terça-feira, 18 de abril de 2017

O GOLPE da Reforma Trabalhista.

O DESgoverno Golpista Visa Precarizar o Trabalho e Tornar o Trabalhador um verdadeiro escravo, sobre os domínios dos Capitalistas das empresas e industrias.

O QUE TEMER QUER FAZER NO BRASIL FOI FEITO NA ESPANHA E NÃO DEU CERTO.
As reformas defendidas por Temer, PMDB, PSDB, DEM e seus aliados como o empresariado brasileiro foram aplicadas na Espanha, e não deu certo. O desemprego não diminuiu e a produção não aumentou, o trabalhador espanhol sofre com a precarização do trabalho, com os baixos salários o que acabou gerando aumento da desigualdade na Espanha. O próprio FMI que foi um dos incentivadores das reformas do governo de Mariano Rajoy reconhece essa falha. O que Temer pretende é favorecer O EMPRESARIADO prejudicando o TRABALHADOR BRASILEIRO.
Portugal que seguiu outro caminho, contrário da Espanha, conseguiu reduzir o desemprego, o deficit público, aumentar a capacidade de consumo. E sem destruir os direitos trabalhistas e previdenciários, por que não seguir o projeto econômico português cujos o resultados foram melhores que o espanhol?
- Prof. Luiz Carlos em 27/04/2017 -


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A Proposta de reforma das relações trabalhistas do DESgoverno Golpista é :

o fato é que o DESgoverno Temer gasta fortunas​ em propagandas na televisão para dizer que as Reformas Trabalhista e Previdenciária são boas para os trabalhadores. 
Mas, a verdade é que ao invés de uma jornada de trabalho de 8 horas, agora será de 12 horas.
Não vai ter hora-extra, empresa vai utilizar banco de horas.
A multa​ rescisória de 40% do FGTS passa para 20%.
Ao invés de tirar 30 dias corridos de férias, trabalhador poderá parcelar em 3 vezes, sendo que uma vez terá no mínimo 14 dias e as outras duas vezes no mínimo 5 dias.
Poder sacar 80% do FGTS retido em troca de abrir mão do seguro-desemprego !
Que bela Contrareforma Trabalhista pretendem fazer. Daqui a uns dias vão revogar a Lei Aúrea !
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A tal negociação ( a relação PATRÃO e empregado ) que o DESgoverno Temer tenta fazer você acreditar será assim :


A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto




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Conheçam a Página "Todos Contra o Fim da Aposentadoria":


https://www.facebook.com/todoscontraofimdaaposentadoria/


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Em 26/04/17 
Os dePUTAdos federais do RJ que votaram com o DESgoverno CONTRA os Trabalhadores são :


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Em decorrência da GREVE GERAL programada para 28/04/ 2017 o M.P. do Trabalho emitiu a seguinte Nota Pública :



