> Em 26/12/15 postei no facebook :
Pezão/Cabral/pmdb FALIRAM o Estado e Nós Pagamos a Conta.
Só UNIDOS, os Servidores e o povo p/ revertermos e banirmos essa canalhada do(s) governo(s).
Relembrando postagem de 04/01/14 :Governo Cabral & Estado quebrado.
O Estado do Rio de janeiro está endividado até a alma com os Bancos internacionais, além disso a nossa previdência está quebrada, a situação é muito crítica.
Relembrem que no inicio de Jun/13 , o Garotinho ( telhado de vidro ) postou em seu blog : CABRAL ESTÁ SEM DINHEIRO PARA PAGAR SERVIDORES ESTADUAIS!
Essa notícia tem que ser vista por dois lados. O primeiro, claro, que Sérgio Cabral, quebrou o Estado com sua política administrativa irresponsável, gastos absurdos, mordomias nababescas, isenções fiscais bilionárias, tudo isso sangrando os cofres públicos.
Vejam vocês que para pagar o último salário, Cabral teve que pegar R$ 600 milhões com o Bradesco porque não tinha dinheiro em caixa para honrar o salário dos servidores. Aliás, o funcionalismo estadual que abra o olho, porque se a situação já está nesse ponto agora, daqui para a frente só vai piorar.
Mas o outro lado é a abordagem jornalística da nota. A sensação clara é que o jornalista Lauro Jardim obteve essa informação em primeira mão, mas ficou com receio de melindrar Cabral. Ele desvaloriza a própria informação para poupar o governador deliberadamente. Chega a dizer que "não anda fácil a vida dos governadores de estado". Mas como assim? Não consta que nenhum outro governador das 26 unidades restantes da federação tenha recorrido a um banco para conseguir dinheiro para pagar os servidores. Imaginem se fosse com Rosinha, na prefeitura de Campos ou quando eu era governador do Rio.
A verdade é que Cabral quebrou o Rio de Janeiro!
CABRAL ESTÁ SEM DINHEIRO PARA PAGAR SERVIDORES ESTADUAIS! Essa notícia tem que ser vista por dois lados. O primeiro, claro, que Sérgio Cabral, conforme eu venho alertando há mais de um ano, quebrou o Estado com sua política administrativa irresponsável, gastos absurdos, mordomias nababescas, isenções fiscais bilionárias, tudo isso sangrando os cofres públicos. Vejam vocês que para pagar o último salário, Cabral teve que pegar R$ 600 milhões com o Bradesco porque não tinha dinheiro em caixa para honrar o salário dos servidores. Aliás, o funcionalismo estadual que abra o olho, porque se a situação já está nesse ponto agora, daqui para a frente só vai piorar. Mas o outro lado é a abordagem jornalística da nota. A sensação clara é que o jornalista Lauro Jardim obteve essa informação em primeira mão, mas ficou com receio de melindrar Cabral. Ele desvaloriza a própria informação para poupar o governador deliberadamente. Chega a dizer que "não anda fácil a vida dos governadores de estado". Mas como assim? Não consta que nenhum outro governador das 26 unidades restantes da federação tenha recorrido a um banco para conseguir dinheiro para pagar os servidores. Garotinho diz : Imaginem se fosse com Rosinha, na prefeitura de Campos ou quando eu era governador do Rio. A verdade é o que venho dizendo há muito tempo: Cabral quebrou o Rio de Janeiro!
http://www.senado.gov.br/.../emprestimos-internacionais...
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O fato é que os DESgovernos do pmdBOSTA no Rio de Janeiro. SÓ Pensam na Olimpíadas.
Vergonhoso & Criminoso.
para
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Postado no Blog do Garotinho :
18/12/2015 10:39
É bom frisar que tomei conhecimento de uma pesquisa para consumo interno do PMDB que mostra Pezão com aprovação na faixa de 10%. Mas vale a pena comentar essa pesquisa do Instituto Paraná, que foi feita antes de Pezão anunciar o parcelamento do 13º dos servidores. Reparem que quase metade dos entrevistados (48,6%) dizem que a gestão de Pezão é pior do que esperavam. É aquela história, muitas gente foi enganada nas eleições com a ajuda da mídia. Pezão foi mostrado como um exemplo de administrador e hoje todos estão vendo que não passa de um incompetente, despreparado e irresponsável.
