sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Docência, Profissão Sofredora na Dita Pátria Educadora.

E sendo Professor(a) da Seeduc tem que que correr de uma escola para outra, seja de rede municipal ou particular para que possa sobreviver, pois o piso salarial de Docente na rede estadual é VERGONHOSO, meros R$1.179,35 ( valor bruto ).

http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/10/15/professor-sofre-com-estresse-violencia-e-falta-de-tempo-para-planejar-aula.htm





Professor sofre com estresse, violência e falta de tempo para planejar aula

Mariana Tokarnia
Da Agência Brasil, em Brasília

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A professora de Matemática do Centro de Ensino Fundamental da 316 Norte, em Brasília, Avelina Pereira Neves não responde imediatamente à pergunta: por que continua na profissão? Ela se emociona e diz que "ser professor é ser movido por uma paixão, por um sonho de transformação".
Com 49 anos e 30 de profissão, Avelina pediu aposentadoria para o início do ano que vem. As lágrimas, segundo ela, são menos por deixar a escola e mais por avaliar o que o exercício do magistério lhe causou. A lista de enfermidades inclui problemas gástricos, irritabilidade, problemas nas articulações. "A gente se aposenta e não serve mais para nada. Quando você gosta, cria muitos sonhos, não pensa na dificuldade, só pensa no produto do seu trabalho. Quando acaba, está com a coluna ruim, braços, tanta coisa, problemas psiquiátricos". Durante a carreira, a professora passou dez anos afastada, exercendo outra função na escola, por questões de saúde.
Ao fim da entrevista com Avelina, ela se junta aos demais professores no pátio da escola. Lá, os estudantes prepararam uma homenagem para eles em comemoração ao Dia do Professor. "Hoje, os estudantes que se organizaram, que prepararam tudo". Ela lembra que insistiu, em outras ocasiões, que o espaço fosse usado em atividades para os alunos. "A gente fica nessa expectativa de que aprendam, de que tenham uma vida melhor".
O caso de Avelina não é isolado. Uma pesquisa feita em três estados - Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina - e no Distrito Federal (DF) mostra a Secretaria de Educação como o órgão com maior percentual de servidores públicos afastados por doenças no DF e em Santa Catarina. O Distrito Federal lidera o índice - 58% dos profissionais foram afastados por motivo de doença pelo menos uma vez no ano. Em Santa Catarina são 25%. No Rio Grande do Sul, a educação aparece como a área com o terceiro maior índice de afastamento entre as secretarias do estado, 30%.
A pesquisa foi feita pelo Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração (Consad) entre 2011 e 2012 e divulgada no ano passado.
Outra pesquisa, citada em revista da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) de 2012 - Trabalho Docente na Educação Básica no Brasil -, revela que as principais causas de afastamento de docentes são processos inflamatórios das vias respiratórias (17,4%), depressão, ansiedade, nervosismo, síndrome do pânico (14,3%) e estresse (11,7%). Foram entrevistados 8,9 mil professores em Minas Gerais, no Espírito Santo, em Goiás, no Paraná, em Santa Catarina, no Rio Grande do Norte e Pará.
"Temos uma categoria que sofre muito de estresse pelo número de alunos em sala de aula, pelos salários baixos, pelas difíceis condições de trabalho", diz o presidente da CNTE, Roberto Leão, acrescentando que o estresse leva a outras doenças. Segundo ele, é difícil conseguir dados nacionais confiáveis e, geralmente, as doenças não são tratadas nas causas.
Leão cita o excesso de estudantes em sala de aula, a violência nas escolas, a falta de tempo para planejar aulas e corrigir provas, o que faz com que os profissionais ocupem o tempo livre e os finais de semana com trabalho, como algumas das condições que levam às doenças. "Precisamos que os profissionais estejam bem porque eles vão lidar com adolescentes, jovens, que são o futuro do país", afirma.