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RETROCESSO
Governo Temer quer legalizar a precarização, diz professor sobre reforma trabalhista
Medidas foram apresentadas na tarde desta quinta-feira (22/12/16) no Palácio do Planalto
Julia Dolce e Nadine Nascimento
Brasil de Fato | São Paulo (SP), 22 de Dezembro de 2016 às 22:09
Michel Temer participa da cerimônia de anúncio da medida provisória do Programa de Manutenção e Geração de Empregos no Palácio do Planalto  - Créditos: Antonio Cruz/Agência Brasil
Michel Temer participa da cerimônia de anúncio da medida provisória do Programa de Manutenção e Geração de Empregos no Palácio do Planalto / Antonio Cruz/Agência Brasil
O governo do presidente Não Eleito Michel Temer anunciou nesta quinta-feira (22), a poucos dias do fim do ano, sua proposta de mudanças na legislação trabalhista. As medidas destacadas estão sendo criticadas por juristas, sindicatos de trabalhadores e setores progressistas da sociedade, que consideram a reforma uma ameaça aos direitos dos trabalhadores adquiridos ao longo de décadas.
As propostas foram apresentadas pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, durante uma conferência realizada nesta tarde no Palácio do Planalto com empresários, políticos e membros de centrais sindicais. Antes, Temer se reuniu um café da manhã com jornalistas e fez um balanço de seu governo. As mudanças propostas serão enviadas sob a forma de projeto de lei, a ser votado em regime de urgência no Congresso.
Durante o evento, Temer afirmou que "os setores empresariais e dos trabalhadores devem se alinhar cada vez mais". Entre as iniciativas que já haviam sido defendidas pelo seu governo, estavam a ampliação da terceirização, a formalização da jornada diária de trabalho de até 12 horas e a prevalência de acordos entre empresas e sindicatos dos trabalhadores sobre a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
No pronunciamento, entretanto, o governo recuou de algumas das medidas previstas, como o aumento da terceirização para atividades-fim, e destacou os 12 pontos principais da reforma.
Os mais criticados pelos movimentos populares e sindicais foram o aumento da jornada de trabalho com limite máximo de 220 horas mensais, e até 4 horas extras diárias; a negociação do acordo de trabalho prevalecer sobre a legislação, por meio de acordo coletivo; o aumento do prazo de contratação temporária de 90 para 120 dias; e a diminuição do horário mínimo de almoço, de uma para meia hora.
Repercussão
Para o professor de direito do trabalho da Universidade de São Paulo (USP), Jorge Luiz Souto Maior, ao admitir maiores jornadas, o governo estaria legalizando a precarização do trabalho.
"Jornada de trabalho de 12 horas deveria ser uma coisa que assustasse todo mundo, sobretudo, por conta de seus problemas jurídicos, sociais e econômicos. Não é algo que deve ser autorizado e legitimado dessa forma aberta, como se fosse normal. Adota-se um parâmetro de que 'se acontece indevidamente, sem respeito à Constituição, vamos legalizar essa prática'", diz o jurista.
Souto Maior explica ainda que a adoção de jornadas maiores vai na contramão de tudo o que o governo de Michel Temer diz defender. "Vai contra o combate ao desemprego, porque se mais pessoas trabalham 12 horas todos os dias, não serão realizadas mais contratações. Além disso, cria-se um efeito contrário a toda a lógica de contenção de gastos previdenciários, já que esse tipo de jornada gera acidentes, aumento de doenças e, consequentemente, maior custo social e menos produtividade para as empresas", aponta.
O anúncio de Temer foi antecedido por um discurso do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf, que ressaltou a importância da proposta da soberania do negociado sobre o legislado. "Não podemos nos acomodar com uma legislação feita nos anos 1950", afirmou.
Para os críticos da reforma, essa medida é uma das mais perigosas, uma vez que esvazia direitos históricos assegurados pela lei. A proposta tem relação direta com outra medida, que pretende extinguir a mediação sindical nos processos de negociação.  
"A ideia do negociado sobre o legislado é uma questão que o Ministério Público do Trabalho vem colocando de forma clara diante da opinião pública: no atual contexto em que o Brasil vive e na atual conjuntura do movimento sindical, é extremamente ruim. Sem negar a importância que o movimento sindical tem no Brasil, temos que lembrar que existe um número considerável de entidades que são reconhecidas formalmente, mas que são fracas e não conseguem representar os trabalhadores de forma adequada", afirma Renan Kalil, procurador do trabalho de São Paulo.
Segundo ele, das 11 mil entidades sindicais existentes no país, apenas 5 mil delas já fez algum tipo de negociação com o lado patronal. Dessa forma, Kalil vê que o projeto torna a situação do trabalhador ainda mais vulnerável, pois a correlação de forças entre empregado e empregador no Brasil hoje já é desigual.  
"O direito do trabalho nunca estabeleceu a impossibilidade de uma negociação coletiva superar as previsões legais, desde que, essas negociações sobressaíssem, do ponto de vista da proteção jurídica dos trabalhadores, aquilo que já estava previsto em lei. A lei é a forma mínima de relação entre o capital e o trabalho, e a negociação coletiva é um instrumento válido para melhorar as condições de vida, sociais e econômicas dos trabalhadores, e não reduzir. O que se quer com essa reforma não é ampliar as possibilidades de negociação, mas diminuir as garantias mínimas", acrescenta Souto Maior.
A reforma é justificada como uma ação para barrar a crise econômica e reduzir o quadro de desempregados, que está estimado em 12 milhões de pessoas. Para a oposição, entretanto, a pauta pode resultar em uma precarização ainda maior dos trabalhadores, através de uma jornada de trabalho intermitente, demissões mais baratas e redução da multa do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
"Essas mudanças todas foram feitas sem nenhum tipo de estudo lógico, sem nenhuma análise ou perspectiva de efeito. Essas mudanças são, pura e simplesmente, uma demonstração do governo de que está cumprindo a aliança que tinha com o setor econômico. Do ponto de vista da empregabilidade, do ponto de vista da economia, não há nada que se possa argumentar [positivamente]", alerta Souto Maior.
Segundo ele, em todos os países em que lógicas de flexibilização das leis trabalhistas foram adotadas, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) identificou retração da economia e aumento dos problemas sociais e do sofrimento da classe trabalhadora. "É uma mera demonstração de poder, mas que sacrifica a classe trabalhadora, e impõe mais instabilidade na realidade social", afirma o jurista.
Sindicatos
Os sindicatos e centrais sindicais também criticaram amplamente as medidas anunciadas. "Quando falam do negociado sobre o legislado, na verdade, querem apenas abrir uma porteira por onde vamos perder um século de direitos conquistados", destacou, em nota, a Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Já a Central de Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil (CTB) acredita que a MP abre espaço para o "domínio da lei da selva no mercado de trabalho, em que o mais forte é o capital". Além disso, a entidade contrapõe a fala de Temer de que o projeto foi amplamente debatido com representantes da sociedade e conta com o apoio das centrais sindicais brasileiras.
"A representação sindical por empresas proposta pelo governo não está em sintonia com os interesses da classe trabalhadora e do sindicalismo classista, abre brechas para a intervenção patronal e está longe de contribuir para a real organização por local de trabalho que advogamos", aponta a CTB em nota.
Edição: Camila Rodrigues da Silva.

