quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Seeduc Quer Aprovação a Qualquer Custo.

ABSURDO,
como se os Docentes tivessem interesse em reprovar. O governo quer aprovação a qualquer custo. VERGONHOSO!
O secretario desconhece ou finge desconhecer que no ensino médio regular a maioria dos alunos ingressos não possuem os pré--requisitos mínimos para tal pois não sabem interpretar um simples texto e desconhecem tópicos importantes da Matemática do fundamental que são ferramentas no estudo de Física, Química e da Matemática do ensino médio.
Sugiro ao secretario que assim como o estado faz para ingresso na FAETEC que sejam aplicadas avaliações de Português e Matemática para ingresso no ensino médio regular.

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Proposta do Fim da Estabilidade do Servidor Público - PLS 116/2017

O PLS 116/2017 é devastador para nós servidores públicos,mas pode piorar mais ainda, entenda o Plano da Reforma na Administração Pública da Equipe Econômica do Governo. É exatamente uma caixa de Pandora pro funcionalismo público, pois torna o serviço público cada dia menos atrativo.
Segundo a idéia exposta na matéria, as progressões por tempo de serviço serão excluídas, e as promoções funcionais estendidas a algumas carreiras serão extintas.
Promoções automáticas possibilitadas a algumas carreiras, como: Forças Armadas, Polícias Militares, Polícias Civis, Bombeiros Militares, Polícia Federal, PRF, Guardas Municipais ( Que tenham Plano de Cargos e Carreiras).
No momento está incerto a forma a qual será aplicada essa REFORMA, se virá como Medida Provisória ou Emenda Constitucional, entretanto uma coisa é certa, será muito prejudicial aos homens e mulheres que possibilitam os serviços públicos, pois diferente do que muitos pensam, a maioria dos servidores são empenhados nas suas atividades, a exemplo dos Policiais Militares, Policiais Civis, Bombeiros, Guardas Municipais, Enfermeiros, garis, zeladores, coletores de lixo, Fiscais etc...
Na seara pública também existe o joio, porém não são a maioria como muitos pensam...
E nem todo servidor recebe um salário de juiz, a maioria vive com um mísero salário mínimo e as vezes possui um vale alimentação, pois em muitos municípios não existe tal dádiva.
A maior parte do funcionalismo público é municipal, pois existem mais de 5 mil municípios e essa maioria de servidores possuem cargos pouco valorizados, como os coletores de lixo, zeladoras ou serviços gerais.
O PLS 116/2017 que elimina sutilmente a nossa estabilidade, embora seja apoiada pela Equipe Econômica do Governo, não é idéia dele. Porém a Reforma apresentada na matéria da Uol é de elaboração exclusiva da equipe do governo.

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Fim da estabilidade é para servidores comuns.
Juízes e promotores não terão o fim, pois eles não tem estabilidade e sim VITALICIEDADE, além de não serem avaliados nunca.
Legal, os que mais ganham não entraram nesse projeto de lei né, até por que se colocassem o judiciário, não passaria nunca....
Felizes devem estar os excelentíssimos senhores dos TJ, STJ , TRT,TST, TRF, TRE, TSÉ, TST e STF. Também do MP, MPF e PGR.
VITALICIEDADE
Na esfera pública, vitaliciedade é a garantia legal concedida a certos titulares de funções públicas, civis e militares de carreira, de permanecerem em seus cargos até atingirem a idade prevista para a aposentadoria compulsória, sendo vedado o afastamento ou demissão, à exceção de motivo estabelecido por lei.
Na VITALICIEDADE, a punição pra determinadas atitudes é a aposentadoria.
ESTABILIDADE
Na estabilidade existem avaliações por desempenho, e ainda existe a possibilidade de exonerar o servidor público se cometer alguma improbidade e outros atos contra determinações legais.

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sábado, 6 de julho de 2019

A FARSA de EDUCAR no Estado do RJ.

Na realidade o governo do estado e prefeituras não se preocupam que os alunos aprendam. O que lhes interessa  é a demagogia de uma escola aberta a todos, independente de aprendizagem, e sim de aprovações.