Link : http://www.blogdogarotinho.com.br/lartigomobi.aspx?id=20326
Comentei em Em 24/12/15 i :
Quando os Iguais Lavam Roupas Sujas, a vantagem é que ficamos sabendo de alguns pormenores.
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> Em 24/12/15 postei no facebook : VEJA uma das razões do DESgoverno Pezão/Cabral.
> Em 24/12/15 postei no facebook : VEJA uma das razões do DESgoverno Pezão/Cabral.
http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/contas-publicas/realidade-brasileira/emprestimos-internacionais-feitos-por-estados-e-municipios-brasileiros-e-o-problema-do-credito-externo-ser-atrelado-ao-dolar.aspx
Empréstimos internacionais feitos por estados e municípios brasileiros e o problema do crédito externo ser atrelado ao dólar
Rio de Janeiro usou empréstimo junto à Corporação Andina de
Fomento para reforma do Maracanã (Foto: Daniel Basil)
Estados e municípios estão recorrendo cada vez mais a empréstimos oferecidos por organismos internacionais, seja para honrar dívidas anteriores, seja para ter recursos para investir. De acordo com dados do Banco Central, a dívida junto a outros credores — que não a União — subiu 77,35% do final de 2006 a dezembro de 2011, como revelou o estudo Dívida Estadual, do consultor legislativo Josué Pellegrini.
Se, no caso da dívida interna, os principais problemas são a taxa de juros e o indexador, em relação a empréstimos externos, o risco é o atrelamento ao dólar, o que preocupa os especialistas ouvidos pela CAE. Caso a moeda estrangeira se valorize muito em relação ao real, o que vem acontecendo em 2013, os débitos podem crescer além do controle de estados e municípios. Ainda assim, como as condições dos financiamentos junto à União estão muito caras, os governos estaduais e municipais estão preferindo recorrer a credores externos.
Para obter empréstimo no exterior, os governos estaduais e as prefeituras precisam da aprovação do Ministério da Fazenda e, posteriormente, do aval da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e do Plenário do Senado. A Resolução 43/2001 do Senado estabelece limites para endividamento de estados, municípios e Distrito Federal, mas admite no artigo 12, “em caso excepcional, devidamente justificado”, que tais patamares sejam ultrapassados, “exclusivamente para fins de refinanciamento de títulos da dívida pública”.
Porém, o que deveria ser “excepcionalidade” foi transformado em regra geral pelo Ministério da Fazenda, endossando pedidos de crédito externo para estados que já estão acima do limite de endividamento. Casos recentes do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo são citados no artigo “Controle criado a duras penas é flexibilizado”, do consultor legislativo do Senado Marcos Mendes. Ele acredita que o governo federal envia mensagem clara aos estados, com esta postura: “Mesmo que haja uma grande dívida, não faz sentido economizar e racionalizar para fazer o pagamento. Basta tomar dívida nova”.
“Aberração”
Levantamento realizado pela CAE, a pedido da revista Em Discussão!, revelou que o montante de empréstimos externos autorizados cresceu de US$ 1,6 bilhão em 2003 para US$ 14 bilhões em 2012. Em dez anos, o total foi de R$ 56,6 bilhões, a maior parte (US$ 30,8 bilhões) por estados, municípios e o Distrito Federal.
A coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lucia Fattorelli, considera uma “aberração” estados estarem se endividando com o Banco Mundial e outras agências internacionais para pagar à União. “Como pode um organismo internacional oferecer condições mais vantajosas que a própria União? Estamos em um abuso total do federalismo”, protestou.
Maria Lucia Fattorelli, da Auditoria Cidadã:
União cobrar juros mais altos que Banco Mundial
é um abuso (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)
O professor de Economia da Universidade de Brasília Roberto Piscitelli concorda. “O Brasil é um país muito peculiar. Estados estão refinanciando as dívidas com a União por meio de bancos particulares, inclusive de instituições estrangeiras. É como se nós invertêssemos a situação que tínhamos à época em que se firmaram os acordos. Ou seja, à época, o governo federal socorria os estados, refinanciando, por assim dizer, a dívida que eles tinham com instituições privadas. Hoje, estamos fazendo o contrário, o que mostra que realmente a atual condição dessa dívida não é sustentável”, avaliou.