Fonte : https://www.brasildefato.com.br/2016/12/23/especialistas-e-sindicatos-criticam-reforma-trabalhista-anunciada-por-temer/
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DESgoverno Golpista Objetiva EXTERMINAR c/ Saúde e Educação PÚBLICAS. CANALHAS!

O professor de economia da Unicamp, Eduardo Fagnani, mostrou dados econômicos que provam que a PEC 55 (antiga 241) do governo Michel Temer…
CARTACAMPINAS.COM.BR

http://cartacampinas.com.br/2016/12/x-professor-da-unicamp-prova-pec-visa-destruir-educacao-e-saude-e-nao-economizar/

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REFORMA TRABALHISTA ( Por : Merenciando )
Inicialmente, o blá, blá, blá do governo de que a CLT é de 1943 e está obsoleta e que essa reforma não está mexendo nos direitos dos trabalhadores... Ora, por que fazê-la, então?
Aprovada na Câmara por 296 x 177 (é um Projeto de Lei, portanto, maioria simples basta). Ou seja, são 296 canalhas, de uma classe completamente desmoralizada, com muitos mais direitos que qualquer trabalhador, severamente dispostos a não abrir mãos dos seus, querendo sangrar mais uma vez a classe trabalhadora.
Terceirização - Para mim a definição é: troca de um emprego relativamente estável por um temporário numa empresa de terceirização de mão de obra. Empresas dessa natureza auferirão rendimentos com base no trabalho de seus empregados sem elas mesmas nada produzirem! Pergunto: chegará o tempo em que as grandes empresas, estatais ou não (as Odebrechts da vida) só aceitarão empregados desse tipo de empresa, cujos donos serão deputados e senadores? Não duvido! E a precariedade da segurança dos empregados, quando a empresa contratante encerra repentinamente suas atividades por qualquer motivo? Há casos recorrentes! Nesse caso, o empregado só poderá acioná-la na justiça do trabalho depois que ficar demonstrado que a empresa que efetivamente o contratou (a contratada) não poderá arcar com os encargos... Dessa forma, nunca mais receberá os seus direitos!!!
E chega a hora de rasgar a CLT: "O acordado prevalecerá sobre o legislado." Ora, se com ela temos uma enxurrada de ações na justiça, imaginemos sem ela... Se já não respeitam o legislado, que dirá o acordado. E mais, é só a classe patronal, com o seu capital devastador, financiar campanhas nos sindicatos para eleger pelegos que assinarão qualquer acordo que a ela interesse!
E o governo ainda afirma que irá diminuir o número de ações na justiça... É um grande exemplo de "pós-verdade", palavra da moda que quer dizer disseminação de notícias falsas. Nesse caso, disseminação tendenciosa de falsa expectativa! Aumentará o número de ações na justiça e não o contrário!
Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico, chama atenção para o fim do corporativismo, mas só do lado dos trabalhadores, com o fim do imposto sindical obrigatório. Mas mexer com as confederações patronais, tipo Fiesp, nem pensar! Elas arrecadam R$16 bilhões por ano, a partir de um percentual da folha de pagamento das empresas. E a Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo) colocando matéria paga nos jornais, dizendo que está cortando na própria carne... Não tenhamos dúvida, o trabalhador é quem pagará aquele "pato" da Fiesp.
Por tudo isso, este 1º de Maio é dia de protesto e não de comemoração!!!
Abaixo post dos dePUTAdos federais do RJ que votaram Contra os Trabalhadores.