Saúde no DF

De acordo com o Consad, no Distrito Federal, líder no índice de afastamento por doenças, os problemas são causados principalmente por transtornos mentais e comportamentais, como depressão, ataques de ansiedade, fobias e distúrbios do sono, de acordo com a Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho da Secretaria de Estado de Gestão Administrativa e Desburocratização.
O Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) estima que esses atestados representam hoje 70% dos afastamentos. "Uma doença psíquica não é curada em uma semana, às vezes leva tempo, precisa de remédios. Pode levar até meses, anos para o professor se recuperar", diz a coordenadora da Secretaria de Saúde do Trabalhador do Sinpro-DF, Maria José Correia. "A secretaria não está preparada e nem sempre envia professor para substituir. Em casos de atestados de 15 dias, de até um mês, os alunos ficam sem professor", acrescenta.
A subsecretária de Segurança e Saúde no Trabalho, Luciane Kozicz, que coordenou o estudo do Consad, diz que a saúde do professor é preocupação do governo, que instituiu em junho deste ano a Política Integrada de Atenção à Saúde do Servidor. Uma das ações que serão desenvolvidas é, junto com o servidor, mapear as causas das doenças e tentar desenvolver programas antes que o profissional saia de licença.






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Eles também se divertem: Professores publicam memes sobre a carreira na internet30 fotos

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Nas redes sociais, professores fazem piada com a rotina em sala de aula e as peripécias da profissão Reprodução/Facebook Professor Sincero

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Arrocho Salarial dos Servidores da Educação Estadual do RJ..

DESgovernos Pezão/Cabral & Arrocho Salarial dos Servidores da Educação.

I ) De Jan/2007 a Jan/2016 os índices de reposição inflacionárias para os Servidores da Educação Pública do RJ foram:
8% em 2007 , 4% em 2008 , 5% em 2011 , 8% em 2013 e 9% em 2014. 
O que corresponde a uma reposição de apenas 38,83% no período.
Cabe ressaltar que nos anos de 2009 , 2010 , 2012 e 2015 não tivemos reposição dos índices inflacionários. Nos anos de 2009 e 2010 o que houve foi incorporação ao salário de valores abatidos da extinta gratificação Nova Escola, ou seja, “nesse período não houve ganho em reais (R$), pois só houve mudança de rubrica”.

II) Variação do IPCA no mesmo período:
No mesmo período ( de jan/07 a jan/16 ) a Variação do IPCA ( Indice de Preço ao Consumidor Amplo ) foi de 71,81%.

III ) Variação do Salário Mínimo no mesmo período.
Em Abril/2007 o Salário mínimo Nacional passou p/ R$ 380,00 e em jan/ 2016 o Salário Mínimo passou p/ R$ 880,00. Logo a variação foi de 131,58%.

RESUMO :
No período de Jan/07 a jan/16 temos as seguintes variações percentuais:
Salário dos Servidores da Seeduc : 38,83% ;
IPCA : 71,81% e
Sal. Mín : 131,58%


Mas, enquanto isso :



Obs.: Não podemos esquecer :

Ø  Da carta(1) que Cabral ( então candidato do Garotinho ao governo de estado pelo pmdb em 2006 ) nos enviou em setembro/2006  e que se tornou conhecida como a Carta das Promessas Não Cumpridas, pois vários itens permanecem pendentes, ele admitiu a existência  (e que corrigiria ) da perda do poder de compra da categoria nos dez (10) últimos anos. E essa perda na ocasião estava na faixa de 62%. Portanto a nossa perda acumulada nos DESgovernos do pmdb ultrapassa a casa dos três dígitos, ou seja é superior a 100%.

Ø  Que o Pezão fez parte desses governos desde o início do DESgoverno Cabral como seu vice e/ou secretário de governo.


(1)       http://observacoeseducacionais.blogspot.com.br/2014/08/carta-das-promessas-do-cabralnoquio.html


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Queda do preço do petróleo faz o Rioprevidência estimar rombo de R$ 12 bilhões

As receitas do petróleo representam mais de 30% do caixa anual do estado

ANGÉLICA MARTINS
Rio - A crise econômica do Estado do Rio, com efeitos na Saúde, Previdência e folha de pagamento dos servidores e terceirizados, é resultado de uma conjuntura nada positiva. De fora do país, as contas do governo são impactadas pela queda expressiva do preço do barril de petróleo. De dentro, o estado recebe calote de empresas que, também afetadas pela crise, deixam de pagar o ICMS. Para agravar ainda mais o quadro, o Rioprevidência, responsável por aposentadoria e pensões e dependente direto das receitas dos royalties do petróleo, prevê amargar um rombo de R$ 12 bilhões este ano.




