terça-feira, 31 de janeiro de 2017

DESgovernador Pezão é GENOCIDA Sim.


Em 21/12/16 postei :
A colega Mariana Rocha postou : EU ME PERGUNTO COMO PODE UM SER HUMANO HUMILHAR TANTO O OUTRO COMO ESTÃO FAZENDO COM OS APOSENTADOS E PENSIONISTAS ! ACABARAM COM A VIDA DELES, NÃO CORTARAM APENAS O PAGAMENTO MAS A DIGNIDADE , A SAÚDE E A PAZ TAMBÉM. O QUE DÓI NÃO É APENAS O DIREITO AFANADO , MAS O FATO DE TEREM SIDOS USADOS DURANTE 30, 40 ANOS ENQUANTO PRECISAVAM E DEPOIS JOGADOS NO LIXO COMO UM BAGAÇO DE LARANJA . E O QUE ME PREOCUPA É SABER Q ESSE PROVAVELMENTE SERÁ O MEU, O TEU O NOSSO FUTURO ! MINHA MÃE ESTÁ ARRASADA, DEPRIMIDA, SEM CHAO. ELA DEDICOU A VIDA INTEIRA P EDUCAÇÃO, ERA EXCELENTE ALFABETIZADORA , E O QUE GANHOU EM TROCA FOI O ABANDONO, A DISCRIMINAÇÃO, PERDA TOTAL AOS 70 ANOS DE IDADE ! MAMÃE NÃO ESTÁ PASSANDO FOME, NEM SEM SEUS MEDICAMENTOS PORQUE GRAÇAS A DEUS TEM FILHOS Q PODEM AJUDÁ-LA , MAS SE ELA NAO TIVESSE, ESTARIA PASSANDO FOME.
CERTOS BOATOS DEVEM SER PARA MATAR OS POBRES IDOSOS, E ZOAR COM A NOSSA CARA, MAS EU ACREDITO NO DEUS DO IMPOSSÍVEL !
Cadê o Cumprimento do Estatuto do Idoso?
CANALHAS!






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Em 19/10/17

Pensionista do RJ vende objetos de casa para alimentar a filha. Ela fez desabafo emocionante ==> https://glo.bo/2yyQ6Op #G1 #RJ#saláriosatrasados

A muito tempo tenho dito DESgovernador Pezão é GENOCIDA de Servidores e Pensionistas.


Quinze mil funcionários do Governo do Estado do Rio de Janeiro ainda não receberam o salário de agosto. E 221 mil servidores e pensionistas ainda não receberam o…
G1.GLOBO.COM



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ANTERIORMENTTE postei :

I ) Em 24 de janeiro às 20:36 ·

Pezão É GENOCIDA Sim.
Veja o relato do comp@nheiro André Luiz Pereira Nunes em postagem no facebook :
André Luiz Pereira Nunes
Ontem às 13:52 · Rio de Janeiro
Estou realmente muito triste. Outro dia vi uma das cenas mais bizarras da minha vida. Estava para pegar o metrô na estação Largo do Machado, quando vi um sujeito gritar que já estava sem receber há 3 meses. Ele parecia muito transtornado. Até então, apesar da manifestação efusiva, eu não poderia nunca pensar que o caso teria desdobramentos. Era apenas um desabafo, pensei. Mas estava equivocado. Ele meticulosamente esperou a composição passar e no momento que vinha vindo, se atirou na sua frente. O corpo bateu na frente do veículo e imediatamente resvalou para baixo. Na mesma hora o trem parou, as equipes de emergência foram acionadas e o ramal inteuro paralisou. Pessoas gritaram e algumas passaram mal. Eu, muitíssimo abalado, desisti de embarcar e fui-me embora. Foi tudo muito rápido. Quando pensei, já tinha ocorrido.