segunda-feira, 17 de abril de 2017

Educação Pública DESvalorizada.





Enquanto isso o piso Salarial de um Docente do Ensino Médio concursado e aprovado na rede estadual do RJ é de meros R$1.179,35 e dois (2) auxílios VERGONHOSOS o de alimentação de R$160,00 por mês e o auxílio transporte na faixa de R$100,00. Cabe ressaltar que estamos com esse salário maravilhoso desde Julho de 2014, e os auxílios também maravilhosos estão com esses valores ABSURDOS a mais de quatro (4) anos.


O fato é que a Educação e seus Servidores não são prioridades das autoridades Brasil a dentro.



No estado do Rio de Janeiro o DESgovernado Pezão mantém DESprezo pela Educação Pública.

http://observacoeseducacionais.blogspot.com.br/2017/04/desgoverno-pezao-mantem-o-desprezo-pela.html



terça-feira, 11 de abril de 2017

Docência na rede Estadual do RJ.

Realidade da Docência na Educação Estadual do RJ.
Pra quem ainda não entendeu :
Nós professores não temos nenhum privilégio. Para tomarmos um café, lanche ou até mesmo água, temos que levar de casa. Banquete farto como os senhores nobres políticos têm em suas sessões de "trabalho ", só se fizermos vaquinha. Até papel higiênico virou artigo de luxo nas escolas. NÃO somos vagabundos e encostados como muitos pensam. Sou servidor público e trabalho muito, meu trabalho não acaba quando assino o ponto... trago trabalho para casa todo dia, coloco dinheiro do meu bolso pra comprar material para garantir aula de qualidade para meus alunos...não sou exceção, sou regra como meus colegas.
-   Texto do Prof. Josué Fernandes Pereira, no grupo do facebook Professores do Estado RJ   -

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A colega, Profª Arlen Rodrigues postou ontem (13/04/17) em sua página do facebook :
Quantas e quantas vezes tivemos que comprar material para poder trabalhar???
Material de escritório: a caneta que uso, o clips de papel, o grampo do grampeador, o durex que uso pra colar as folhas de sulfite pra improvisar o envelope que também não tem...
Material elétrico... perdi as contas! Quantas e quantas extensões, filtros de linha...O café que bebemos somos nós que compramos à base de vaquinha. Mais tantas e tantas coisas!!!
Como servidor público NUNCA roubei nada. Ganhei o que trabalhei e muitas vezes trabalhei muito mais do que ganhei....muitas vezes ajudei meu equipamento na realização de um projeto por falta de verbas, portanto dai a Cesar o que é de Cesar !
Muito duro ver campanha na mídia desmoralizando o servidor público.
Não são os salários dos servidores públicos concursados e contribuintes que quebram a Previdência, nem é o servidor público que quebra as finanças de um ente público.
A quebra da previdência e das finanças públicas é resultado de muita corrupção e de administração inconsequente.


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Sobre os Salários Defasados dos Servidores da Educação do Estado do Rio de Janeiro :
Veja em :
http://observacoeseducacionais.blogspot.com.br/2017/01/salario-defasado-da-educacao-estadual.html




quinta-feira, 6 de abril de 2017

DESgoverno Pezão Mantém o DESprezo pela Educação Pública.