Para o economista Roberto Piscitelli,
apelo a bancos privados mostra que
dívida com a União é insustentável
(Foto: Rafael Carvalho/Agência Senado)
João Pedro Casarotto, da Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), alerta para o fato de não haver negociação política com os bancos internacionais em caso de alta do dólar ou do euro. “O que a Comissão de Assuntos Econômicos está fazendo é um debate político, com os representantes da sociedade, dos estados e da União reunidos para discutir soluções para a dívida. Isso não existe no caso dos créditos externos, pois contrato assinado com banco internacional tem que ser cumprido”, afirmou.
Ele explica ainda que contratos com o Banco Mundial eliminam a possibilidade de recorrer à Justiça brasileira. “Qualquer pendência será resolvida por uma comissão arbitral de três pessoas. Portanto, passar essa dívida para o exterior realmente é um problema muito sério. Eu chego a me arrepiar só de pensar nessa alternativa”, completou.
Exemplos
As informações da CAE mostram que o estado que tem mais dívidas com organismos internacionais é Minas Gerais, seguido de São Paulo e Rio de Janeiro. Em relação aos municípios, o maior endividado é o Rio de Janeiro.
Só em dezembro de 2012, o Senado aprovou operações de crédito externo em benefício dos estados da Bahia, Santa Catarina, Ceará e Rio Grande do Sul. A Bahia contratou empréstimo de US$ 600 milhões com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para “financiar o Programa de Consolidação do Equilíbrio Fiscal para o Desenvolvimento do Estado da Bahia” — ou seja, para refinanciar a própria dívida.
Santa Catarina teve duas operações aprovadas, com o Bank of America e com o BID. A primeira, como no caso baiano, destina US$ 726,4 milhões para refinanciar o resíduo da dívida do estado. O segundo, de US$ 250 milhões, vai ser usado na ampliação da malha rodoviária. Já o Rio Grande do Sul obteve US$ 200 milhões junto ao BID com o mesmo objetivo: equilíbrio fiscal. Em 2013, foi aprovado empréstimo de crédito externo para a Prefeitura de São Bernardo do Campo (SP), no valor de US$ 125 milhões, também junto ao BID. O dinheiro vai financiar a segunda etapa do programa de transporte urbano do município.
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> COMUNICADO À IMPRENSA :
3 de fevereiro de 2010
WASHINGTON, 3 de fevereiro de 2010 – A Diretoria Executiva do Banco Mundial aprovou hoje um empréstimo de US$ 485 milhões ao Estado do Rio de Janeiro, para oProjeto de Políticas de Sustentabilidade Fiscal, Desenvolvimento Humano e Competitividade. O projeto apoiará os esforços do Rio de Janeiro para melhorar a educação, a saúde, a gestão fiscal e o clima de investimento no Estado, ajudando a compensar os impactos da desaceleração global sobre a economia estadual.
“O projeto, que não exige contrapartida, sinaliza o reconhecimento pelo Banco Mundial do nosso modelo de gestão por resultados. O Banco Mundial é um importante parceiro para o desenvolvimento do enorme potencial do Rio de Janeiro e para a consolidação de oportunidades e realizações nos próximos anos, destacando-se a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016”, afirmou Sérgio Cabral, Governador do Estado do Rio de Janeiro.
Embora esteja entre os estados mais desenvolvidos do Brasil em várias áreas econômicas e sociais, o Rio foi afetado pela acentuada redução de receitas durante a crise financeira global. A informalidade, tanto de mão-de-obra quanto habitacional, é um problema importante. Quase 44% das oportunidades de emprego existentes no Estado não são formais. Na Capital, a população das favelas tem crescido três vezes mais rápido do que a população da cidade. A violência e a criminalidade são obstáculos ao desenvolvimento econômico e social. O acesso à educação básica não é universal, e a saúde pública continua a ser um desafio.
