terça-feira, 27 de janeiro de 2015

E a falácia da Pátria Educadora ? Vai vendo.....

No estado do Rio de Janeiro, o governador cortará no orçamento para 2015, R$2,6 Bilhões, sendo: R$547 Milhões na Educação, R$403 Milhões na Saúde e R$85,5 Milhões na Segurança.
Eu queria ver é o corte ou redução no salário dele ( Pezão) , de seus secretários e aspones (assessores de porra nenhuma ) , dos deputados, ou seja, da cambada TODA ???


No link http://boletim.sbq.org.br/noticias/2015/n1784.php  temos a seguinte informação ( 22/01/15) :

1.500 Bolsas de estudo podem ser suspensas no Brasil

Em nota, Fernando Luiz Pellegrini Pessoa* alerta sobre a suspensão de bolsas de estudo em programas estratégicos para o desenvolvimento do País

Cerca de 1500 Bolsistas de 32 universidades brasileiras, de 16 Estados, estão ameaçados de ter os seus pagamentos suspensos já nos próximos meses. São bolsistas de graduação e de pós-graduação dos Programas de Recursos Humanos da ANP/MCTI da área de petróleo, gás e biocombustíveis, criados em 1999, premiados nacionalmente e internacionalmente, com mais de 80% de empregabilidade. Esta interrupção, além de causar a paralização das atividades de graduandos, mestres e doutores, gera um problema social imediato, já que muitos destes alunos dependem destas bolsas. Isto está ocorrendo porque não há, até o momento, qualquer previsão orçamentária do governo para estes Programas sustentarem os bolsistas atuais e as pesquisas tecnológicas de ponta que desenvolvem nesta área estratégica para o país.

* Fernando Luiz Pellegrini Pessoa é presidente do Comitê de Coordenadores dos Programa PRH's


Fonte: Jornal da Ciência


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Em 21/02/15 a Revista 'Isto É'  teve como capa o tema  Brasi, Pátria Educadora. Veja o link :
http://www.istoe.com.br/reportagens/405536_CADE+A+PATRIA+EDUCADORA+?pathImagens&path&actualArea=internalPage    


Meu comentário : É mentira antiga, pois encontrei o seguinte e-mail:  
http://professordoc.blogspot.com.br/.../educacao-e...
Domingo, 30 de dezembro de 2012
Educação é 'prioridade absoluta', diz Dilma. - Tá de sacanagem, né?!?  Bom, ela já sabe o que precisa ser feito, mas não está fazendo, do que adianta ficar só no discurso??? É hipocrisia, farsa ou pura maldade!!! Se não vai fazer o que é preciso, pelo menos nos poupe do discurso vazio e falacioso.  

Na ocasião em entrevista coletiva de 27/12/12 (quinta feira ), a presidente Dilma Rousseff reafirmou que a educação é uma “prioridade absoluta” de seu governo. O assunto tem sido tema frequente de seus discursos e, segundo ela, dá sentido a outras medidas tomadas pelo governo, inclusive as econômicas.

“O Brasil não terá crescimento sustentável se não investir em educação, e muito. Da creche à pós-graduação”, disse a presidenta, durante café da manhã com jornalistas. “Se não colocarmos dinheiro em educação, não tem saída.”
Segundo Dilma, a educação é o único fator que pode unir “os dois mundos” que existem no Brasil: o da extrema pobreza e o a da ciência, tecnologia e inovação. “É a educação que une esses dois mundos. Para os adultos, o emprego tira da pobreza, mas criança só sai da pobreza com educação”, comparou. “Não tem ciência e tecnologia num país que não tem massa crítica”, acrescentou.
A presidenta defendeu programas de alfabetização na idade certa e escolas em tempo integral. “Mas não só com esporte e artes. Escola integral com mais português, com mais matemática, com língua estrangeira”, listou. Olha o tipo de prioridade que ela está dando para a educação. NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG TRIBUNA – Notem que os repórteres escreveram REAFIRMOU, ao invés de AFIRMOU. Ou seja, registraram que não é novidade, porque a presidente Dilma costuma afirmar que educação é prioridade absoluta. Suas palavras comprovam a constatação de que já não se faz mais jornalista como antigamente. Nenhum dos repórteres presentes (eram mais de 20) estranhou a declaração e perguntou que prioridade é essa. No Brasil das últimas décadas, educação nunca foi prioridade de governo, quanto mais prioridade absoluta. Esta presidente é uma farsante.
Reportagem postada pelo Tribuna
Postado por Doc Costa às 18:51 em http://professordoc.blogspot.com.br/
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Comentário ( meu, Omar Costa ) : Serão só palavras as ditas por ela ? Que foram : "É preciso acabar com esta trágica ilusão de ver aluno passar de ano sem aprender quase nada".
- Dilma Roussef -

domingo, 25 de janeiro de 2015

Educação Pública Não é Prioridade dos Governos Estaduais e Municipais.