CAOS da Educação Estadual do RJ.

“Escola democrática é aquela em que seus participantes estão coletivamente organizados e compromissados com a promoção de educação de qualidade para todos”.
     -  ( Luck, 2009, p.59 )  -

Dito isso, podemos afirmar que o estado através da secretaria estadual de educação estadual – SEEDUC não oferece aos seus participantes escolas democráticas, pois até o final do mês de Junho ( 5º mês do início do ano letivo ) e as escolas continuam sem professores de diversas disciplinas nas turmas. Como exemplos : Turmas do 3º ano do ensino médio sem professores de Matemática, como é o caso do CIEP 244 Oswaldo Aranha (em Realengo – Metro IV), e CAIC Tiradentes sem professor de Física ( Gamboa – Metro VI), etc... Engraçado é que :



Outros fatores determinantes para o comprometimento da qualidade do ensino são :

 No estado, o atual secretário Wagner Victer, fechou escolas, turnos e turmas, argumentando que seriam feitas otimizações, mas até agora o que temos visto é o caos nas escolas estaduais. Agora no início do mês começam as otimizações de turmas, ou seja, formarão turmas super-lotadas, o que compromete o binômio ensino / aprendizagem, mas isso não incomoda esse pessoal do DESgoverno do PMDB no RJ afinal seus filhos, netos e sobrinhos não estudam nas escolas estaduais. Cadê a gestão da Seeduc?

 Servidores com salários dignos e em dia, mas isso não acontece, pois temos uma perda acumulada superior a 100% , e estamos com o mesmo parco salário desde Julho de 2014. Ver : observacoeseducacionais.blogspot.com.br/2017/01/salario-defasado-da-educacao-estadual.html
Dessa forma o docente tem que se virar em várias escolas, aulas particulares, e isso compromete os planejamentos das aulas.




A SEEDUC  Merece Receber Cartão Vermelho Pela Sua Péssima Gestão.

https://www.ioerj.com.br/portal/modules/conteudoonline/mostra_edicao.php?k=4EB3F39E-290DF-43CA-B576-ACCA80F524A31

Pelo exposto: Qual é a sua opinião?
Mais sobre o CAOS na educação estadual em :
http://observacoeseducacionais.blogspot.com.br/2017/02/educacao-na-rede-estadual-do-rj-para.html


O Conexão Jornalismo postou essa matéria no link:
http://www.conexaojornalismo.com.br/colunas/educacao/educacao-abril-chega-e-estado-do-rio-segue-sem-professores-54-46785


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Em 06/05/16 Postei no facebook :

ABSURDO : DESgoverno Pezão, Mídias e Pais dos alunos da rede estadual não estão nem aí pra educação pública estadual do RJ, que sem gestão acarreta que a grande maioria das turmas do ensino médio estão até hoje (06/05/17) sem professores de diversas disciplinas, inclusive as do 3º Ano que farão ENEM.
Fui informado que devido a carência de professores de Filosofia / Sociologia a Seeduc do Sr.Ouvo (Wagner Victer) pretende tirar os Docentes P II de onde estão para cobrir essa carência. Será que pretende deslocar os sem formação nessas disciplinas para salas de aulas?

ALUNOS SEM AULAS DE VÁRIAS DISCIPLINAS POR FALTA DE PROFESSORES. ALGUM PAI VAI NA ESCOLA BRIGAR PARA QUE O FILHO TENHA AULA?

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Professores da rede estadual relatam desvio de função em 

sala de aula.Segundo eles, processo é parte de 

reestruturação que vem diminuindo número de turmas; 

a Seeduc nega.