“Os problemas do Rio são complexos e exigem soluções inovadoras. Este empréstimo faz parte de uma iniciativa pioneira de apoio vertical para os governos do Estado e da Cidade do Rio”, disse Makhtar Diop, Diretor do Banco Mundial para o Brasil. “O projeto apoia as iniciativas do Governo do Estado para proteger gastos prioritários; reforçar a disciplina fiscal; fortalecer os programas de educação e saúde para oferecer melhores serviços; e melhorar a competitividade e o crescimento da economia do Estado por meio de um ambiente empresarial mais dinâmico.”
São objetivos do empréstimo:
- O fortalecimento da gestão fiscal, melhor administração tributária e o controle dos gastos públicos;
- Melhorias na qualidade e na eficiência do processo de registro de empresas;
- Melhoria da qualidade e eficiência do sistema de educação básica; e
- Maior acesso e eficiência dos serviços de saúde, especialmente para a população de baixa renda.
Segundo Michele Gragnolati, Coordenador Setorial de Desenvolvimento Humano do Banco Mundial para o Brasil e Gerente do Projeto, “o financiamento apoiará setores com impacto significativo sobre os serviços públicos e que têm gastos elevados, como a saúde e a educação, nos quais a melhoria no uso e alocação de recursos, as inovações em gestão e o melhor monitoramento podem resultar em grandes ganhos de eficiência e qualidade para a população.”
O Banco Mundial é parceiro do Estado do Rio de Janeiro desde 1952 e já investiu mais de US$ 2,2 bilhões em projetos no Estado. Atualmente há seis projetos em atividade, incluindo o que foi aprovado hoje, em áreas como transporte urbano, desenvolvimento rural, meio ambiente e financiamento de carbono, totalizando aproximadamente US$ 740 milhões.
Este Empréstimo para Políticas de Desenvolvimento (DPL) será desembolsado integralmente quando da efetividade do programa. O empréstimo tem um período de reembolso total de 30 anos, com um perfil personalizado de amortização, para responder às necessidades financeiras do Estado.
http://www.worldbank.org/pt/news/press-release/2010/02/03/brazil-485-million-loan-improve-education-health-fiscal-management-rio-de-janeiro
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> Agencia Brasil - Empresa Brasileira de Comunicação
Banco Mundial assina financiamento de US$ 18 milhões com governo do Rio de Janeiro
22/11/2010 - 14h14
Da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e o diretor do Banco Mundial para o Brasil, Makhtar Diop, assinaram hoje (22) um empréstimo de US$ 18,673 milhões para assistência técnica ao Projeto de Renovação e Fortalecimento da Gestão Pública (Pró-Gestão) no estado do Rio de Janeiro.
“Vamos recolocar nossa credibilidade perante o Banco Mundial. Nosso estado estava inadimplente, então, com essa recuperação, conseguimos abrir o espaço fiscal que estava fechado há dez anos. O estado do Rio não tinha crédito”, afirmou Cabral.
Segundo o diretor do Banco Mundial para o Brasil, Makhtar Diop, essa parceria é muito interessante, pois com a experiência adquirida no Rio de Janeiro é possível criar um modelo de desenvolvimento a ser exportado para outros países com problemas semelhantes. Ele também destacou que já está sendo preparado um outro investimento para o ano que vem com foco na qualidade da educação, conforme solicitação do governador.
“É um projeto de assistência técnica no setor de gestão pública, com foco para geração de recursos para estabelecer uma maneira de planejar os recursos do futuro no prazo de três anos, o que é uma inovação. É a primeira vez que um estado no Brasil vai ter esse sistema. Vamos apoiar as previdências, que têm algumas reformas que gostaríamos de aprofundar. E também no setor de saúde com reformas, particularmente na UPA [Unidade de Pronto-Atendimento], que precisa melhorar um pouco. No setor de educação, vamos trabalhar para a sua qualidade”, afirmou Diop.
O secretário estadual de Planejamento e Gestão do Rio de Janeiro, Sérgio Ruy Barbosa, reforçou que o conjunto das ações vão se concentrar nas áreas de gestão, previdência, educação e saúde. Segundo ele, na área de gestão será feito um levantamento completo do patrimônio imobiliário do estado para o seu uso em políticas de habitação.
“Eu acho que o retorno vai ser muito grande para o estado, nós vamos qualificar os nossos serviços e vamos qualificar também o gasto com o produto desses projetos”, disse Barbosa.