Recente reportagem no jornal o Globo sobre relação das Notas obtidas no ENEM com o preço das mensalidades de algumas escolas particulares do RJ :

RIO — A lista das escolas cariocas com as melhores notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 assusta. Entre as dez primeiras do ranking, nove têm mensalidades acima de R$ 2 mil. A exceção é a nona colocada, a Escola Sesc de Ensino Médio, um projeto do Serviço Social do Comércio (Sesc), na qual o ensino é gratuito. No Colégio São Bento, que ocupa o topo da relação, os pais dos alunos do 3º ano do ensino médio terão que desembolsar R$ 2.807 por mês em 2014. Há instituições ainda mais caras, que não têm bom desempenho no exame — e parecem não dar muita importância a isso —, como a Escola Britânica, nas quais as mensalidades giram em torno de R$ 4,5 mil. Por trás destas pequenas fortunas, justificam os diretores dos colégios, estão instalações de alto nível, equipamentos de ponta, atividades extracurriculares, carga horária pesada e, principal ponto em comum entre elas, professores com remuneração acima da média.


No São Bento, onde os alunos estudam em período integral (das 7h30m às 16h30m), com aulas de francês, inglês, espanhol, história da arte e música erudita, os professores do 3º ano ganham R$ 70 por hora de aula. A rede pH, que tem duas filiais entre as 20 escolas no Estado do Rio com as melhores notas no Enem — e mensalidades de até R$ 3 mil para estudantes da última série —, paga R$ 65 ao educador. Ou seja, se ele trabalha 40 horas semanais, recebe mais de R$ 10 mil mensais. São valores praticados por outras escolas deste universo e considerados altos no ensino médio. Para se ter ideia, professores da rede estadual do Rio ganham R$ 16,65 por hora de aula.
— Pagar bem a nossos professores é fundamental, porque mostra que reconhecemos a competência deles e garante a manutenção de uma equipe com os melhores profissionais — explica a supervisora pedagógica do São Bento, Maria Elisa Penna Firme Pedrosa.
Segundo Rui Alves, diretor da rede pH, algo em torno de 70% de seus profissionais têm mestrado. No Colégio Santo Inácio, que, por um erro ainda não esclarecido, não teve as notas de seus alunos no Enem computadas, cerca de 80% dos professores têm mestrado, segundo a assessoria de imprensa da escola, onde os alunos do 3º ano estudam até 48 horas semanais, com mensalidades de R$ 1.945. Além disso, na tradicional instituição de ensino jesuíta de Botafogo, os estudantes têm à escolha uma gama de atividades extracurriculares, que vão de dança e teatro a esportes e robótica. Suas duas bibliotecas têm cerca de 40 mil livros e quatro mil arquivos audiovisuais.
Recursos multimídia em sala
A infraestrutura escolar também eleva os preços da educação nestas instituições privadas. As salas de aula no ensino médio do Santo Agostinho têm projetores e recursos multimídia com acesso à internet, para uso dos professores. Há laboratórios de física, química e biologia, além de informática. Com mensalidades de até R$ 2.304 e conhecido na cidade pelo ensino “puxado”, o colégio não tem proposta pedagógica baseada na preparação para o Enem, garantem seus coordenadores. Mesmo assim, suas duas unidades (Leblon e Novo Leblon, na Barra) estão, respectivamente, em segundo e terceiro lugares no ranking do exame no Rio. De acordo com o coordenador de ensino médio, Evaldo José Palatinsk, 50% dos professores têm mestrado. A escola cuida para que seus docentes debatam semanalmente a atuação em sala de aula e aperfeiçoem a relação com os alunos.
— É fundamental a boa gestão da sala de aula e o domínio do conteúdo pedagógico. Eles devem ser educadores no sentido mais amplo da palavra — explica Palatinsk.
