o deputado Picciani.
A situação da família Picciani é inversamente proporcional à situação do Estado. Ao longo dos últimos anos enquanto o Estado empobrecia a cada ano, multiplicavam-se as vacas, as fazenda, os imóveis de luxo dos Picciani’s. Ora pedir sacrifício aos servidores que estão sem salário? Pedir sacrifício da população que está sem segurança, sem escolas, sem atendimento médico, vendo as universidades sendo sucateadas? É no mínimo uma tarefa de difícil convencimento.
O que o Rio assistiu na última década foi o enriquecimento patrimonial dos políticos ligados ao PMDB em contrapartida ao empobrecimento do nosso estado. Na esteira da corrupção liderada por Cabral foram os Picciani’s, o grupo de Pezão, o grupo de Paulo Melo, a família Côrtes, o grupo de Eduardo Paes e toda uma gangue que hoje faz de conta que a riqueza que acumularam não tem nada a ver com a falência do Estado.
Fosse você o ministro da Fazenda entregaria mais recursos, como Lula e Dilma fizeram, a esse grupo na tentativa de salvar o Estado? Quem garante que o dinheiro não terá o mesmo fim das outras vezes? Os paraísos fiscais, as joias milionárias, os iates, as vacas milionárias, as casas de luxo no Brasil e no exterior, um conluio entre a classe política que vem governando o Rio e empresários que deixa qualquer cidadão indignado e envergonhado.
O problema para aprovação de medidas de austeridade está na legitimidade e autoridade moral de quem as propõe. Colocar R$ 50 bilhões nos próximos anos, como tem sido anunciado pelo governo federal, nas mãos de atuais governantes do Estado, que serão fiscalizados pelos mesmos deputados que enriqueceram porque fecharam os olhos ou se lambuzaram na corrupção é o mesmo que jogar “pérolas aos porcos”.
O grande problema para a aprovação do pacote de medidas imposto pelo governo federal ao governo do Rio de Janeiro não está só no conteúdo das iniciativas, que a meu ver são insuficientes, inconstitucionais e algumas profundamente injustas. Mas não quero tratar desse assunto agora, enquanto as medidas não estão oficialmente acordadas entre os governos federal e estadual. Existe na minha visão uma preliminar a ser vencida. Qual a autoridade do governador Pezão e do presidente da ALERJ, para pedirem ao povo do Rio de Janeiro e ao funcionalismo estadual um “sacrifício para colocar a casa em ordem”, como disse o deputado Picciani.
A situação da família Picciani é inversamente proporcional à situação do Estado. Ao longo dos últimos anos enquanto o Estado empobrecia a cada ano, multiplicavam-se as vacas, as fazenda, os imóveis de luxo dos Picciani’s. Ora pedir sacrifício aos servidores que estão sem salário? Pedir sacrifício da população que está sem segurança, sem escolas, sem atendimento médico, vendo as universidades sendo sucateadas? É no mínimo uma tarefa de difícil convencimento.
O que o Rio assistiu na última década foi o enriquecimento patrimonial dos políticos ligados ao PMDB em contrapartida ao empobrecimento do nosso estado. Na esteira da corrupção liderada por Cabral foram os Picciani’s, o grupo de Pezão, o grupo de Paulo Melo, a família Côrtes, o grupo de Eduardo Paes e toda uma gangue que hoje faz de conta que a riqueza que acumularam não tem nada a ver com a falência do Estado.
Fosse você o ministro da Fazenda entregaria mais recursos, como Lula e Dilma fizeram, a esse grupo na tentativa de salvar o Estado? Quem garante que o dinheiro não terá o mesmo fim das outras vezes? Os paraísos fiscais, as joias milionárias, os iates, as vacas milionárias, as casas de luxo no Brasil e no exterior, um conluio entre a classe política que vem governando o Rio e empresários que deixa qualquer cidadão indignado e envergonhado.
O problema para aprovação de medidas de austeridade está na legitimidade e autoridade moral de quem as propõe. Colocar R$ 50 bilhões nos próximos anos, como tem sido anunciado pelo governo federal, nas mãos de atuais governantes do Estado, que serão fiscalizados pelos mesmos deputados que enriqueceram porque fecharam os olhos ou se lambuzaram na corrupção é o mesmo que jogar “pérolas aos porcos”.