Foto: Arte O Dia

E pode piorar. A receita do estado para 2016, de R$ 79 bilhões, foi estimada com base no preço internacional do barril de petróleo tipo Brent a US$ 65. Mas o valor da commodity, que já valeu mais de US$ 100 o barril, despencou este ano a US$ 26,55. Isso quer dizer que a arrecadação de royalties este ano, orçada em R$ 7,5 bilhões, pode ser muito menor. A Secretaria Estadual de Fazenda, entretanto, diz que o valor base foi reajustado para US$ 30, só que o governo não alterou o orçamento do estado em 2016, mantendo a estimativa de receita feita no meio do ano passado.
Mesmo assim, para o economista do Ibmec Ricardo Macedo, a estimativa ainda é arriscada, já que os grandes bancos estimam fechar o ano com o barril a menos de US$ 15. “O estado é muito dependente da produção do petróleo, então, é possível esperar uma crise maior, se levar em consideração essa projeção”, explicou o especialista.
As receitas do petróleo representam mais de 30% do caixa anual do estado. Mas, em 2015, a arrecadação, que foi de R$ 5,5 bilhões, já registrou uma queda de 38% em relação a 2014, quando recebeu R$ 8,7 bilhões.
Fundo precisa de R$ 17 bi para pagar os 250 mil aposentados e pensionistas do estado
O Rioprevidência precisa para este ano cerca de R$ 17 bilhões para pagar os 250 mil aposentados e pensionistas. Em 2015, entretanto, não conseguiu. Precisou de um aporte de R$ 1,9 bilhão do tesouro estadual para cobrir os benefícios. Por lei, o estado é obrigado a arcar com o rombo das combalidas contas do fundo.
Para o deputado estadual Luiz Paulo Corrêa (PSDB), presidente da Comissão de Tributação da Alerj, possível repasse para o fundo em 2016 vai prejudicar ainda mais as contas do estado. “Precisamos lembrar que o fundo vai deixar de receber os depósitos judiciais, que foram de R$ 6,7 bilhões no ano passado. Ou seja, a estimativa só piora”, defendeu o deputado.
Na avaliação do presidente do Rioprevidência, Gustavo Barbosa, é importante lembrar que os royalties auxiliam de forma relevante o caixa do fundo. “Porém, eles não são a principal questão a ser tratada. Devemos pensar nas despesas previdenciárias como um todo, principalmente em função das regras atuais da Previdência no país”, questionou.
PETRÓLEO EM QUEDA 
Além disso, a conjuntura econômica mundial também não garante boas notícias. O valor do barril do petróleo teve o pior resultado desde 2008, chegando a US$ 32,18 na última sexta-feira. As principais causas para esse resultado são o aumento da produção, em especial nas áreas de xisto dos EUA, e uma demanda menor que a esperada na Europa e na Ásia.
Em novembro do ano passado, a queda se acentuou, diante do excesso de oferta e da recusa da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) em reduzir seu teto de produção, independentemente do preço no mercado internacional. A Opep culpa a grande produção de óleo de xisto pelas baixas cotações da commodity.
O valor atribuído ao petróleo faz toda a diferença na conta de royalties e participações especiais. A base de cálculo para as contribuições é resultado de uma fórmula que inclui a diferença entre o preço do barril do tipo Brent, referência internacional, e o valor mínimo do óleo nacional (mais pesado e barato), além da taxa média de câmbio.




As despesas do estado
Foto: Arte O Dia

Com isso, de acordo com a Secretaria de Fazenda, o setor de petróleo provocou baixa de R$ 11 bilhões nos caixas em 2015. Luiz Paulo prevê, ainda, que as perdas de receita com a queda do preço do barril sejam de R$ 9 bilhões em 2016.
A secretaria informou, em nota, que “o estado vinha se planejando a partir de um crescimento consistente da receita que, com a repentina e intensa desaceleração da economia e a queda nos preços do petróleo a partir do segundo semestre de 2014, reverteu drasticamente o sinal”.
Principal fonte de receita do estado, a queda da arrecadação de ICMS devido à inadimplência de várias empresas acentuou a crise de caixa do Rio, o que contribuiu para os atrasos de pagamento dos servidores e terceirizados. No total, a arrecadação de ICMS foi de R$ 32 bilhões em 2015, o que representa uma queda de 10% em relação a 2014. Para 2016, a estimativa é de R$ 42 bilhões entrarem nos cofres públicos.
DEPENDÊNCIA
Para o professor de Economia da Fundação Getulio Vargas Aloízio Ferreira, há forte dependência do estado em relação aos royalties, que, segundo ele, deveria estar em discussão. “A estrutura produtiva de petróleo é pouco desenvolvida. A extração vai continuar a crescer, mas no pré-sal, que quase não tem royalties. O preço do petróleo a curto e médio prazos não voltará a mais a US$ 100 o barril”, disse.
Para ele, pior ainda é atrelar os royalties ao pagamento de pensionistas e aposentados. “É muito arriscado apostar em uma receita corrente. Agora é momento de enxugar gastos, para compensar perdas deste ano”, concluiu.

