A desembargadora Leila Mariano, presidente do TJ RJ tem a desfaçatez de pleitear para juízes e desembargadores uma bolsa educação mensal de irrisórios ( para eles ) no valor de R$7.250,00. Isso é escárnio sobre o que ganham de salário a maioria dos trabalhadores. Inclusive sobre a nossa categoria cujo piso salarial é inferior a R$1.200,00. CANALHAS. Deboche não são as manchetes, e sim esses juízes, que querem tripudiar sobre a grande maioria dos trabalhadores. --- O Rodrigo Constantino, postou no facebook: Mauad para o Instituto Liberal: "Suas Excelências ainda tiveram a pacholice de estabelecer no P.L que a tal bolsa educação terá caráter indenizatório, e não remuneratório. Traduzindo o juridiquês, estará isenta de imposto de renda. É mole ou quer mais?" ---
Logo depois como se não bastasse mais um DEVANEIO do poder judiciário do RJ, querem Auxilio Transporte. Após bolsa educação, juízes lutam por auxílio-transporte - Rio - O Dia Um dos benefícios está na Alerj, mas só deve ser votado a partir de 5 de outubro. http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-09-11/apos-bolsa-educacao-juizes-lutam-por-auxilio-transporte.html
Vejam na integra o que os Juízes e Desembargadores realmente querem:
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro encaminhou para a Assembleia Legislativa projeto de lei que estabelece auxílio educação de cerca de R$ 7.200 para o pagamento de escola, uniforme e material para filhos de juízes e desembargadores. O valor deve ser pago em 14 parcelas anuais. O mesmo projeto prevê que o benefício de técnicos judiciários seja de cerca de R$ 1.080 (salário base da categoria).
Além do auxílio para os filhos, os servidores do judiciário também terão direito a uma parcela anual para a própria educação, no valor de metade do salário base. Para os magistrados, esse valor fica em torno de R$ 20 mil. Para técnicos, a parcela é de R$ 540. O envio do projeto de lei foi noticiado pelo jornal O Dia. O projeto de lei frustrou os servidores do TJ. A categoria vinha pleiteando há uma década o benefício. "Vínhamos discutindo esse projeto de lei e a presidência o alterou de forma unilateral. Não tem nenhum sentido. Usaram uma reivindicação do servidor para burlar o teto constitucional", afirmou o coordenador do SindJustiça, Alzimar Andrade. Andrade questiona ainda o fato de o projeto prever formas diferentes de cálculo entre as categorias - o benefício para os filhos de magistrados equivale a 25% do maior subsídio pago pelo Estado (R$ 29 mil); para os servidores, o auxílio é o valor do vencimento básico pago à categoria. A título de comparação, a mensalidade do terceiro ano do ensino médio do Colégio São Bento, um dos mais conceituados do País, é de R$ 2.807,65. "Os magistrados já têm auxílio moradia, auxílio alimentação. Isso tem que ter um freio. Essa situação humilha o servidor porque cria discrepância entre as carreiras que não faz o menor sentido", afirmou Andrade. O projeto de lei prevê que o auxílio educação custe R$ 39 milhões em 2014. Em 2015, o valor será R$ 128,9 milhões e chegará a R$ 175,1 milhões em 2018. Os deputados estaduais ainda vão analisar o projeto. "Eu estava imaginando que o projeto tratasse do auxílio para os servidores, não para os magistrados", afirmou o deputado Luiz Paulo (PSDB). "Vamos fazer uma análise bem detalhada do que é justo e do que é exagero". O deputado Marcelo Freixo (PSOL) classificou o projeto de "absurdo". "Mais uma vez os magistrados tentam driblar o teto constitucional. O que quer dizer o fato de que o projeto prevê bases de cálculo diferentes para magistrados e servidores? Que o filho do juiz tem que estudar em lugar melhor do que o filho do servidor?", indagou. No documento enviado à Alerj, a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Leila Mariano, escreve que tem a honra de encaminhar o projeto de lei.
"A presente proposta vai ao encontro da política de valorização de magistrados e servidores".
Em 03/06/15 comentei no facebook:VERGONHOSO esse conluio entre Alerj e o TJ RJ. Haja visto a aprovação pela AleRJ do PL 3181/14 que permite aos magistrados e serventuários do TJ RJ receberem auxílio educação no valor de até R$2.860,41, ou seja até 3 filhos. VERGONHOSO esse conluio entre Alerj e o TJ RJ. E por ter divulgado no facebook uma nota contra esse ABSURDO, o desembargador Siro Darlan foi exonerado de suas funções, ou seja, foi pra geladeira pelo presidente do TJ, que já não engolira ele ter descriminalizado os 23, entre os quais três colegas professores da rede estadual do RJ.
Mais em : http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/assembleia-legislativa-do-rio-aprova-auxilio-educacao-de-953-no-tribunal-de-justica-16270221.html
A desembargadora Leila Mariano, presidente do TJ RJ tem a desfaçatez de pleitear para juízes e desembargadores uma bolsa educação mensal de irrisórios ( para eles ) no valor de R$7.250,00. Isso é escárnio sobre o que ganham de salário a maioria dos trabalhadores. Inclusive sobre a nossa categoria cujo piso salarial é inferior a R$1.200,00. CANALHAS. Deboche não são as manchetes, e sim esses juízes, que querem tripudiar sobre a grande maioria dos trabalhadores.