II ) Em 16 de janeiro às 09:01

DESgoverno Pezão É Genocida.
Salário atrasado atrapalha tratamento de servidores e saúde se torna preocupação.
EXTRA.GLOBO.COM
O dia a dia na casa de Aurelinda Dávila Costa, de 95 anos, mudou desde o início da crise que atrasou os pagamentos de salários aos servidores estaduais. Aposentada pela Secretaria de Fazenda, a idosa mora com o filho, Wilson Cruvello, de 44 anos, e precisa de cuidados médicos 24 horas por dia, em função do mal de Alzheimer. O filho explica que, desde o ínicio do parcelamento dos vencimentos, a saúde da mãe piorou.
— Há três pessoas cuidando dela diariamente. Minha mãe precisa de geriatra, neurologista e fisioterapeuta, e tudo era contemplado pelo plano de saúde. Hoje, o pagamento está atrasado — disse Wilson, mostrando o rol de remédios usados por Aurelinda.
Segundo o filho, a idosa perdeu massa muscular e ficou mais fraca em função dos problemas ósseos.
— O gasto médio que temos por mês chega a R$ 6 mil, com assistência de enfermagem, medicamentos e exames. Minha mãe trabalhou 35 anos para o Estado, querendo uma aposentadoria digna, e hoje a colocam nessa situação — lamentou.
A situação da aposentada é comum entre os servidores. Nas redes sociais, relatos de internações e complicações de enfermidades são comuns. Os depoimentos mais frequentes são de aposentados e pensionistas que já têm doenças crônicas e são os mais afetados pelos parcelamentos salariais feitos pelo governo.
Andréa está com contas atrasadas
Andréa está com contas atrasadas Foto: Guilherme Pinto / Agência O Globo
Para Andréa Silva, que é pensionista da Polícia Militar, o transtorno causado pela crise gera dúvidas sobre o futuro de pessoas com doenças graves.
— Eu tenho linfoma, mas, graças a Deus, o problema está controlado. Eu não faço uso recorrente de remédios. Vou ao oncologista e faço acompanhamento. O problema é que não consigo pagar mais o plano de saúde. As contas estão se multiplicando, enquanto o salário vem entrando na conta em parcelas — lamentou.
Nas redes sociais, servidores estão criando grupos que buscam dar suporte ou publicidade aos casos mais complexos agravados pela falta de pagamento. Há também casos de pessoas que recebem ajuda de várias categorias para pagar as contas e, principalmente, comprar remédios.
Dispensa vira a opção
O deputado estadual Flávio Serafini (PSOL) enviou um ofício à Defensoria Pública do Estado do Rio, no dia 4 de janeiro, pedindo que o órgão interfira a fim garantir melhores condições de vida aos servidores que estão com os salários atrasados. No documento, o parlamentar informou que há diversos casos de pessoas com problemas de saúde ou sem condições financeiras de se deslocar para o trabalho. Segundo ele, uma ação mais efetiva do órgão poderia evitar mais desgaste para o funcionalismo.
“O trabalhador teme represálias, punições e cortes de ponto ao se ausentar do serviço, mesmo que por razões absolutamente justificáveis”, declarou no texto.
Entre os trabalhadores, o medo de sofrer represálias após qualquer tipo de reclamação persiste. Uma estatutária com problemas de saúde lembrou que a perseguição ainda existe no serviço público:
— Não posso aparecer. Falar ainda é muito perigoso — disse.
Licenças na PM são complexas
Apesar dos transtornos causados aos servidores, o governo do estado garante que o número de pedidos de licença por motivo de doença diminuiu nos últimos dois anos e meio. A Superintendência de Perícias Médicas e Saúde Ocupacional, vinculada à Secretaria estadual de Saúde, informou que há cerca de 4.700 funcionários públicos estaduais civis licenciados atualmente. O detalhe é que este grupo não inclui policiais militares e bombeiros que estejam fora de serviço em função de alguma enfermidade.
Segundo a PM, para ter o número exato dos militares fora de serviço, seria necessário fazer uma pesquisa minuciosa. O mesmo pedido foi feito ao Corpo de Bombeiros, que também justificou a falta de informações pela necessidade de se fazer um levantamento detalhado.
Durante a última semana, o número de policiais militares em busca de pedidos de renovação de licenças por motivo de doença chegou a gerar 12 horas de fila no Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, na Zona Norte. Os agentes também estão sem tratamento psiquiátrico desde setembro, quando o setor que havia dentro da unidade de saúde foi fechado por falta de médicos. A orientação, segundo os próprios PMs, é custear o tratamento do próprio bolso.

http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/salario-atrasado-atrapalha-tratamento-de-servidores-saude-se-torna-preocupacao-20778571.html

III ) Em 25 de janeiro às 10:10 ·
Aposentada do estado do RJ DESESPERADA.
A Elizabeth Dias de Andrade postou agora :
De uma Servidora : A SERVIDORA........SOCORRO. SOCORRO. SOCORRO
.... Ninguem tem nada a ver com isso, eu sei, embora ja coloquei sob os cuidados do Senhor.
.... Por favor estou pedindo me ajude em oracao e no que puder, estou desde novembro sem pagamento, no domingo deu ladrao aqui na minha residencia, estou cheia de pavor, estou toda trancada ate com pau na janela, com quarto trancado, estou apavoradamente apavorada, estou tomando agua com acucar toda noite, me ajude por favor, estou mt nervosa, porem com mt fe em crer na palavra do Senhor, estou calada e so Deus sabe como estou sofrendo, me perdoe mas tive que por pra fora.
.... Sei que tenho amigos que podem me ajudar, por favor.
.... O PRODERJ SO PAGOU OS ATIVOS O PAGAMENTO DE DEZEMBRO COM O 13SALARIO E FERIAS, AGORA NOS OS APOSENTADOS E PENSIONISTAS NADA DE NADA..... POR FAVOR.
A Aposentada em questão é Wania Barcellos.



Postei e Comentei no facebook : Que os dePUTAdos governistas saibam que não terão descanso,

pois quando nos prejudicam, prejudicam a nossa família, esposas/maridos, filhos, então é olho por olho e dente por dente, e ano que vem é ano eleitoral. Portanto que não sejam cúmplices desse DESgoverno nesse Sacrificio que querem nos impor.


Vamos nos unir contra as maldades de Pezão, Picciani e cia.
YOUTUBE.COM

https://www.youtube.com/watch?v=-hJw14ScqcU




01/02/17 É o "Dia D" do NÃO à Opressão aos Servidores.

A comp@nheira Jane Mary com a sua peculiar visão da nossa realidade, comentou em 15/01/17 : ‎Só conheço dois tipos de servidores públicos do Estado do Rio. Um que já está se preparando para entregar 20¨% do que ganha ao Estado, quase pagando para trabalhar, porque os impostos vão comer quase 50% do que ganha, e assim contribuir para combater a crise, mesmo sabendo que vai ajudar a manter a roubalheira, o cabide de emprego, as isenções para empresas ricas, a corrupção do PMDB e todo o restante. E um outro grupo que não aceita nada disso e vai lutar até o fim, com sangue nos olhos, porque tem consciência de que não tem culpa de nada e é vítima desta quadrilha que assaltou o Estado do Rio. Eu escolhi fazer parte do segundo grupo.