Previdência Social e Secretaria de Segurança são os maiores gastos
Segundo a Secretaria de Planejamento, a receita bruta do estado prevista no orçamento para 2016 é de R$ 99,8 bilhões. Com as deduções de R$11,8 bilhões referentes à Transferência aos Municípios, R$ 6,7 bilhões relativos às deduções do Fundeb e R$ 1,4 bilhão das compensações financeiras do Rioprevidência.
Entre as secretarias que terão os maiores gastos em 2016 estão: Previdência Social (R$17,8 bilhões); Segurança (R$ 11,6 bilhões); Educação (R$ 8 bilhões); Saúde (R$ 6,8 bilhões); e Transporte (R$ 3,8 bilhões).
Os investimentos no valor de R$ 7,6 bilhões serão feitos com recursos do Tesouro Estadual; da parceria com o governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); e da contratação de financiamentos e empréstimos com organismos internacionais e instituições financeiras federais. Os principais investimentos são: implantação de novas linhas metroviárias (R$ 958,7 milhões), urbanização de comunidades (R$ 945,0 milhões), melhoria no sistema de transporte ferroviário – PET II (R$ 463,2 milhões) e saneamento ambiental dos municípios no entorno da Baía de Guanabara (R$383,5 milhões).
Quanto aos grandes custeios, o destaque será o Programa Bilhete Único, para o qual o estado destinará cerca de R$ 560 milhões em 2016.
Na despesa com pessoal, haverá aumento de 21,6% em relação a 2015, com estimativa de R$ 44,7 bilhões, incluindo servidores ativos, aposentados e pensionistas. Este aumento será decorrente de melhorias salariais para diversas categorias, já previstas em leis aprovadas em 2014.

Link : http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2016-01-24/queda-do-preco-do-petroleo-faz-o-rioprevidencia-estimar-rombo-de-r-12-bilhoes.html



Comentários : 

Postei no Facebook em 24/01/16 : Pezão INIMIGO Nº 1 da Educação & e seus Servidores.
















Segundo a reportagem acima que aborda o tema da queda do preço do Petróleo. O orçamento do Estado para 2016 será de 99,8 bilhões. O Estado pretende investir na sua política de segurança falida 11,6 bilhões, sendo que policiais civis e militares irão receber reajustes de 11,39% e 8,25% esse ano. A Educação terá um orçamento de 8 bilhões sendo que 6,7 bilhões são do Fundeb o minimo a ser usado para a valorização do magistério por esse repasse é de 60%. 

POR QUE AS OUTRAS CATEGORIAS VÃO RECEBER REAJUSTE E A EDUCAÇÃO NÃO VAI? 
No ano de 2015 os gastos com educação foram de 9 bilhões. Se os gastos esse ano diminuíram 1 bilhão, tenho serias dúvidas que a educação possa ganhar reajuste.
Dia 03 de fevereiro vamos decretar greve... 
                                    - Texto do colega Prof. Luiz Carlos​ -




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Rio, 28/05/16 

Perda Salarial dos Servidores da Educação Estadual do RJ.

Lembrando que o salário dos Servidores da educação estadual do Rio de Janeiro permanece o mesmo desde julho/2014, e que de lá pra cá o IPCA (Índice de Preço ao Consumidor Amplo) teve as seguintes variações :

- De jul/14 a dez/14 o acumulado foi de 2,57%;
- E que o acumulado em 2015 foi de 10,67%;
- E que de jan/16 a abr/16 foi de 3,25%.
O que perfaz uma diminuição do nosso poder de compra de 17,20%.


Em nossa pauta a reivindicação da categoria é de 30%, pois temos uma perda acumulada nos últimos anos superior a 100%, conforme já demonstrado acima.















domingo, 10 de janeiro de 2016

Pezão X Valorização da Educação

Pezão ODEIA a Educação Pública e seus Servidores e Tem Dívida Histórica conosco.
Mais uma vez o DESgoverno Pezão/Cabral IGNORA a Educação e seus Servidores. Em 08/01/16 o governo do estado do Rio anunciou garantir o reajuste de até 47% para 150 mil servidores, mas Educação, maior carreira em quantitativo do estado, segue sem previsão de aumento.