29/06/2017 -  8:00h

RIO - A professora de espanhol Viviane Amorim, de 39 anos, há três, trabalhava com um projeto de leitura em escolas do Complexo de Gericinó, em Bangu. Foi quando o idioma, por uma reformulação no currículo da rede, parou de ser ensinado a presos. No final de abril, ela recebeu a notícia de que teria que ser realocada pela Secretaria de Educação em outra unidade. Só não contava com uma novidade: que, em vez de Espanhol, lecionaria português em uma escola de Engenheiro Pedreira, em Japeri, a quase duas horas do seu antigo local de trabalho. Chegou a começar o trabalho no colégio, mas, sem experiência em dar aulas de português desde a faculdade de Letras, disse ter entrado em depressão com a mudança:

- Eu só chorava. Eu disse que não daria aula de português que eu estava habilitada para dar aula de espanhol. Fiz os alunos do colégio novo cantarem em espanhol, eles amaram. Foi o grito que eu podia dar - disse Viviane.
Depois de relatar sua experiência nas redes sociais, denunciá-la no Sindicato dos Professores e ver certa repercussão - participa de vários grupos no WhatsApp em que colegas contam ter vivido mudanças semelhantes, a professora, que mora em Santa Cruz, foi remanejada para voltar a dar aula de espanhol em escolas da Zona Oeste. No entanto, outros professores também vêm denunciando realocações fora de suas áreas de formação ou para as quais prestaram concursos. Só a Comissão de Educação da Alerj soma 90 denúncias de profissionais, entre desvios de função e pulverização de tempos de aulas entre várias escolas - o que é outra queixa dos professores. Para o Sepe, foram 200.
Além do caso de Viviane, repercutiu na internet o da professora de artes Flávia Lopes. Formada em Artes Cênicas e há 10 anos servidora do estado, ela deixou de ter turmas com mudanças no currículo e atuava como articuladora em uma escola de Copacabana quando foi chamada à Metropolitana para redefinir seus horários. Lá, a professora, que também é atriz e diretora de teatro, foi informada de que deveria dar aulas de inglês ou de português, sem sequer ter cursado uma faculdade de Letras, para continuar trabalhando na escola. A opção seria a transferência para um colégio da rede em Rio das Pedras.
- Eu disse: "como assim"? Não sou formada em inglês, não gosto de inglês.Comecei a rir e chorar ao mesmo tempo. Achei tão absurda a situação que fiquei meio que sem saber o que fazer. Nunca me imaginei dando aula em outra disciplina. Para mim, seria ir contra tudo aquilo em que acredito - contou Flávia, que também denunciou o caso ao Sindicato dos Professores do Estado e, com a ajuda deles, conseguiu reverter a mudança.

Segundo os professores, a troca de habilitação, anunciada em uma Circular Interna da Secretaria de Educação divulgada em abril, faz parte de um processo de enxugamento que também tem fechado turmas em mais de 100 colégios estaduais desde o começo de junho, de acordo com denúncias recebidas pelo Sepe.
A medida polêmica está sendo questionada também pela Defensoria Pública do Estado. Não é a primeira vez, segundo a defensora Eufrásia das Virgens, coordenadora de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, que uma onda de fechamento de turmas e turnos acontece: em 2016, uma denúncia do Sepe levou a Defensoria Pública a ajuizar uma Ação Civil Pública contra a implantação da medida. Eufrásia diz que, diante de uma série de novas denúncias neste mês, o órgão está apurando, junto à Secretaria de Educação, essa nova leva de remanejamentos.
- A gente não teve noticia dessa prática em outras épocas, em outros anos, como está sendo feita agora. Questionamos a forma como está sendo feito, sem consulta à comunidade escolar. Temos recebido essa notícia dos professores e diretores e estamos nessas tratativas com a Secretaria de Educação para verificar isso melhor - afirma.

SECRETARIA DIZ QUE PROCEDIMENTO É 'ROTINA ANUAL'
A Secretaria de Educação, entretanto, diz que a prática é uma rotina anual e que está respeitando o número máximo de 45 alunos por turma. Ao GLOBO, o secretário Wagner Victer disse que nenhum aluno precisará mudar de escola por causa do remanejamento, que a pasta chama de "otimização":
- Todo ano você verifica se os alunos matriculados realmente estão matriculados. Se identifica que os alunos estão matriculados e não estão cursando, você faz aquela limpeza de base. E em alguns lugares você vê que o conjunto de turmas está além do necessário. Se você verifica que tem turma de 10, 12 alunos, você junta as turmas. Em hipótese nenhuma um aluno terá que sair de um colégio e ir pra outro. Os colégios particulares todos fazem isso - afirma Victer. Segundo a pasta, em 2016, sobraram 150 mil vagas.
Já de acordo com o Sepe, o movimento prejudica os alunos, que enfrentam uma série de mudanças seis meses depois do começo do ano:

- Como, em final de segundo bimestre, o governo faz isso?
Mudando professor a essa altura do campeonato?
A Seeduc tem que fazer a organização e a otimização dela no primeiro bimestre. Eles estão desorganizando a vida escolar do aluno.A Seeduc vai de novo criar uma situação em que o aluno vai deixar a escola. Vão ter turmas com mais de 50 alunos. Isso é um absurdo, o processo pedagógico fica inviabilizado. Hoje já temos turmas com 45, até 50 alunos. Na Baixada e na Região Metropolitana, isso está acontecendo muito - questiona Marta Moraes, uma das coordenadoras do Sepe. - É um absurdo. Você consegue imaginar uma escola particular fazendo isso no meio do ano? No final de junho?
A secretaria, por sua vez, alega que, por causa da greve de professores e da ocupação de alunos, algumas escolas só encerraram o ano letivo de 2016 em maio deste ano. E afirma também que nenhum aluno foi transferido de turno com as mudanças.
Quanto à troca de habilitação de professores, a pasta alega que os casos citados pela reportagem já foram reanalisados e são "pontuais"."No entanto, cabe esclarecer que o professor habilitado em sua formação, com o devido enquadramento, pode dar aula em diversas disciplinas, o que é uma prática em qualquer estado", defende a Secretaria de Educação.

Fonte:
https://oglobo.globo.com/rio/professores-da-rede-estadual-relatam-desvio-de-funcao-em-sala-de-aula-21523086


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A Farsa Educacional é escandalosa, 

para isso algumas escolas dão uma folhinha de determinada atividade, para que o aluno entregue alguns dias depois e valha como nota.

ALUNOS SEM AULAS PORQUE ESTADO NÃO ABRE GLP E FAZENDO TRABALHINHOS PÍFIOS. E NA HORA DO ENEM?



O comp@nheiro Thiago L. Silva postou  em 08/05/17: 

Se os alunos não tiveram aula nenhuma e ainda sim serão aprovados com boas notas por fazerem um "trabalhinho" com a ajuda do professor Google.... queria saber se a Seeduc me deixa passar um trabalhinho também que pode ser entregue no final do semestre\bimestre, enquanto eu fico em casa e os alunos também???????????

> A comp@nheira Jane Mary comentou : Vai anotando aí. Próxima greve, vai ter que ser a primeira discussão. Pelo fim da reposição do jeito que a Seeduc quer.

> Thiago L. Silva  : Engraçado é ver professor chorando por não ter GLP mas tá fazendo e corrigindo trabalhinho para a SEEDUC!



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Rio 09/05/17

Parece que somente agora a Seeduc determinou às direções que remanejam os Professores do 1°e 2° ano do Ensino Médio para turmas de 3° ano afim de suprir carências.  E também professores que estão extra classes como articuladores e que sejam habilitados  em disciplinas em que haja carências.

Como tudo na Seeduc é lento, vejamos se realmente ocorrerá e quando. E se TODAS as turmas terão as carências supridas. E como a Seeduc planeja fazer a reposição pra essas turmas que foram prejudicadas pela sua (Seeduc) gestão INCOMPETENTE.


LEMBRANDO que O CAOS na educação estadual já era previsto devido a incompetência de gestão na Seeduc.

Veja em :
http://observacoeseducacionais.blogspot.com.br/2017/02/educacao-na-rede-estadual-do-rj-para.html


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Qual será o posicionamento do Sepe?
É triste entrar na sala de aula e ver alunxs respondendo provas nas quais não tem professores!. Ver que vão receber nota 5,0 ainda que não tenham matéria, sem conteúdo e sem uma aula ( SEM AULA). Não entendo como ninguém se revolta!. Cadê a carga horária obrigatória? Cadê a Globo noticiando?.
Estamos no mês de Maio e meus/minhas alunxs não têm aula de matemática, produção textual, filosofia, sociologia...
E seus alunxs? Seus filhos?.


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Omar Costa
10 de maio às 08:10 Postei no Facebook :

DESgoverno Pezão ( SEEDUC ) Lesa 923 APROVADOS em Concursos e Ignora a 

ALERJ.