Em 05/02/17 postei no facebook : Seeduc-RJ Mantém a Farsa de Educar.
O governo do estado do Rio de Janeiro, não se preocupa de fato com a educação pública estadual sob sua responsabilidade, pois se assim fosse os itens abaixo citados não estariam pendentes.
O que nos permite afirmar : "Seeduc-RJ = Fábrica de Analfabetos funcionais".

http://observacoeseducacionais.blogspot.com.br/2017/02/educacao-na-rede-estadual-do-rj-para.html


Pendentes de Cumprimento pelo DESgoverno:

1ª ) Perdas Acumuladas superior a 100%;
> Motivos : Promessas NÃO CUMPRIDAS da carta assinada aos professores e ao Sepe, durante a campanha de Sérgio Cabral em 2006 e a falta de repor as perdas durante os DESgovernos Cabral / Pezão. Mais em:
http://observacoeseducacionais.blogspot.com.br/2017/01/salario-defasado-da-educacao-estadual.html

2ª ) DEScumprimento da Lei Federal Nº 11.738/2008 e ratificada pelo STF , para 1/3 da carga semanal para Atividades extra classes.
> Motivo : A Seeduc Não Cumpre a Lei.

3ª ) DEScumprimento da Deliberação da Comissão Estadual de Educação - CEE RJ nº 316/2010 de 31/03/2010 , que objetiva limitar o nº de alunos em salas de aula.
> Motivo: A Seeduc ignora totalmente a Deliberação, permitindo Turmas super-lotadas.

4ª ) GLP NÃO Vinculada ao Salário do Docente que a executa , afinal trata-se de equivalência a hora-extra dos trabalhadores regidos pela CLT.
> Motivo : Economizar para o estado em detrimento do servidor.

5ª ) Não Há Padronização do tratamento aos alunos em dependência.
> Motivo: Aumentar o índice de aprovação, pois hoje cada escola trata a sua maneira ou simplesmente não trata.



Colegas docentes, REFLITAM, é criminoso o que os governos fazem com a educação pública.
Objetivo claro de desvalorizar o professor, aprovar de qualquer jeito e lançar no mercado uma séria de jovens despreparados e mal formados.



segunda-feira, 17 de junho de 2019

Servidores Estaduais: Cinco Anos a Míngua.

Jornal Extra de 16/06/19.
O Estado do Rio está sob o Regime de Recuperação Fiscal (RRF), que tem entre suas regras a proibição de aumento de vencimentos para os servidores públicos estaduais. A exceção a essa regra somente se aplicaria em caso de revisão anual para conceder a reposição salarial pela inflação, uma medida prevista pela Constituição Federal. O último reajuste para o funcionalismo estadual (dos três Poderes), porém, aconteceu há cinco anos, com leis aprovadas em junho de 2014, com correções pagas de forma parcelada, nos anos seguintes.
A inflação acumulada desses cinco anos é de mais 30%, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país. Em nota, a assessoria da Casa Civil informou que o governo não considera nenhum reajuste no momento, devido ao déficit financeiro do estado. “O objetivo é manter os salários em dia e o custeio da máquina”, afirmou.
Segundo Bruno Sobral, economista e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), o servidor estadual perdeu o equivalente a 14 meses de salário em termos de poder aquisitivo e já deixou de receber 32% da sua renda.
A Constituição diz que não é um aumento de salário e, sim, uma reposição de perdas. Então, é preciso pensar que, se o servidor está perdendo poder aquisitivo, está gerando uma cadeia de recessão, porque ele vai consumir menos do que consumia. Em geral, o gestor público pensa que funcionalismo é despesa, mas é preciso analisar que a economia tem efeito multiplicador. Ao repor o salário, o governo não está dando ganho. Está impedindo a perda do poder de compra — disse o economista.
Reposição salarial é direito reconhecido
Especialista em Direito Administrativo, o advogado Carlos Herique Jund lembra que a Constituição Federal criou a regra da reposição salarial por conta do período em que o Brasil tinha inflação alta. Para ele, a falta de regras estaduais não deve impedir a recomposição:
— Os gestores públicos defendem que o reajuste não é feito porque por não há regulamentação sobre o tema, mas isso independe de regra, porque o direito já é reconhecido. O conselho do Regime de Recuperação Fiscal disse que, em 2018, o Estado economizou R$ 4 bilhões. Então, acredito que, com mais corte de gastos desnecessários, será possível majorar os salários.
Jund é autor de ação na Justiça que garantiu, em 2017, o arresto das contas do governo estadual para pagar os salários atrasados. O advogado conta que, diante da falta de perspectiva para um reajuste, os trabalhadores tendem a recorrer ao Judiciário para garantir seus direitos:
— O posicionamento (do Judiciário) é o de que o servidor não poderia intervir na administração pública e pedir aumento. Mas isso é perda salarial, que mexe no princípio de irredutibilidade de vencimentos, porque os salários têm redução real monetária, e o trabalhador deixa de manter o padrão de vida.
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O fato é que Servidores da Educação Estadual do RJ São ESQUECIDOS pelo governo estadual.