- Postagem do comp@nheiro Sérgio Murilo no facebook em 17/01/17 -
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Em 15/01/17
A comp@nheira, Profª.Jane Mary c/ a sua peculiar visão da nossa realidade, comentou em 15/01/17 : Só conheço dois tipos de servidores públicos do Estado do Rio. Um que já está se preparando para entregar 20¨% do que ganha ao Estado, quase pagando para trabalhar, porque os impostos vão comer quase 50% do que ganha, e assim contribuir para combater a crise, mesmo sabendo que vai ajudar a manter a roubalheira, o cabide de emprego, as isenções para empresas ricas, a corrupção do PMDB e todo o restante. E um outro grupo que não aceita nada disso e vai lutar até o fim, com sangue nos olhos, porque tem consciência de que não tem culpa de nada e é vítima desta quadrilha que assaltou o Estado do Rio. Eu escolhi fazer parte do segundo grupo.
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Rio, 01/02/17
Informe: Isenção de R$ 8,32 milhões à Oi revoltou grupo de auditores da Fazenda
Funcionários afirmam que, em meio à crise, o estado não deveria ter aberto mão da grana
01/02/2017 11:09:15
Rio - Isenção fiscal de R$ 8,32 milhões concedida pelo governo do estado
à empresa Oi revoltou grupo de auditores da Secretaria da Fazenda.
Recém-empossado secretário de Esporte, Lazer e Juventude,
Thiago Pampolha (PDT) assinou os benefícios, dia 24, como contrapartida
ao apoio da companhia de telefonia aos eventos ‘Jogos Cariocas de Verão’
e ‘Skate Total Urbe’. Pelo primeiro, a Oi deixará de pagar R$ 4,74 milhões;
pelo segundo, R$ 3,58 milhões. Auditores afirmam que, em meio à crise,
o estado não deveria ter aberto mão da grana.
à empresa Oi revoltou grupo de auditores da Secretaria da Fazenda.
Recém-empossado secretário de Esporte, Lazer e Juventude,
Thiago Pampolha (PDT) assinou os benefícios, dia 24, como contrapartida
ao apoio da companhia de telefonia aos eventos ‘Jogos Cariocas de Verão’
e ‘Skate Total Urbe’. Pelo primeiro, a Oi deixará de pagar R$ 4,74 milhões;
pelo segundo, R$ 3,58 milhões. Auditores afirmam que, em meio à crise,
o estado não deveria ter aberto mão da grana.
A secretaria alega que o incentivo “é para ser utilizado como oportunidade
ainda maior em crises, a partir de projetos de interesse público” e que a
Lei de Incentivo ao Esporte “é um mecanismo legal que permite expandir
a oferta esportiva”.
ainda maior em crises, a partir de projetos de interesse público” e que a
Lei de Incentivo ao Esporte “é um mecanismo legal que permite expandir
a oferta esportiva”.
Contraponto
Prefeito de Resende, Diogo Balieiro (PSD) defende o uso de isenções —
por meio delas, empresas como Nissan, Votorantim e Volkswagen se
instalaram na cidade. Balieiro diz que a medida gera empregos e se mostra
preocupado com a demonização das isenções.
por meio delas, empresas como Nissan, Votorantim e Volkswagen se
instalaram na cidade. Balieiro diz que a medida gera empregos e se mostra
preocupado com a demonização das isenções.
Estímulo : Em um mês de governo, Balieiro emitiu 87 alvarás para a abertura e
legalização de pequenas empresas.
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OBS .: Uma das principais causas dessa crise criada pelos DESgovernos
dessa dupla infernal sem dúvida alguma foram e são ai Isenções Fiscais
concedidas de forma irresponsável a bel prazer dos seus interesses..
Mais em :
http://observacoeseducacionais.blogspot.com.br/2016/03/isencoes-fiscais-Mais em :
no-estado-do-rj.html
Omar, eu gostaria de frisar ainda a questão do fechamento de escolas e turnos. Os professores da Metropolitana VII assim como outras metropolitanas, estão convocando arbitrariamente professores nas férias para escolherem escolas. Soube que o Sepe havia orientado para que os professores não fossem, mas a gente sabe que isto é totalmente inviável pois cada um vai olhar o seu lado e os professores não querem ficar sem escolas, pois bem, quando voltei de viagem mesmo indignada passei na metro no final das férias e pasmem! Precisava de alocar apelas 8 tempos (4 turmas) e quase não encontrei escolas, praticamente o município onde mais eram oferecidas as vagas eram o município de Mesquita (que não há muitas escolas públicas estaduais) o Nuta em Nilópois e escolas em Belford Roxo. Meu concurso foi para São João de Meriti. Sou obrigada a ir a escolas em lugares contramão e quiçá perigosos pois nem segurança o Estado nos oferece? Onde está o sindicato? Grata pela atenção!
ResponderExcluirCara colega,
Excluirsugiro que leve essa situação a coordenadores do Sepe Central. Entre em contato com a Marta Moraes - tel.(21)988403467 ou com o Lucas Hippólito -tel.(21)994127520.
Me informe.
Abração.