A comp@nheira Cida Vieira comentou :"Até hoje, somente quatro nomeações dos professores aprovados em concurso público (2011, 2013.1, 2013.2 e 2014), convocados e habilitados em todo processo admissional da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC) aconteceram e, no que pese, elas foram viabilizadas através de processos judiciais."




Em 27 de julho do ano passado, usava este mesmo espaço para divulgar a falta de nomeação dos professores aprovados em concurso público (2011, 2013.1, 2013.2 e 2014), convocados e habilitados em todo processo admissional da Secretaria de…
ESQUERDADIARIO.COM.BR

Completo : Enquanto isso até agora a Falta de Professores de Diversas Disciplinas Continuam, inclusive turmas do 3º ano do Ensino Médio que DEVERIAM estar com sua grade completa, já que farão ENEM. A pergunta é como a Seeduc fará a reposição das aulas perdidas, devido a sua INCOMPETÊNCIA de gestão? Mais em :

http://carga.esquerdadiario.com.br/SEEDUC-lesa-923-concursados-e-ignora-a-ALERJ?var_mode=calcul

Solução : Os aprovados nos concursos se organizarem e fazere(m) ato(s), ou seja, sair do face e irem pra rua, pois :



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Outro ABSURDO do DEsgoverno Pezão na Educação Pública Estadual.

Por que Contratar Professores Temporários, quando há docentes Aprovados em Concurso aguardando serem convocados?
Resposta: Contratar os peixes e cabos eleitorais dos amigos dos DESgovernos Cabral/Pezão.

Existem  923 professores concursados à espera de convocação, a Secretaria de Educação do Estado do Rio (Seeduc) teve o aval do Governo do Estado para contratar até 525 professores temporários para o ano letivo de 2017. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado da última segunda-feira, em decreto do governador Luiz Fernando Pezão.
O impasse entre os profissionais concursados e o Estado se arrasta desde o ano passado, quando os profissionais chegaram a passar por todo o processo de admissão, como a realização de exames, entrega de documentos e até abertura de contas, mas não foram contratados. Na primeira quinzena de março, a Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) solicitou à Seeduc um calendário com a previsão de nomeação dos 923 professores aprovados nos últimos concursos, e que ainda aguardam admissão. O pedido foi realizado durante audiência pública. Porém, o prazo para que a Seeduc apresentasse as datas venceu no dia 30 de março e a secretaria não cumpriu o calendário.
De acordo com Seeduc, em 2017 não há professores contratados temporariamente no quadro das escolas estaduais do Rio. Questionada pelo EXTRA sobre a admissão dos concursados, a pasta respondeu apenas que “não há previsão, pois a secretaria está concluindo a alocação de professores no quadro de horários após o replanejamento da rede, que foi amplamente debatido em audiências públicas na Assembleia Legislativa”.

http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/mesmo-com-professores-concursados-estado-autoriza-contratacao-de-temporarios-21161380.html#ixzz4dNR6W54S

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Em 07/06/17 o comp@nheiro, Prof. Eduardo Mariani postou :

Escolas estaduais do RJ abandonadas pela SEEDUC: faltam professores de várias disciplinas,, principalmente Matemática, Física, Química e Biologia, faltam porteiros (falta de segurança para alunos, professores e funcionários), faltam inspetores de alunos, cortes de alunos sem comunicação com a família, faltam Merendeiras, faltam Agentes de Serviços Gerais em número suficiente para a limpeza das escolas, etc.
Alunos e professores do Amaro Cavalcanti fizeram faixas para protest
ar contra todos esses problemas !









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DEScaso Sem Fim.

O pior é que esse DEScaso com a educação pública parece não ter fim, em 08/04/17 foi postado no facebook :
DESgoverno Pezão Pretende Fechar a Escola Estadual Professor Alfredo Maurício Brum.
Localização da E.E Professor Maurício Brum :
Av.Torres Homem, 3.345 - Éden, São João de Meriti - RJ.
Cep: 25525-500

O governo do RJ pretende fechá-la este ano. Os alunos estão se mobilizando para tentar impedir. Ajude-os DIVULGANDO mais esse ABSURDO. 

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