Que fevereiro traga disposição e coragem. Chega de roubarem nosso dinheiro!! Boa noite!

Mais sobre a "Crise no Estado do RJ" em :
http://observacoeseducacionais.blogspot.com.br/2017/01/crise-no-estado-do-rj.html

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Em 22/02/17 divulguei, inclusive a vários jornalistas : 

         É lamentável a situação dos trabalhadores de limpeza das escolas estaduais do RJ. Este trabalhadores são terceirizados e estão há três meses sem receber e muitos estão passando fome. Com isso, a limpeza das escolas está sendo prejudicada e falta pouco para entrar em colapso. A empresa responsável pelo contrato de limpeza com a SEEDUC é a Átrio. Com uma busca rápida no Google ver que esta empresa pertence ao deputado Jorge Picciani (PMDB). 
         Sem esquecer que, desde do ano passado não tem mais porteiros nas escolas. 




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Em 03/03/17 a Profª Fátima B. Jabor postou no facebook :
Eu gostaria de saber como o governador do RJ, Pezão, seus secretários e os deputados omissos conseguem dormir sabendo que há milhares de terceirizados sem ter como pagar seu aluguel, comprar comida para colocar em casa e alimentar seus filhos, suas contas de luz, água....isso é crime! Trabalho escravo teve fim em 1888! Tem gente passando necessidade! 
Tive que ser muito forte para não chorar ao ouvir o áudio de uma dessas meninas que trabalham para a Masan. Revoltante a situação em que se encontram. 
Triste demais você ver seu filho precisando das coisas e não ter como dar. Ver seu aluguel vencido e não ter como pagar. Esse governo é criminoso!
Desde janeiro eles estão sem receber! Tomem vergonha políticos cariocas! 


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Em 27/03/17 a Profª Kris Helleenia da FAETEC postou : 

Por favor. ..
Acordem, pelo amor de Deus, tem aposentado sem salário morrendo no RJ. Esta semana soube da morte de duas...uma era da minha escola.
Isto é um horror e precisa acabar. Façam alguma coisa!
Cobrem da midia.
Whatsapp do RJ TV
990322523...O DIA: 98762.82 48
Cobrem da Alerj
Direitos humanos,
0800 025 51 08
Assunto do Idoso,
0800 023 91 91



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Em 27/03/17 a amiga Profª Jane Mary postou no facebook :

"Uma esmolinha, pelo amor de Deus, uma esmolinha meu! por caridade..."
Gente, a situação dos aposentados e ativos sem salário beira o desespero total. Eu sou uma que nunca me omiti. Hoje vejo colegas aposentados que nunca entraram na luta pela escola pública, por seus salários, contra as arbitrariedades do governo. Gente que se escondeu a vida toda. Muitas amigas minhas, sempre tiveram orgulho de nunca terem feito uma greve na vida. Alguns sempre me olharam com olhar atravessado por lutar. Outros nem olhar, olhavam. Preferiam se omitir. Mas ainda assim, contudo, entretanto, no entanto, diferente de mim, que estou com a consciência tranquila que sempre combati os tiranos no poder, ninguém merece ficar sem salário ou provento.Ninguém!! E eu acho que já passou da hora dos professores da ativa comprarem a briga dos colegas inativos. Não me perguntem como, porque a capacidade de luta que nós sempre tivemos vai além da greve por tempo indeterminado. Semana passada duas professoras morreram. Duas professoras aposentadas, que não vão mais precisar de seus salários. E aí? Os colegas vão se omitir até quando? Nem vou falar do sindicato, porque dessa direção majoritária eu espero muito pouco. Eu espero mesmo é de quem sempre lutou ao meu lado. A coisa está ficando estreita. Amanhã serão vocês. Alguma coisa precisa ser feita. Tem gente que não pode mais fazer nada. O tempo tomou a saúde, as forças, o vigor. Lamento dizer, mas professor ativo não pode se omitir neste momento. Essa briga também é de vocês.

Obs. : Não preciso dizer que concordo com tudo que foi escrito.


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Em 10/04/17 a colega, Profª Renata Arruda postou : 



Renata Arruda· 
O Estado é tão criminoso quanto o assassino. Servidora aposentada estadual foi espancada e morta pois não tinha como pagar o aluguel, já que o Estado não está pagando os aposentados.

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"Perdi minha casa e minha dignidade", diz servidora do Estado com salários atrasados.


Servidores do Estado do RJ relatam problemas de saúde devido a atrasos nos salários. A aposentada Sandra Hernandes, que trabalhou como professora por 30 anos na rede estadual, disse que foi despejada da casa em que morava de aluguel por não conseguir pagar a dívida. A pensionista Rosângela de Oliveira relata que teve a água de casa cortada por falta de pagamento e que desenvolveu depressão.

Veja o vídeo em : 
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/videos/perdi-minha-casa-e-minha-dignidade-diz-servidora-do-estado-com-salarios-atrasados-13042017


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Em 16/04/2017 11:00:58



Coluna do Servidor: Atraso de salários muda rotina de 212 mil


Parte do funcionalismo estadual recebeu somente na última sexta. 