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O Rodrigo Constantino, postou no facebook: Mauad para o Instituto Liberal: "Suas Excelências ainda tiveram a pacholice de estabelecer no P.L que a tal bolsa educação terá caráter indenizatório, e não remuneratório. Traduzindo o juridiquês, estará isenta de imposto de renda. É mole ou quer mais?"
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Logo depois como se não bastasse mais um DEVANEIO do poder judiciário do RJ, querem Auxilio Transporte.
Após bolsa educação, juízes lutam por auxílio-transporte - Rio - O Dia
Um dos benefícios está na Alerj, mas só deve ser votado a partir de 5 de outubro.
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-09-11/apos-bolsa-educacao-juizes-lutam-por-auxilio-transporte.html
Vejam na integra o que os Juízes e Desembargadores realmente querem:
ResponderExcluirO Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro encaminhou para a Assembleia Legislativa projeto de lei que estabelece auxílio educação de cerca de R$ 7.200 para o pagamento de escola, uniforme e material para filhos de juízes e desembargadores. O valor deve ser pago em 14 parcelas anuais. O mesmo projeto prevê que o benefício de técnicos judiciários seja de cerca de R$ 1.080 (salário base da categoria).
Além do auxílio para os filhos, os servidores do judiciário também terão direito a uma parcela anual para a própria educação, no valor de metade do salário base.
Para os magistrados, esse valor fica em torno de R$ 20 mil. Para técnicos, a parcela é de R$ 540. O envio do projeto de lei foi noticiado pelo jornal O Dia.
O projeto de lei frustrou os servidores do TJ. A categoria vinha pleiteando há uma década o benefício. "Vínhamos discutindo esse projeto de lei e a presidência o alterou de forma unilateral.
Não tem nenhum sentido. Usaram uma reivindicação do servidor para burlar o teto constitucional", afirmou o coordenador do SindJustiça, Alzimar Andrade.
Andrade questiona ainda o fato de o projeto prever formas diferentes de cálculo entre as categorias - o benefício para os filhos de magistrados equivale a 25% do maior subsídio pago pelo Estado (R$ 29 mil); para os servidores, o auxílio é o valor do vencimento básico pago à categoria.
A título de comparação, a mensalidade do terceiro ano do ensino médio do Colégio São Bento, um dos mais conceituados do País, é de R$ 2.807,65.
"Os magistrados já têm auxílio moradia, auxílio alimentação. Isso tem que ter um freio. Essa situação humilha o servidor porque cria discrepância entre as carreiras que não faz o menor sentido", afirmou Andrade.
O projeto de lei prevê que o auxílio educação custe R$ 39 milhões em 2014. Em 2015, o valor será R$ 128,9 milhões e chegará a R$ 175,1 milhões em 2018. Os deputados estaduais ainda vão analisar o projeto.
"Eu estava imaginando que o projeto tratasse do auxílio para os servidores, não para os magistrados", afirmou o deputado Luiz Paulo (PSDB).
"Vamos fazer uma análise bem detalhada do que é justo e do que é exagero". O deputado Marcelo Freixo (PSOL) classificou o projeto de "absurdo".
"Mais uma vez os magistrados tentam driblar o teto constitucional. O que quer dizer o fato de que o projeto prevê bases de cálculo diferentes para magistrados e servidores? Que o filho do juiz tem que estudar em lugar melhor do que o filho do servidor?", indagou.
No documento enviado à Alerj, a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Leila Mariano, escreve que tem a honra de encaminhar o projeto de lei.
"A presente proposta vai ao encontro da política de valorização de magistrados e servidores".
Em 03/06/15 comentei no facebook:VERGONHOSO esse conluio entre Alerj e o TJ RJ.
ResponderExcluirHaja visto a aprovação pela AleRJ do PL 3181/14 que permite aos magistrados e serventuários do TJ RJ receberem auxílio educação no valor de até R$2.860,41, ou seja até 3 filhos.
VERGONHOSO esse conluio entre Alerj e o TJ RJ.
E por ter divulgado no facebook uma nota contra esse ABSURDO, o desembargador Siro Darlan foi exonerado de suas funções, ou seja, foi pra geladeira pelo presidente do TJ, que já não engolira ele ter descriminalizado os 23, entre os quais três colegas professores da rede estadual do RJ.
Mais em : http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/assembleia-legislativa-do-rio-aprova-auxilio-educacao-de-953-no-tribunal-de-justica-16270221.html
Quarta, 22/07/2015, 10:09
ResponderExcluirPezão sanciona auxílio educação para filhos de promotores e procuradores aposentados.
Eles terão o direito de receber dinheiro público para custear os estudos de três filhos entre 8 e 24 anos. Valor vai até R$ 2,8 mil por mês.
Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/rio-de-janeiro/2015/07/22/PEZAO-SANCIONA-AUXILIO-EDUCACAO-PARA-FILHOS-DE-PROMOTORES-E-PROCURADORES-APOSENTADOS.htm#ixzz3gg0PnkUX
http://cbn.globoradio.globo.com/rio-de-janeiro/2015/07/22/PEZAO-SANCIONA-AUXILIO-EDUCACAO-PARA-FILHOS-DE-PROMOTORES-E-PROCURADORES-APOSENTADOS.htm