As mensalidades das escolas com as melhores notas no Enem no Rio são, muitas vezes, mais caras do que no ensino superior privado. Alunos de cursos como Psicologia, Economia, Administração e Comunicação Social da PUC-Rio, por exemplo, gastam R$ 2.345 mensais. E isto se fizerem o máximo de 30 créditos permitidos num semestre letivo. No Colégio Cruzeiro, o desembolso mensal é de R$ 2.909 na unidade Jacarepaguá, que ocupa o sexto lugar na lista de escolas cariocas com as melhores médias no exame do MEC, e R$ 2.777 na unidade Centro, quarta colocada no ranking.
Estes valores estão muito acima do que os governos gastam com os estudantes na rede pública de ensino. Em 2011, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do Ministério da Educação (MEC), o investimento público anual por aluno no ensino médio era de R$ 4.212, o que significava um gasto mensal de R$ 351. O valor, no entanto, vem crescendo. Em 2001, já considerando a inflação do período, o gasto no ensino médio por aluno era de R$ 1.557 (R$ 130 por mês).
Para ter os filhos estudando em determinados colégios, famílias que integram a elite econômica do Rio investem, por mês, mais do que um aluno do ensino público custa ao longo do ano. Na Escola Britânica, a mensalidade é de R$ 4,5 mil. A instituição ocupa a tímida 58ª colocação na relação do Enem no Estado do Rio, o que parece não ser motivo de preocupação por lá.
Os alunos estudam das 7h30m às 15h30m. Eles assistem a todas as disciplinas obrigatórias nos currículos pedagógicos brasileiro e britânico. Há aulas de música, teatro, informática, francês e espanhol. O inglês é o idioma oficial. Entre as atividades extracurriculares está o programa de debates, no qual o aluno participa de eventos para discutir atualidades e, assim, desenvolver sua capacidade de raciocínio e argumentação em público. O colégio também incentiva seus professores a fazer especializações, permitindo flexibilidade de horários e até, em alguns casos, pagando 100% dos custos de um mestrado, por exemplo.
— Caro é algo pelo qual você paga e não tem o retorno equivalente. Esta escola tem um valor alto, mas o investimento é justificado — afirma uma funcionária da Escola Britânica, que prefere não se identificar.
Filas para matricular crianças
Mesmo com preços altos, as escolas particulares de melhor reputação têm, todos os anos, filas de pais esperançosos de garantir uma vaga para seus filhos já no ensino fundamental. Este ano, o São Bento fez sorteio para preencher 108 vagas. Para cada uma, havia cerca de dez candidatos.
A fonoaudióloga Eveline Sampaio Meirelles mantém o filho Victor, de 16 anos, no Colégio Andrews desde a 1ª série do ensino fundamental. Ela diz que fez sua escolha por acreditar no projeto de ensino da instituição, mas arcar com as mensalidades não é fácil. Victor está indo para o 3° ano do ensino médio na escola, sétima melhor carioca no Enem 2012. A mensalidade custa R$ 2.140.
— Meu marido faleceu há um mês, e o valor cobrado no 3º ano consumiria boa parte do meu orçamento. Vou tentar uma bolsa — pondera Eveline. — É caro, mas não poderia ser muito diferente, diante da qualificação dos professores. Acredito que também pago pelo nome do colégio.
A analista de sistemas Luciani de Oliveira Freitas é mãe de Luísa, de 14 anos, que se prepara para ingressar no ensino médio do Santo Agostinho:
— Priorizo a educação e sempre desejei que minha filha estudasse num colégio tradicional, com bom desempenho em vestibulares. Sempre acompanhei rankings. Nas contas de casa, a mensalidade do colégio é prioridade. Caso precisasse fazer reajustes no orçamento, seria a última coisa em que mexeria.


A essa reportagem nos cabe informar que a " Educação Pública Não é Prioridade dos Governos Estaduais e Municipais".