Muitos sofrem para honrar compromissos e ir trabalhar

Rio - Eles têm recebido seus salários com atraso e em parcelas. 
Para honrar seus compromissos, se endividam e contam com auxílio 
de familiares e amigos. Não bastasse isso, podem sofrer um 
desconto ainda maior na folha, com o projeto de aumento da 
alíquota previdenciária de 11% para 14%. É assim, vivendo um dia 
após o outro, que servidores estaduais dizem enfrentar a crise que 
os afeta. 
Os rendimentos de fevereiro, por exemplo, só foram pagos na última 
sexta, um mês após o prazo para o estado depositar o salário. 
Ficaram à espera do crédito 212 mil ativos, inativos e pensionistas. 
Estão à espera desse pagamento 212 mil funcionários estaduais, de 
diferentes categorias. 












Para conseguir pagar a passagem e ir trabalhar, a enfermeira Kelly pega dinheiro com o noivo e familiares.Felipe Silva / Divulgação

Enfermeira da Policlínica Piquét Carneiro (da Uerj), Kelly dos Santos,
 29 anos, tem que pedir a familiares dinheiro da passagem. “Minha 
sorte é que tenho noivo, com quem eu moro, e que me ajuda. Conto 
também com a minha mãe. Eu almoço na casa dela”, diz a 
enfermeira, que teve o cartão de crédito bloqueado: “Não tenho 
como honrar com as parcelas”.
Ela começou a trabalhar em 2013 na clínica Piquét Carneiro e 
estudou Enfermagem na própria Uerj. Hoje, Kelly lamenta a atual 
situação da instituição: “Vejo o sucateamento da universidade e do 
hospital. E não só nós sofremos com isso, mas toda a população”. 
Aos 57 anos, a professora de História Adelaide Santana tem duas 
matrículas no estado: uma como aposentada e outra como ativa. Ela só 
tem recebido um salário, já que a Secretaria de Educação tem usado 
recursos do Fundeb para pagar apenas os servidores ativos (conforme a 
lei permite). Já os rendimentos da aposentadoria demoram a chegar e ela 
conta que afeta seu tratamento de saúde. 
“Tenho problemas na coluna cervical e preciso fazer pilates por orientação 
médica. Fazia duas vezes na semana e cortei para só uma. Também sofro 
de síndrome reumática na mão. Trato isso também. Ainda tenho que pagar
 plano de saúde e o dinheiro não dá conta”, lamenta.
A técnica em enfermagem Sônia Laurindo, 59, trabalha no Iaserj e, sem 
receber em dia, mudou seus hábitos. “Cancelei plano de telefone e me 
aperto para sobreviver e ter dinheiro para trabalhar”, revela. 



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Quase mais Uma Vítima do DESgoverno Pezão.

Em 20/04/17 postei no facebook : 
SERVIDORA Aposentada do estado do RJ Precisa de Ajuda.
A colega, Profª Jane Mary postou : A professora Elizabeth Benaion é aposentada da 
Faetec. Precisa fazer uma cirurgia para retirar um tumor maligno, mas necessita de 
dinheiro para pagar o anestesista e o instrumentador. E a doença não pode esperar o 
governo pagar o que deve a ela. Quem quiser ajudar, mais uma vez vamos fazer uma 
corrente de solidariedade e dar uma força a quem foi abandonado por este governo 
bandido. Bradesco, agência 1125, conta corrente 0551205 dígito 0. Caso alguém 
queira transferir por DOC e precisar do CPF é só me contactar que mando inbox. 
"Um mais um é sempre mais que dois."
Obs. : A servidora em questão é mais uma vítima do DESgovernador GENOCIDA.
Felizmente no dia seguinte (21/04): 
A professora aposentada, Elizabeth Benaion, conseguiu o valor necessário para fazer a 
cirurgia. O que não falta no brasileiro é espírito de solidariedade. Deixo abaixo um texto 
que ela escreveu, agradecendo a colaboração. Obrigada a todos!!
"De todo coração,agradeço de todo o coração,Vcs estarão para sempre em 
minhas orações.Que Deus abençoe a cada um.Não há palavras suficientes 
para agradecer.QUERO UMA VIDA LONGA E FELIZ PARA VCS.Quero que o 
estado volte a nos pagar direito.Quero que contem comigo comigo em 
qualquer situação. Gente,estou estou emocionada demais com a solidariedade
de vcs,quero poder agradecer sem parar,as palavras não são suficientes.
Tenho que me encontrar com todos para agradecer com os olhos,para dar um 
abraço bem forte,para dar muitos e muitos beijos,mesmo assim será pouco,
porque vcs foram de uma solidariedade sem precedentes.Amigos,há tanto 
para dizer,mas não estou conseguindo expressar tudo que estou sentindo.
Estou emocionada,volto a escrever,quero poder expressar com toda a 
intensidade o que estou sentindo.Semana que vem,já vai dar para marcar a 
cirurgia.FIQUEM COM DEUS E MEU ETERNO MUITO OBRIGADA.BEIJO A 
CADA UM COM O CORAÇÃO REPLETO DE AMOR E GRATIDÃO."
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'Me sinto um lixo', diz aposentada do RJ,  sobre irregularidade de salários Servidora 
inativa que vende balas na rua e rifas para sobreviver, devido aos atrasos de salários do 
estado, desabafa em entrevista a GloboNews.