O financiamento foi assinado durante a abertura do Seminário Internacional sobre Políticas de Enfrentamento de Eventos Climáticos, promovido nesta manhã (22) pela Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro em parceria com o Banco Mundial.
O governador Sérgio Cabral destacou que o desafio de enfrentar as consequências das mudanças climáticas é fundamental, sobretudo aos mais humildes, devido à ocupação desordenada que ocorreu nas grandes metrópoles do país. Apesar de reconhecer um impacto grande no Rio por conta das chuvas, ele também afirmou que as intervenções na Baixada Fluminense e as do Programa de Aceleração e Crescimento (PAC) em Manguinhos, no Complexo do Alemão e Rocinha, evitaram alguns problemas.
Edição: Lílian Beraldo
http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2010-11-22/banco-mundial-assina-financiamento-de-us-18-milhoes-com-governo-do-rio-de-janeiro
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> O comp@nheiro Fabrício Fonseca comentou no facebook : Estado pegou empréstimo com o Banco Mundial para comprar trens para Supervia que é uma empresa privada.http://www.rj.gov.br/web/imprensa/exibeconteudo...
IMPRENSA RJ |
NOTÍCIAS
GOVERNADOR
ESTADO ASSINA EMPRÉSTIMO DE US$ 600 MILHÕES COM BANCO MUNDIAL
05/09/2012 - 13:13h - Atualizado em 05/09/2012 - 13:13h
» Isabel Kopschitz
» Isabel Kopschitz
Verba será usada na compra de 60 novos trens da SuperVia e na construção de novas estações
O Estado do Rio de Janeiro foi contemplado com US$ 600 milhões do Banco Mundial (Bird), para a compra de 60 novos trens do sistema ferroviário operado pela SuperVia. A assinatura do contrato foi realizada na manhã desta quarta-feira (05/09), no gabinete do prédio anexo ao Palácio Guanabara, pelo governador Sérgio Cabral e pela diretora do Bird para o Brasil, América Latina e Caribe, Deborah Wetzel.
Segundo o governador, a compra dos trens será feita por um valor bem menor do que o esperado inicialmente, o que permitirá que cerca de US$ 230 milhões do total do crédito sejam utilizados para a construção de novas estações (no Maracanã, em São Cristóvão e na Mangueira), com vistas a atender ao público que circulará durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
- Acredito que demos hoje um passo concreto para mudar a vida da população da cidade e da Região Metropolitana do Rio. Estamos falando de dois terços da população do estado beneficiados. Nós chegaremos a 2015, como prometido, com toda a frota da Supervia renovada - disse o governador, ressaltando que, de 2007 (seu primeiro ano de mandato) em diante, o Rio de Janeiro foi o estado brasileiro que mais recebeu novos empréstimos do Bird.
Segundo o secretário de Estado de Transportes, Júlio Lopes, os 60 novos trens são sustentáveis, ou seja, consomem de 30% a 35% menos energia, o que permite que emitam menos carbono do que os exemplares tradicionais. Além disso, as composições são mais silenciosas.
- Teremos um padrão internacional de mobilidade, até 2014 - afirmou o secretário.
A diretora do Bird aproveitou a ocasião para anunciar que o banco concederá US$ 300 milhões para a educação, segurança e saúde do estado. O contrato será assinado dentro de algumas semanas. Cada um dos empréstimos da instituição têm prazo de pagamento de 17 anos. Uma equipe técnica do Bird irá auxiliar a implantação dos novos trens da Supervia, supervisionando inclusive a integração entre transportes e a gestão de desastres naturais.
FOTOS
- 12 fotos | Governador | 05/09/2012
Assinatura de Operação de Crédito do Banco Mundial para o PET
Link : http://www.rj.gov.br/web/imprensa/exibeconteudo?article-id=1144379
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> Em 24/12/15 postei no facebook :
Omar Costa compartilhou a foto de Luiz Carlos.
DESgoverno TOTAL do Rio de Janeiro.
As palavras do Pé Grande não valem NADA. Nem pra bicheiro ele serveria, pois pra esses a palavra valia mais do que a escrita.