Cabe informar que estamos S/ Reposição de nossas Perdas e submetidos a 0% em 2015, pagamento de novembro/2015 foi parcelado, a metade do 13º salário a ser pago(?) em cinco (5) parcelas, pagamento de dez/15 c/ promessa p/ 12/01/15 devido a mudança do 2º dia útil p/ o 7º dia útil. Temos uma perda acumulada enorme , e o piso salarial de um Docente do Ensino Médio continua VERGONHOSO, i.e., de irrisórios R$1.179,35 ( razão da monstruosa carência de docentes na rede estadual, e o nº de exonerações só tende a crescer). Além disso não há atratividade para a docência na rede estadual do RJ, pois os benefícios que temos são de fazer chorar a mais alegre das pessoas. Vejam só : temos dois (2) auxílios VERGONHOSOS, o alimentação no valor mensal de R$160,00 ( não riam ), mais conhrecido como vale coxinha ( pois só dá pra comprar uma coxinha de galinha e um refresco) e o vale transporte, na faixa de R$100,00 mensais, mais conhecido com vale carroça, ambas as denominações por motivos óbvios, e cujos valores são os mesmos a mais de dois (2) anos, ou seja, desde a sua implantação.


LAMENTÁVEL o pouco caso desse Desgoverno na dita Pátria Educadora, mais isso não preocupa o DESgovernador, afinal seus netos, filhos dos amigos não estudam na escola pública estadual do RJ. Esse DEScaso com a educação pública estadual do RJ vem há muito tempo e foi consolidado pelos DESgovernos do pmdb. 

Vejam no link abaixo a carta que o então candidato do Garotinho ao governo do estado em 2006 nos enviou, e que se tornou conhecida como a Carta das Promessas Não Cumpridas, pois vários itens permanecem pendentes, e o Pezão fez parte desses governos desde o início da era pmdb. Em resumo nossa PERDA Salarial é gigantesca.


sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Pezão é REPROVADO pela sua Retrospectiva de 2015.



Página atualizada em 02/01/2018com 3 anos de governoPróxima atualização: em 2018.

Pezão REPROVADÍSSIMO em 3 anos de DESgoverno. 

Ver no link abaixo :

http://especiais.g1.globo.com/rio-de-janeiro/2015/as-promessas-de-pezao/#!/3-anos


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Anteriormente :


Página atualizada em 29/12/2015com 1 ano de governoPróxima atualização: 2 anos

O fato é que o DESgovernador NÃO CUMPRIU suas METAS.


DESgoverno Pezão / Dor NeLLes foi REPROVADO em 2015.
Pezão é REPROVADO pela sua Retrospectiva de 2015.

Pezão fez promessas específicas em um programa de governo registrado no TSE, em entrevistas e debates.
Ele e sua corja por no mínimo incompetência andaram pro estado e p/ população em geral.

Link da reportagem :
http://especiais.g1.globo.com/rio-de-janeiro/2015/as-promessas-de-pezao/#!/1-ano


Comentários:
> Profª Sandra Regina em 30/12/15 no grupo do facebook Professores do Estado do Rio de Janeiro (SEEDUC_RJ) ) :  Segundo o G1das 34 promessas de campanha Pezão cumpriu apenas 4. Abaixo, muuuuito abaixo da meta. Vai passar o ano preenchendo relatório e sem gratificação, o coitadinho!

 > Meu comentário: Comentei no G1 sobre a reportagem  "As Promessas de Pezão", cabe esclarecer que como também sou servidor da rede estadual de educação do RJ, discordo que tenha havido valorização dos professores(as)e demais servidores desse segmento, pois não tivemos nem mesmo a reposição do índice inflacionário , ou seja , ficamos com 0% em 2015,  metade do 13º salário não paga, parcelamento do salário de nov/15, e a data dos próximpos pagamento foi alterado do 2º para o 7º dia útil do mês, e nos deve ainda a gratificação de férias (1/3 do salário). Então que valorização é essa na Educação na dita Pátria Educadora?

Convenhamos então que atingiu no máximo 3 itens de suas metas, ou seja, Pezão está REPROVADO.


Link da reportagem do G1:
http://especiais.g1.globo.com/rio-de-janeiro/2015/as-promessas-de-pezao/