Por Globonews
17/05/2017 18h13  Atualizado 17/05/2017 18h13
Sem pagamento regular de salário, servidora aposentada pelo estado do RJ desabafa
Uma aposentada do setor de saúde do Estado fez um desabafo emocionado, em entrevista a 
GloboNews, sobre os constantes atrasos de salário enfrentados pelos servidores do Rio. Mariá 
Casanova falou sobre a humilhação de ter trabalhado quase 40 anos no serviço público e ter que 
contar com favores ou bicos, como vender balas e rifas, para sobreviver.
"Eu trabalhei. Estou chorando porque acho que não mereço passar por isso. Trabalhei 38 anos 
dentro de uma só unidade, [Hospital Getúlio Vargas Filho], o Getulinho, aqui do lado, [em Niterói]. 
Dei minha vida, e hoje em dia vejo que aquela mão de obra minha foi jogada no lixo. Hoje em dia 
abro minha geladeira, tenho peito de frango, e meu marido foi na casa da minha cunhada buscar um 
litro de óleo e buscar açucar", disse ela, aos prantos.
"Me sinto um lixo. E tem alguém que recebe esse salário. Me sinto impotente porque vou completar 
67 anos e queria ter uma aposentadoria saudável, não com o dinheiro dos outros, com o que eu 
trabalhei", acrescentou.
A Secretaria Estadual de Saúde pretendia depositar ainda nesta quarta (17) 50% dos salários 
referentes a abril. Os servidores que já receberam o salário de abril são trabalhadores ativos, 
aposentados e pensionistas do setor de segurança e procuradoria geral do estado. Também já 
receberam os ativos de Educação, Casa Civil, Fazenda e Proderj.

A Secretaria Estadual de Fazenda afirma que até o final desta semana há expectativa de outras 
categorias receberem o salário de abril. Em relação aos salários de março, o governo havia prometido o pagamento de todo o funcionalismo que ainda não havia recebido até sexta-feira (12). Devido a um erro de sistema, um 
grupo só recebeu nesta quarta (17/05/17).

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/me-sinto-um-lixo-diz-aposentada-do-rj-
sobre-irregularidade-de-salarios.ghtml




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Em 09/05/17 às 18:41 · Rio de Janeiro

Mais Uma Vítima do DESgoverno GENOCIDA do RJ.

Parabéns ao desgoverno genocida !! A colega professora Thays grávida de cinco 
meses, vinha sofrendo de depressão e pânico por estar sem pagamento desde março, 
não suportou tanto sofrimento se suicidou ontem.



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Em 12/06/17 postei nas redes sociais:

DESgoverno Pezão é Covarde, Caloteiro e Genocida de Servidores.
Abaixo desabafo feito por servidora aposentada em 10/06/17.


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É preciso Recordar DONA ENIR TELES, aposentada da suderj, de 73 anos, assassinada por NAO ter como pagar seu aluguel.

Pensar ofende alguém
Denunciem o #DESgovernadorPezão
Ha violência maior do que deixar milhares de aposentados idosos sem salarios, sem alimento, 
sem remédio? Liguem também para o 127. Ouvidoria do MP. Das 8:00 às 20:00 h.
Dona ENIR Teles, aposentada da Suderj, de 73 anos, assassinada por NAO ter como pagar seu
 aluguel, PRESENTE .
O NÃO PAGAMENTO DE SALÁRIOS AOS APOSENTADOS É VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO, 
É E DEVE SER ENTENDIDA COMO GRAVE VIOLAÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS!!!

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Em 19/06/17 :















Em 30/07/17 :


Sem salários, aposentados do Estado do 

Rio vivem em abrigos públicos e pensionatos.






vivem em abrigos públicos e pensionatos

Aposentado pelo Estado, Gilson Alves vive em um abrigo na Ilha do Governador
Aposentado pelo Estado, Gilson Alves vive em um abrigo na Ilha do Governador Foto: Márcio Alves / Márcio Alves / 26-7-2017
Aposentado pelo Estado, Gilson Alves vive em um abrigo na Ilha do Governador Foto: Márcio Alves / Márcio 
Alves / 26-7-2017
Nelson Lima Neto
Aposentado desde 2012, o técnico em radiologia Gilson Alves, de 69 anos, tem saudade do tempo em que recebia do Estado do Rio seu salário em dia. Segundo ele, nunca lhe faltou nada. O aluguel era pago em dia, 
a feira enchia a despensa e o dinheiro dava para bancar todas as obrigações. A crise, porém, 
passou como um furacão em sua vida. Com dois salários atrasados — maio e junho —, Seu 
Gilson ficou sem condições de bancar o aluguel. Ele “morou” na rua, por poucos dias, antes de 
ser acolhido pelo abrigo Stella Maris, na Ilha do Governador, administrado pela Prefeitura do Rio.
— Quero que o governo pense um pouco na situação que estamos passando. Ninguém chega no 
armazém ou no mercado e diz que vai pagar em dois ou três meses. Estamos vivendo um dia pior
que o outro — disse o aposentado, que recebeu a reportagem do EXTRA em uma visita ao abrigo.
O aposentado, que perdeu a perna esquerda em um acidente aos 5 anos, recebe toda a assistência
necessária no abrigo.
— Tive uma vida boa, de forma humilde. Não tenho parentes. Com os problemas no nosso 
pagamento, acabei aqui dentro (no abrigo). Sou querido por todos aqui— festejou.
Segundo Tereza Bergher, secretária Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, o 
número de pessoas em situação de rua triplicou entre 2013 e 2016 — passou 5.580 para 14.279. 
Bergher lembrou que o atraso sobre os salários dos servidores contribuiu decisivamente para 
esse aumento.
— Acho que toda essa crise do Estado teve um reflexo no município. É uma situação humilhante 
para quem trabalhou a vida toda. Esse é apenas um entre os vários casos anônimos que existem 
pela cidade — lamentou a secretária.
Pensionato vira destino