O governo estadual do RJ não valoriza seus professores, são mal pagos (piso salarial de um docente do ensino médio = R$1.175,39 ), não há dedicação exclusiva ( cada matricula, uma escola) , se esses dois quesitos fossem cumpridos, não seria necessário os docentes correrem de uma escola para outra (raramente próximas) para que possam fazer um salário de sobrevivência e teriam tempo para planejamento de aulas, não ocorreriam tantos pedidos de exonerações, o governo não cumpre a LEI de 1/3 da carga horária para atividades extra classes, para os docentes de 16h e 40h semanais, além de uma grade fraquíssima que só dá ênfase a Matemática e Português no ensino médio, negligenciando o quesito mais importante que é a formação do cidadão através das disciplinas de Sociologia e Filosofia. Outro fator importantíssimo seria estabelecer avaliação de ingresso no ensino médio regular, pois hoje a grande maioria dos alunos que recebemos no 1º ano do ensino médio são de analfabetos funcionais e que não dominam nem mesmo as quatro operações da Aritmética, isso tudo em decorrência das aprovações a rodo que eles (governos) estimulam através das secretarias, coordenadorias e direções das escolas, com o objetivo de melhorar os índices do IDEB. LAMENTÁVEL!!!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Mudanças na Educação dos Países Ricos.

A Educação nos Países Ricos.
A mudança mais popular está na preparação dos alunos para o mercado de trabalho com o ensino profissional e técnico.
Um estudo inédito divulgado nesta segunda-feira pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) analisa mais de 450 iniciativas implementadas por 34 países com o objetivo de aperfeiçoar seus sistemas educacionais.
A mudança mais popular no grupo, que reúne majoritariamente países ricos e não inclui o Brasil, diz respeito à preparação dos estudantes para o mercado de trabalho, voltado principalmente para o ensino profissional e técnico.
Este tipo de mudança tem forte impacto, segundo especialistas, na produtividade dos trabalhadores - o que colabora para fortalecer a economia dos países.
A segunda reforma mais popular envolveu melhorias no ambiente escolar, com foco principalmente na preparação de professores.
A OCDE analisou iniciativas adotadas nos últimos sete anos. Segundo a organização, ainda é preciso analisar os resultados da maior parte destas políticas.
Embora os pesquisadores ressaltem que as soluções dizem respeito a cada país e não podem ser simplesmente copiadas para outras realidades, algumas ideias podem fornecer material para o debate geral de como melhorar a educação.

1) Mercado de trabalho ou continuidade dos estudos
Quase um terço (29%) das reformas implementadas tiveram como objetivo preparar os estudantes tanto para o mercado de trabalho como para continuar seus estudos. O foco principal foram reformas nos sistemas nacionais de ensino profissional ou técnico.
Portugal, por exemplo, criou uma estratégia com o objetivo de aumentar o número de jovens matriculados no ensino profissional. Os cursos oferecidos são compatíveis com a demanda do mercado de trabalho.
Outra inovação: estão em teste programas de ensino profissional que começam mais cedo, a partir dos 13 anos.
Já a Dinamarca reformou seu sistema de ensino profissional com foco na redução da desistência.

2) Melhorias no ambiente das escolas
Reduzir o número dos alunos por turma, implementar reformas curriculares e, principalmente, capacitar professores foram o objetivo de 24% das reformas analisadas.
A Austrália criou um instituto dedicado apenas ao aprendizado de professores, e a Holanda desenvolveu um programa que visa a atrair os melhores estudantes para faculdades de educação.
Já a França reformulou o conteúdo e a estrutura de seus programas de treinamento de educadores, criando escolas que aliam treinamento prático ao teórico.

3) Garantir qualidade e equidade na educação
As reformas implementadas pelos países da OCDE também tiveram como objetivo implementar políticas para garantir que todos os cidadãos tenham acesso a um nível mínimo de educação, independentemente de circunstâncias pessoais ou sociais. Ações deste tipo foram 16% das implementadas.
O Chile, por exemplo, introduziu um sistema que proíbe que a seleção para escolas de ensino fundamental tenha como critério renda ou performance. A regra também limita a possibilidade de as escolas expulsarem alunos com resultados ruins.
Na Nova Zelândia, foram implementadas estratégias para melhorar a educação da população nativa que representa cerca de um quarto dos habitantes do país. Entre as iniciativas está um programa para engajar adolescentes com idades entre 14 e 18 anos na área de educação.
Na Inglaterra, um programa concede fundos adicionais às escolas para que elas consigam manter nas classes crianças em risco social. A ideia teve um impacto positivo.