Luiz Carlos paraProfessores do Estado do Rio de Janeiro (SEEDUC_RJ)
O PAGAMENTO EM JANEIRO VAI ATRASAR OU ATÉ SER PARCELADO.
O governo Pezão do PMDB está mais uma vez dando exemplo de como as dividas do Estado são mais importantes que o bem estar do funcionalismo público. o PAGAMENTO QUE ESTAVA PROGRAMADA PARA O DIA 12 DE JANEIRO pode atrasar por falta de recursos. O que o governador faz com o Fundeb da educação?
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> Compartilhei a publicação de Humberto Nascimento.
Humberto Nascimento
ue a culpa pelo CAOS na saúde é do preço do barril do petróleo, que afetou a arrecadação do estado. Que tal começar a questionar as suspeitas isenções fiscais bilionárias dadas pelo Governador Pezão?
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> Em 01/12/2014 postei:
Futuro Cruel para a Educação Pública Estadual do RJ em 2015.
http://observacoeseducacionais.blogspot.com.br/2014/12/futuro-cruel-para-educacao-publica.html
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> Em 28/12/2015 o JR (Jornal da Record) noticiou :
"Especialistas Responsabilizam Má Gestão do Dinheiro Público pelo Governo".
( Ou seja, MÁS GESTÕES nos Governos do RJ pelo pmdb )
> Em 28/12/2015 o JR (Jornal da Record) noticiou :
"Especialistas Responsabilizam Má Gestão do Dinheiro Público pelo Governo".
( Ou seja, MÁS GESTÕES nos Governos do RJ pelo pmdb )
Depois de decretar estado de emergência na saúde, o governador Luiz Fernando Pezão recebeu ajuda financeira da prefeitura do Rio e do governo federal para que os hospitais voltassem a funcionar; segundo especialistas, a falta de atendimento nos hospitais não é só resultado da queda na arrecadação. A origem do problema é a má gestão do dinheiro público.
http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/crise-na-saude-do-rj-especialistas-responsabilizam-ma-gestao-do-dinheiro-publico-28122015
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Em 06/03/16 06:00 no Jornal Extra :
Estado do Rio abusa dos empréstimos e terá parcelas a quitar até 2043. Valor pago de juros será de R$ 47 bilhões
Desde 2011, o Estado do Rio contratou, em empréstimos, um total de R$ 35.397.290.213,18. O pagamento desse montante, somado aos contratos anteriores, será de responsabilidade das futuras administrações estaduais pelo menos até 2043, considerando, hipoteticamente, que o governo não faça mais operações financeiras daqui para frente. Os valores foram usados, principalmente, para obras estruturais, como a da Linha 4 do metrô. Somente a ampliação da malha metroviária precisou de quase R$ 7 bilhões em empréstimos. A última transação, de quase R$ 500 milhões, está em processo de repasse para as contas públicas.
O problema é que, com a crise na arrecadação vivida pelo Estado, o governo adotou o empréstimo como forma de financiar suas pendências. Para capitalizar o Rioprevidência, por exemplo, ficou acertado o repasse de R$ 1 bilhão via Banco do Brasil (BB).
O governador Luiz Fernando Pezão já reclamou da forma como os juros incidem sobre os empréstimos feitos na década de 1990. Segundo ele, nos últimos anos, o Estado pagou R$ 45 bilhões, e a dívida aumentou exponencialmente.
— O governo sabe como são formados os juros, sabe como aumenta a dívida e, mesmo assim, segue pegando empréstimos. Nesta situação, a conta ficará impagável — alertou o deputado estadual Luiz Paulo (PSDB), responsável pelo levantamento sobre os empréstimos.
Juros que serão pagos chegam a R$ 47 bilhões
Das contas a pagar que o governo do estado tem hoje, o peso dos juros equivale quase à metade. Em 2015, foram pagos R$ 3,6 bilhões em acréscimos. A previsão para esse ano é de R$ 4,2 bilhões, segundo dados disponíveis no site da Secretaria estadual de Fazenda (www.fazenda.rj.gov.br), no link “Serviço da dívida”. O montante, até 2043, totalizará R$ 47 bilhões, apenas em juros.