- ELZA BRAZ, também aposentada pelo Estado, Elza de Souza Braz, de 54 anos, viu ruir, em 
pouco tempo, a tranquilidade da vida que levava na Ilha de Paquetá. Servidora da secretaria de 
Fazenda por 33 anos, ela trocou a casa em um condomínio fechado na Ilha, por um pensionato 
em Botafogo. Ela conta que perdeu tudo diante do atraso do pagamento de sua aposentadoria.
— Eu tinha uma vida tranquila. Estava planeja minha mudança para Portugal. A crise começou e 
minha vida mudou. Tenho três cartões de crédito e a dívida acumulada é de R$ 50 mil. Não 
tenho dinheiro para pagar o mês do pensionato em que estou morando — desabafou a servidora.
Segundo Elza, a situação tem afetado sua saúde:
— Estou deprimida. São 200 mil famílias nessa situação. Contei com a ajuda de amigos para 
receber pouco mais de R$ 200. Usei parte desse valor para pagar as quentinhas que compro no 
dia a dia.
A decisão do Estado de priorizar o pagamento dos servidores ativos, e deixar boa parte dos 
aposentados e pensionistas com salários atrasados foi criticada pela secretária Municipal de 
Assistência Social e Direitos Humanos, Tereza Bergher.
— É um absurdo deixar os aposentados e pensionistas em salário. É um momento em que a 
pessoa está fragilizada. Precisando ir ao médico, se cuidar. Justamente nessa fase, existe a 
ausência do Estado. É dramático. É desumano — avaliou.

https://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/sem-salarios-aposentados-do-estado-
do-rio-vivem-em-abrigos-publicos-pensionatos-21644807.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar


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QUATRO MESES SEM SALÁRIO. 

FUNCIONÁRIOS DO ESTADO PEDEM 

SOCORRO

Por: Mônica Raouf El Bayeh em  


Quatro meses sem salário. Sim, a moça é dessas. Mais uma dos sem-salário. 
Categoria do tipo escrava que o Estado do RJ criou. Trabalha, mas não ganha.
Tem ainda os que trabalharam a vida toda e, agora, não ganham mais. Um esquema 
perverso e perigoso criado por governantes inescrupulosos.
Perverso porque é homicida. Tira o sustento da boca de famílias inteiras. Perigoso 
porque é contagioso. Nesse país, infelizmente, o que não presta vira moda e se 
espalha rápido.
Ela não contava com essa humilhação. Na falta de dinheiro, há muito que a carne se 
foi. Agora é arroz e ovo e olhe lá. Para se livrar das dívidas, pegou empréstimos. Hoje 
é devedora dos empréstimos também. Cortou a TV a cabo. A faxineira. A manicure. 
Só falta os pulsos. Mas os pulsos ela não corta. Se há vida, há de ter um jeito. Uma 
saída. É preciso que se lute contra tantos desmandos. Contra esse esquema safado 
de tudo para os ricos e nada para o povo trabalhador.
Ela tentou fazer bolos para fora. Mas é péssima cozinheira. Se não comem os de 
dentro, o que dirá fora. Desistiu.
O clube chique na Tijuca, ela nem frequenta mais. Falta ânimo? Não. Falta saldo para 
a mensalidade. Foi pedir licença. Uma espécie de afastamento até que tudo se 
normalize. No clube, a resposta é seca. Está no estatuto. Não há licença por falta de 
salário.
Ela é sócia. Mas não é chique. Nunca foi. Sempre foi meio Drummond, gauche na vida. 
Inclusive nasceu canhota que é para não deixar dúvidas quanto a isso.
Não está no estatuto do clube. E no dela estava? Estava no estatuto da vida dela 
trabalhar uma vida inteira e não ter salário porque se aposentou? E no estatuto de 
todos os sem-salário do RJ? Estava?
Não está. Nem a falta de salário. Nem a de dignidade. Nem essa esquisita volta à 
escravidão que a justiça, vendada, finge não ver. O Ministério público faz ouvido de 
mercador. Num Estado falido, à deriva e desgovernado, quem será por nós? Quem 
escuta o choro do povo? Ninguém que possa ajudar. Quem tem a barriguinha cheia 
não liga para a fome do povo.
E o dinheiro dos impostos cadê? Há crianças passando dificuldades. Idosos morrendo 
por falta de medicação. Isso é crime, ou ela está enganada? É crime. É homicídio.
O socorro vai chegar, anunciam risonhos num quase deboche. Falam em prazos como 
fala em previsão do tempo. Chove? Não chove? Na calma dos que tudo têm. Na 
tranquilidade dos que de nada precisam.
Na falta de empatia dos que tem teto. Dos que se banqueteiam com o dinheiro da 
gente. E a gente? A gente se desespera porque quem tem fome, tem pressa. Quem 
tem dor, tem pressa. Quem estuda, também. Ainda periga eles quererem que o povo 
agradeça quando o salário aparecer. Como se pagar pelo trabalho fosse favor.
Há pessoas morrendo. De fome. De depressão. De doenças não tratadas. De violência
da guerra civil aqui instalada. Vivemos mergulhados no medo. Onde o crime não tem 
mais hora para acontecer. Somos devorados por bandidos soltos. Os mais perigosos, 
de terno.
A UERJ está morrendo abandonada e à míngua. Se despedaçando. A faculdade de 
direito ameaça se mudar. Engraçado. Justo a faculdade de direito? Não deveria ser ela
a primeira a encher o saco da justiça? A cobrar direitos? A insistir com processos sem 
fim? Não seria um bom ensinamento aos alunos ensinar a brigar pelos direitos de 
todos?
A faculdade de direito se muda. E me parece ser o triste e exato retrato do que 
passamos: farinha pouca, meu pirão primeiro. Danem-se os outros. Uma lástima.
O Hospital Pedro Ernesto, e outras instituições murcham sucateados. A morte nos 
ronda faminta e voraz. A nossa morte é, a pior de todas. Além de má, tem chulé.
Não é possível que um Estado inteiro se desmonte sem que nada seja feito. Que a 
gente assista sem reação. Senhora Justiça? Amigo Ministério Público? Povo do Rio? 
Homem Aranha, Superman, Batman, Mulher Maravilha? Quem poderá nos salvar?
Proponho fundar uma igreja. Ou uma escola de samba. Ambas são bem rentáveis, 
dependendo do credo. Melhor escolas de samba. Além de serem mais divertidas, para 
o samba o dinheiro sempre aparece. Isso é certo como a falta de salário na sua conta.
Se me permitem, sugiro um nome. Grêmio Recreativo Unidos pela Pobreza no Rio. 
Pensei até nas cores da bandeira. Preta e vermelha. Nenhuma relação com o Flamengo.
Preto porque a coisa aqui está preta. Vermelho em singela homenagem ao estado da 
sua conta bancária.
Sugiro aqui até um refrão para o samba enredo:
Nem almoço, nem jantar, nem sombra de desjejum
De fome, doença ou tiro
Cada dia morre um
Minha gente sofre e chora
Quatro meses sem nenhum
Eu trabalho e não levo
E só vivo em jejum
Vamos reagir, minha gente
Isso não pode ser comum
Ziriguidum Ziriguidum
Ziriguidum, ziriguidum
Fonte: https://extra.globo.com/mulher/um-dedo-de-prosa/quatro-meses-sem-salario-funcionarios-do-estado-pedem-socorro-21675131.html