Servidores da educação estadual do RJ com salário congelado desde julho de 2014 até o IPCA de Agosto/2019 acumulam perda de 32,18%.
Lembrando ainda que os dois únicos benefícios com valores VERGONHOSOS estão congelados a mais de seis (6) anos, o plano de carreira também foi congelado e o governo não cumpre a Lei Federal 11.738/2008 relativa a 1/3 da carga horária para atividades extra classe.

Como visto os DESgovernos do RJ não se importam com os Servidores da educação.
Mais sobre a perda salarial em :
https://observacoeseducacionais.blogspot.com/2017/01/salario-defasado-da-educacao-estadual.html

No jornal comentei:


  • Omar Costa
    Pelo meu comentário anterior vê-se que o governo estadual IGNORA a educação estadual e seus servidores. De Jul/14 a Ago/19 perda do poder de compra em 32,18% e aumentou nosso %  para o RioPrev de 11% p/ 14%. Só ferro.
     
  • Omar Costa
    Pelo IPCA de Agol/2019 a perda é de 32,18%. Benefícios congelados a + de seis anos, plano de carreira congelado e o governo não cumpre a Lei Federal 11.738/2008 relativa a 1/3 da carga horária para atividades extra classe.
     


terça-feira, 5 de março de 2019

Enquanto Isso no estado do RJ


Enquanto isso no estado do RJ os Servidores da Educação Estadual continuam com salário congelado desde Jul/14, bem como plano de carreira



Enquanto isso no estado do RJ as Isenções Fiscais dos amigos de Cabral, Pezão e companhia não foram checadas se merecem ou não.



 
Enquanto isso no estado do RJ continuam os mais de 15.000 cargos comissionados ocupados por Não Concursados.

> Mais sobre isso em Cabide de Empregos no link :

https://observacoeseducacionais.blogspot.com/2016/04/cabide-de-empregos-no-desgoverno-pezao.html

> Mais sobre salário defasado em:

https://observacoeseducacionais.blogspot.com/2017/01/salario-defasado-da-educacao-estadual.html

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domingo, 13 de janeiro de 2019

Sobre Avaliações no Ensino Médio.

Na minha opinião como Docente (de Matemática) em atividade na rede estadual do RJ,

antes de se pensar na volta de avaliação tipo ex-saerj / saerjinho é mais importante que seja feita uma avaliação Diagnóstica JÁ de Matemática e Português (com enfase em interpretação de texto) nos alunos que recebidos no 1º ano do ensino médio, onde será constatado o baixo nível de conhecimento que a grande maioria chega ao ensino médio regular.

É importante lembrar que toda construção seja ela de concreto ou de conhecimento tem a base como alicerce. Dito isso é importante que a Seeduc estabeleça como parte  inicial do currículo de Matemática no 1º ano do ensino médio regular uma revisão dos tópicos da Matemática do fundamental que são ferramentas para a continuidade da Matemática do ensino médio, de Física e Química. Caso contrário será a continuidade do enxugar gelo.




   




 


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