A visão da pasta é que é preciso ter cautela neste momento. O secretário estadual de Fazenda, Julio Bueno, garante que o endividamento não vai se tornar uma “bola de neve” e diz confiar na boa relação do governo com as instituições financeiras para não ficar com o nome sujo no mercado.
— Os empréstimos feitos com agentes internacionais e bancos públicos têm taxas mais razoáveis e representaram oportunidades de investimentos — disse Bueno, completando: — A crise é de todo o país, e o Rio tem atuado com absoluta transparência no relacionamento com bancos e fornecedores.
Aperto já atrasa quitação de dívidas com a União
A dificuldade na arrecadação do governo do estado já começa a atrapalhar o pagamento das dívidas com a União, que estão incluídas no refinanciamento feito em 1997. Segundo dados do Tesouro Nacional, desde outubro do ano passado, o Rio atrasa o pagamento das parcelas. A prestação de janeiro, por exemplo, só foi quitada no dia 10 de fevereiro.
— Os estados têm recorrido a recursos emergenciais. Se as coisas não melhorarem, os governantes terão que ser criativos e enxugar a máquina para pagar as contas — explicou Fernando Rezende, professor da FGV/EBAPE.
Leia mais: http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/estado-do-rio-abusa-dos-emprestimos-tera-parcelas-quitar-ate-2043-valor-pago-de-juros-sera-de-47-bilhoes-18811554.html
Meu Comentário : Os DESgovernos Pezão/Cabral Afundaram o Estado em Dívidas.
E querem que os Servidores e o povo paguem a conta de suas más gestões. INCOMPETENTES!
FORA o PLC 18/2016. Todos na Alerj às 10h de 09/03/16.
http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/estado-do-rio-abusa-dos-emprestimos-tera-parcelas-quitar-ate-2043-valor-pago-de-juros-sera-de-47-bilhoes-18811554.html
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Em 28/04/16 postei no FaceBook :
RIO PREVIDÊNCIA Quebrado. Veja a Operação Realizada pelo DESgoverno Cabral/Pezão.
Marcos Pedlowski publicou ontem um artigo no aplicativo WordPress.
A matéria abaixo explica os mecanismos e os envolvidos no Rio Oil Finance Trust. Além de rótulo de "exótico" que já foi atribuída à criação desse fundo no estado de Delaware, os jornalistas Talita Moreira e Vinicius Pinheiro, do Valor Econômico, atribuíram três adjetivos mais simpáticos à engenharia financeira por detrás da criação do Rio Oil Finance Trust: engenhosa, inovadora e sofisticada.
Acredite se quiser: operação que quebrou RioPrevidência foi feita para prépagar dívidas com bancos estatais
A matéria abaixo explica os mecanismos e os envolvidos no Rio Oil Finance Trust. Além de rótulo de “exótico” que já foi atribuída à criação desse fundo no estado de Delaware, os jornalistas Talita Moreira e Vinicius Pinheiro, do Valor Econômico, atribuíram três adjetivos mais simpáticos à engenharia financeira por detrás da criação do Rio Oil Finance Trust: engenhosa, inovadora e sofisticada. Há que se explicar, em favor dos dois jornalistas, que a matéria foi escrita em Maio de 2015, cinco meses antes do Rio Oil Finance Trust entrar em colapso por causa do recolhimento dos royalties do petróleo.
Aos interessados pelo que está acontecendo com o RioPrevidência a leitura dessa matéria é fundamental. É que com ela aprendemos que o Rio Oil Finance Trust foi criado para “prépagar” dívidas que o RioPrevidência tinha com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Isso mesmo prépagar!
Outro detalhe pitoresco é que os agenciadores desse negócio foi o próprio Banco do Brasil, credor do RioPrevidência, e o banco francês BNP Paribas. Essa conjunção de um banco estatal brasileiro e o maior banco francês deve ser mais das engenhosidades a que se referem Talita Moreira e Vinicius Pinheiro.
Para mim, o mais estranho é que, em nome de se prépagar dívidas, o RioPrevidência alçou voo numa iniciativa que agora se mostrou completamente desastrosa para os que contribuem e para os que dependem das pensões e aposentadorias que estas contribuições geram. Em tempo, não consegui encontrar nenhuma evidência na Comissão Valores Mobiliários (CVM) ou Superintendência de Previdência Complementar (Previc) de que essa operação “engenhosa”, “inovadora” e “sofisticada” passou pelo crivo destes dois órgãos de controle. O que torna tudo isso muito “exótico”.