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Em 20/08/17 fiz o seguinte comentário sobre a matéria de O Dia: 


DESgoverno Pezão é GENOCIDA de Servidores,
de Aposentados e pensionistas, é também Caloteiro, etc..., ou seja, é tudo de ruim.
Em relação ao salário de agosto e do 13º salário de 2016 não há sequer previsão das datas de pagamentos.




Salários atrasados do estado só deram para cobrir 
algumas dívidas e pagar juros
Muitos servidores ativos, aposentados e pensionistas do estado ainda vivem em situação 
de penúria e tiveram que usar o dinheiro de atrasados pagos na semana passada para 
quitar pendências.
20/08/2017 11:00:00 - ATUALIZADA ÀS 20/08/2017 11:09:19
PALOMA SAVEDRA
Rio - Eles contam centavos, renegociam dívidas e tentam fazer as finanças 
pessoais voltarem à normalidade. Muitos servidores ativos, aposentados e 
pensionistas do estado ainda vivem em situação de penúria e tiveram que usar 
o dinheiro de atrasados pagos na semana passada para quitar pendências. 
São pessoas que mal receberam os salários de maio, junho e julho e já estão 
sem — ou quase — nada.
http://ejesa.statig.com.br/bancodeimagens/6g/bj/9i/6gbj9iyjw5eelbe5izu5bvcfp.jpgKaterine conseguiu renda com outra atividade fora do serviço público; porém, 
ela perdeu o trabalho e teve que se endividar e passou a contar com cestas 
básicas do Muspe.
Para Katerine Figueiredo, 41 anos, auxiliar de serviços gerais da Faetec, as 
cestas básicas distribuídas pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (Muspe) que ela recebeu em julho e este mês foram a ‘salvação’. 
“Garantiu as compras que faria e não precisei fazer”, contou ela, lamentando 
que os atrasados depositados pelo estado na última semana não foram 
suficientes para todas as despesas de agosto.
“Não paguei nenhuma conta de junho, que é cobrada em julho. Então, o 
dinheiro que entrou foi só para pagar juros e dívidas no banco”, relatou.
Katerine fez concurso e entrou no estado há 14 anos. A servidora contava com 
os rendimentos para cobrir as suas despesas e as do filho João Fábio, 6 anos. 
Mas quando no fim de 2015 o estado parcelou o 13º salário, ela logo percebeu 
a grave crise que estouraria e fez curso de cuidadora de idosos. Depois, 
conseguiu trabalho fixo com essa atividade.
“Foi o que me ajudou. E tive que tirar meu filho da Faetec, por conta do atraso 
do ano letivo. Consegui bolsa para ele em escola particular, mas gasto muito 
com condução e material escolar”, disse Katerine, que em junho perdeu o 
trabalho como cuidadora e acumulou contas. 
Agora, o temor é em relação ao salário de agosto, que sequer há previsão de 
data de pagamento: “Se atrasar, vou usar cartão de crédito e me endividar de 
novo”.
CONSIGNADO ‘ESTOURANDO’
Na vida do técnico administrativo da Uerj Júlio César Mattos, 51, o impacto da 
crise financeira do estado foi ‘cruel’. Ele dependia (e ainda depende) do salário
para pagar o financiamento feito pela Caixa Econômica para comprar a casa 
própria. E com os atrasos e parcelamentos dos vencimentos, ele buscou 
crédito consignado em outro banco. Em seguida, teve que renegociar esse
 mesmo empréstimo. 
http://ejesa.statig.com.br/bancodeimagens/aq/jj/zg/aqjjzghsl4to263glekiotg6t.jpgJúlio César lamentou ter se endividado mais por conta da crise do estado; ele 
disse que mesmo sem dinheiro foi trabalhar todos os dias na Uerj
“Comprei (o apartamento) há seis anos. Estava pagando e fui surpreendido 
com a crise do estado. E eu já estava fazendo ajustes no imóvel, comprei 
móveis... então, eu tive que me endividar novamente. Peguei um consignado e 
depois refinanciar esse crédito para conseguir me sustentar e vou ter que pagar