4) Sistemas de avaliação
Sistemas de avaliação são considerados importantes pela OCDE porque apontam áreas em que é preciso melhorar. Implementar essas políticas, que visam a medir os resultados tanto dos alunos quantos das escolas, responderam por 14% das reformas.
No México, um instituto nacional de avaliação ganhou, em 2013, autonomia para desenvolver uma estratégia de acompanhamento válida para todo o país. Padronizar as avaliações facilita a comparação de resultados.
Na Itália, um projeto piloto acabou sendo expandido devido a seu sucesso. O projeto permite que as escolas decidam se serão avaliadas ou não. O processo envolve uma auto avaliação da escola e uma avaliação externa, que é usada para estabelecer metas. Essas informações são divulgadas publicamente.

5) Reformas de financiamento
Conseguir melhorar as formas de financiar os sistemas de educação é um dos grandes desafios das escolas. Incrementar o financiamento foi o objetivo principal de 12% das medidas avaliadas.
Nos EUA, teve início em 2009 o programa Race to the Top, que atrela o financiamento das escolas à implementação de reformas e inovações na área de educação. Os Estados recebem fundos com base em seus planos para o futuro e também na qualidade dos professores, alunos e escolas. Eles precisam também ter competência para processar dados e informações estatísticas de educação.
Na Alemanha, dentro de um projeto criado para estimular a atividade econômica durante a crise financeira, o governo federal deu apoio a investimentos de Estados e comunidades em educação. Foram destinados 8,7 bilhões de euros (cerca de R$ 26,5 bilhões) a áreas como educação infantil, estrutura escolar e universitária e pesquisa.

6) Governança
A organização do sistema educacional e a definição de uma política nacional de educação foram foco das ações de 9% das reformas.
Ter uma estratégia nacional é importante, de acordo com estudiosos, porque proporciona parâmetros que devem ser seguidos nacionalmente.
Na Dinamarca, uma reforma nas escolas públicas, possibilitada por um acordo que envolveu todos os partidos políticos, foi feita para elevar expectativas, simplificar objetivos curriculares e abrir escolas para as comunidades.
Já a Estônia estabeleceu cinco metas para a educação no país. Entre elas está o uso de tecnologia digital no processo de aprendizado e uma maior correspondência entre o que é ensinado e as necessidades do mercado de trabalho.
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2015-01-19/veja-o-que-os-paises-ricos-estao-fazendo-para-melhorar-a-educacao.html

 

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

A Verdadeira VERGONHA.




·    Publicado por Omar Costa em 9 julho 2014 às 11:03 em LUTA PELA EDUCAÇÃO   
   ( www.diariodaclasse.com.br/profile/OmarCosta )

VERGONHA?????
Vergonha mesmo é o ranking de educação! 
Alemanha em 6º lugar e Brasil em 35º!! 
ISSO é que é vergonha!!!!!!! 
E só vai piorar, porque a educação não é levada em conta, os professores não são valorizados, esse dinheirão foi para a Copa, e os professores terão reajustes de miséria, de esmola. Professores estaduais do RJ: 9% de reajuste. PMRJ 63%.
 
Só por aí já se pode ver a absurda e intolerável disparidade! 
Como um professor ou uma professora pode viver assim e não reivindicar melhoras na educação (que não é mercadoria) e no seu salário? 
Professores também têm direito a viverem, a se alimentarem, a sustentarem suas casas e famílias...! E eles trabalham muito! Para ganharem essa miséria! 
A educação vai de MAL a PIOR por falta de consideração e valorização destes governos ( federal, estadual, municipal ), que mesmo sabendo que há uma verba para a educação e que ela NÃO chega ao destino, sendo DESVIADA, não fazem nada para acabar com este absurdo!
Cadê o dinheiro do FUNDEB?  Fundo para a EDUCAÇÃO, mas a verba não chega na escola nem nos professores! Isso tem um NOME! E todos sabem qual é! 
VERGONHOSO é isso tudo!
COMPARTILHEM!! Não devemos ter medo de falar a verdade! 
Quem fez este ranking aí embaixo NÃO fomos nós! Somos todos vítimas disto tudo!!
                                  -  Profª.Clara Roued  -

HEXAAAAA = 6! Este é o número que representa o lugar no ranking da Alemanha na educação! Alemanha 6 X 35 Brasil. Eu torço para o Brasil, por isso canto o hino nacional, vou para às ruas, luto por melhorias sempre e não apenas em época de Copa do Mundo! Vamos para às ruas torcer para o Brasil... Vamos para as ruas dizer que somos brasileiros com muito orgulho e com muito amor e não permitimos corrupção, descaso e exigimos respeito e que nossos direitos sejam preservados!