Emissão com lastro em royalties inova
Por Por Talita Moreira e Vinicius Pinheiro
Uma engenhosa estrutura lastreada na antecipação de recebíveis do petróleo garantiu ao Rioprevidência, instituto de previdência dos servidores do Estado do Rio de Janeiro, a captação de US$ 3,1 bilhões no ano passado.
O volume, levantado em duas operações, fez do Rioprevidência o segundo maior emissor de bônus do país no ano passado. O fundo de pensão ficou atrás apenas da Petrobras, historicamente a empresa mais atuante no mercado internacional de renda fixa.
A operação do Rioprevidência foi a mais sofisticada de 2014, tanto por marcar uma inédita oferta de bônus de um instituto de previdência quanto pelo desenho complexo. Na primeira oferta de bônus, em junho, o fundo de pensão captou US$ 2 bilhões em bônus com prazo de dez anos e cupom de 6,25% ao ano. Em novembro, voltou à carga e colocou US$ 1,1 bilhão em títulos com vencimento em 2027 e taxa de 6,75% anuais. Foi a última captação de um emissor brasileiro antes que o mercado fechasse para nomes do país no fim do ano passado.
As captações foram feitas com o objetivo de tomar recursos para que o Rioprevidência pudesse prépagar dívidas com o Banco do Brasil (BB) e a Caixa Econômica Federal. Essas dívidas, transformadas em debêntures que foram encarteiradas pelas duas instituições, somavam R$ 3 bilhões em junho de 2014. A ideia de fazer uma captação no exterior, em vez do mercado local, foi adotada para evitar um descasamento cambial.
Para colocar a operação em pé, as emissões de bônus foram feitas pela Rio Finance Oil Trust, sociedade de propósito específico com sede no Estado americano de Delaware. O Rioprevidência cedeu a essa empresa os fluxos de recebíveis a que tem direito dos royalties do petróleo. Com lastro na antecipação dos royalties do petróleo usados para financiar o
déficit da fundação, a Rio Finance emitiu os bônus distribuídos no mercado e também as debêntures que ficaram com os bancos credores. O BB coordenou a operação junto com o BNP Paribas.
déficit da fundação, a Rio Finance emitiu os bônus distribuídos no mercado e também as debêntures que ficaram com os bancos credores. O BB coordenou a operação junto com o BNP Paribas.
A estrutura, embora complexa, foi bem recebida pelos investidores e os papéis chegaram a ser negociados a mais de 100% do valor de face. Com a queda do petróleo e a crise da Petrobras, os títulos recuaram a 83,5% em março, mas no fim de maio já haviam se recuperado.
A avaliação sobre a emissão de títulos vinculados à commodity, contudo, não é unânime. “Foi uma operação que veio num momento ruim e atrapalhou o mercado”, afirma um executivo de banco de investimento que não atuou na operação.
BB e BNP Paribas, entretanto, defendem o modelo. Segundo Cleber Aguiar, da diretoria de mercado de capitais e investimentos do Banco do Brasil, a estrutura previa uma blindagem dos títulos em relação à movimentação da commodity. “Nenhum covenant foi acionado, mesmo no pior momento das cotações do petróleo”, diz Aguiar, ao avaliar que o modelo pode ser seguido por outros Estados.
Rodrigo Fittipaldi, diretor de mercado de capitais do BNP Paribas, afirma que a experiência do banco em securitização de ativos e no setor de petróleo no mercado internacional ajudou no desenho da operação e deu conforto aos investidores.
A atuação na oferta da Rioprevidência fez parte da estratégia do BNP de concentrar a participação em grandes operações. O banco francês foi o 7º colocado em volume de emissões de bônus no ano passado e quinto na classificação geral, que inclui empréstimos.
FONTE: http://www.valor.com.br/financas/4070042/emissao-com-lastro-em-royalties-inova
https://blogdopedlowski.com/2016/04/27/acredite-se-quiser-operacao-que-quebrou-rioprevidencia-foi-feita-para-prepagar-dividas-com-bancos-estatais/