por oito anos”, relatou ele, reclamando que quando o estado paga os atrasados
 entram na conta sem correção monetária.
“Ainda tenho que pagar telefone, luz, condomínio... E você tenta colocar as 
cobranças mais para frente, mas não adianta pois o dinheiro (que chega com 
atraso) também não dá (para cobrir juros). Quem fica com o prejuízo somos nós.
Na crise, mesmo sem dinheiro, não deixei de trabalhar um só dia”, lembra.
Ele contou que sua mãe também depende do estado: é pensionista do Hospital
Pedro Ernesto (da Uerj). “Ela usou a poupança que meu pai deixou e eu tive 
ajuda de prima e amigos. E diante dessa situação, eles entenderam que ainda 
não dá para pagá-los. Vou esperar o 13º para quitar essas dívidas também”, 
lamentou.
Aposentada da Fundação para a Infância e Adolescência, Eunice Pires, 67, 
afirmou que nunca havia ficado no ‘vermelho’ antes da crise. Ela contou que as
cestas básicas também a ajudaram a se manter, (além de amigos que lhe
emprestaram dinheiro). Na última sexta, ela buscou doação em igreja em 
Bangu.
“Os créditos dos atrasados ajudaram a quitar algumas dívidas, mas não ficou 
tudo em dia, pois tivemos que acertar contas com juros. As coisas só vão 
melhorar quando os salários voltarem a ser pagos normalmente”, ressaltou. 
PARENTES E MUSPE AJUDAM
Aposentada da Educação, Maria Diana Passos, 74 anos, deu aula no estado 
por 31 anos. Ela disse que se não fosse a ajuda dos filhos não teria como 
garantir os remédios que toma diariamente. A servidora já teve um câncer na 
tireoide e, hoje, usa medicamentos para tratar disso e também para colesterol, 
pressão, entre outras doenças.

Fonte : 
http://odia.ig.com.br/economia/2017-08-20/salarios-atrasados-do-estado-so-deram-para-cobrir-algumas-dividas-e-pagar-juros.html

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Em 15/10/17


Elizabeth Dias de Andrade postou no grupo SOMOSTODOSEDUCAÇÃO

Boa tarde.
Caros amigos.
Reproduzo abaixo um texto que foi em enviado e publicado no Jornal O Globo no seu departamento de Cartas Aos Leitores. Texto este que pertence ao meu querido amigo 
e ex-presidente do Proderj, Sylvio Lago.
"Quero registrar uma das páginas mais vergonhosas e humilhantes praticadas pela Administração do Estado do Rio no pertinente ao pagamento dos aposentados e 
pensionistas. Esses dirigentes adotaram a inominável decisão de colocar por último o 
que deveria ser prioritário: o pagamento dos que mais necessitam de seus salários 
para fazer face às suas despesas sabidamente essenciais e que não são do 
desconhecimento do sr. Pezão e de seu secretário de fazenda. Com a mais absoluta 
frieza, têm humilhado, privado e confiscado durante meses os salários dos ex 
servidores, sem qualquer critério de racionalidade, equidade, decência, moralidade e compaixão. Essa situação insuportável chegou a todos os limites do tolerável, 
causando não só a dramática falta de dinheiro, mas sobretudo, atingindo o senso de 
dignidade dos honestos funcionários que prestaram relevantes serviços ao Estado.
SYLVIO LAGO
RIO"

Em 30/01/17  postei no facebook : Pezão é GENOCIDA SIM.

Mais um caso que se tem notícia, fora os não divulgados. E os suicídios estão aumentando, 
pois esse DESgoverno é Genocida.
Servidores Ativos da educação estadual do RJ estão com o mesmo salário desde julho/14. 
De lá pra cá vão quase três anos sem qualquer reposição das perdas, e nesse período o  
IPCA subiu em 20,65%, ou seja, desde então perdemos mais de 1/5 do parco poder de 
compra da categoria.

http://extra.globo.com/casos-de-policia/pm-transmite-suicidio-ao-vivo-no-facebook-foto-
chocante-20840604.html