quinta-feira, 19 de novembro de 2015

DESgovernos Incompetentes e/ou Péssimas gestões.


O governo reduz ano a ano os investimentos em nossas escolas, derrama dinheiro público para a iniciativa privada, enfia-se em escândalos de corrupção sem nenhuma punição, submete a educação a economistas ou a incompetência de indicados politicamente, a organismos internacionais e ainda quer que paguemos por isso.

Essa crise não é nossa, que seja cobrado daqueles que se beneficiam com os super faturamentos das obras, dos conchavos com empreiteiros, das farras em Paris, dos que gastam em excesso em Marketing, que eliminem os cargos dos apadrinhados, como no caso do governador, pois
Pezão responde a três (3) processos por manter um nº exagerado de funcionários comissionados.A situação mais grave está na Casa Civil do governo, onde há 600 servidores comissionados e apenas 3 concursados.

Os promotores estaduais identificaram situações semelhantes nas secretarias de Governo e do Trabalho. Eles dizem que a Constituição Federal estabelece que os comissionados devem ser exceção, e não regra. Afirmam também que, além de ilegal, essa prática permite que o governo "trilhe pelo pantanoso terreno dos interesses pessoais e apadrinhamentos políticos".
      Fonte: Revista Época nº 874 de 09/03/15 - Coluna do Felipe Patury. , pág.23

Comentário : Pezão pelo jeito adora formar um curral eleitoral, com esse elevado nº de empregos a comissionados por ele apadrinhados.
19/11/2015 00:03:22

Pezão suspende pagamentos para garantir aposentadorias

Contas do estado se agravam e governador não garante cumprimento do calendário do 13º

ALESSANDRA HORTOANGÉLICA MARTINS E NICOLÁS SATRIANO
Rio - O repasse de R$ 900 milhões do Tesouro Estadual ao Rioprevidência para garantir o benefício de 250 mil aposentados e pensionistas obrigou o governo a suspender o pagamento de todos os 7.400 fornecedores do Estado do Rio. É a primeira vez, desde 2007, que o Tesouro teve que aportar recursos no Fundo de Previdência, que tem uma folha mensal de R$ 1,2 bilhão e um déficit até o fim do ano de R$ 1,99 bilhões.

"Dificilmente vou conseguir manter a minha posição sobre o 13º salário", Pezão, governador
Foto: Levy Ribeiro
A crise econômica e a queda da receita do petróleo agravaram as contas do estado. A receita despencou 16% em outubro e o déficit do estado já soma R$ 16,3 bilhões, ameaçando até o pagamento da segunda parcela do 13º salários dos 460 mil servidores estaduais. 

As contas do Fundo de Previdência do Estado do Rio
Foto: Arte O Dia

“Depois de pagar vencimentos do funcionalismo de novembro, nós vamos começar a regularizar os fornecedores. Dificilmente vou conseguir manter minha posição sobre o 13º dos servidores, ainda estou lutando para pagar os salários de novembro. Agora é correr atrás da segunda parcela, mas antes quero garantir novembro”, disse ontem à noite o governador Luiz Fernando Pezão, se referindo ao calendário de pagamento do abono natalino. “A gente vive do recolhimento dos impostos, então estou priorizando todo o dinheiro que entra para pagar servidor ativo e inativo, mas isso tem um limite”, afirmou Pezão.

Segundo o governador, a partir do dia 30 a dívida com os fornecedores começará a ser quitada. O atraso afeta diretamente setores de alimentação, transporte, vigilância e limpeza que compõem a área terceirizada, além de bolsistas e residentes da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).

Orçamento do Rioprevidência
Foto: Arte O Dia

O governador declarou ainda que não sabe quanto tempo vai durar o atraso no repasse para os fornecedores. Pezão lembrou que a economia do estado tem como uma das principais fonte de renda as receitas provenientes do petróleo.
Há também R$ 7 bilhões em impostos não repassados pelas empresas. Segundo a Secretaria de Fazenda, “inúmeras medidas têm sido tomadas para reduzir os efeitos da crise sobre as finanças fluminenses. A orientação do governador é de prioridade absoluta para o pagamento dos servidores ativos e inativos”.

Escolas vão ter serviços afetados
A Educação estadual sofrerá na reta final do ano letivo de 2015 o impacto do contingenciamento de recursos. A secretaria esclareceu que as unidades da rede não ficarão completamente sem os serviços de limpeza, preparo das refeições e portaria.
Porém, a partir dessa semana, a pasta informou que não haverá faxina nas escolas às terças e quintas. No caso da merenda, durante seis dias em dezembro será servida refeição diferenciada (sucos, sanduíches naturais, bolos, leite, iogurte, que não precisam ir ao fogo). Já o serviço de portaria não será prestado nos dias 12, 13, 14, 16 e de 18 a 21.

Rodízio de serviço criticado
O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) criticou a falta de repasse do pagamento para os fornecedores. Os dirigentes da entidade apontaram que as escolas passaram a escalonar o serviço de funcionários terceirizados das instituições de ensino. 
A diretora Marta Moraes considera a situação absurda: “As escolas vão ficar sem condições de funcionamento. É uma falta de respeito com toda a comunidade escolar. Principalmente com os alunos”.
Presidente da Comissão de Educação da Alerj, deputado estadual Comte Bittencourt disse que diante da crise, infelizmente, não há como a Educação não ser atingida.


Fonte : http://odia.ig.com.br/noticia/economia/2015-11-19/pezao-suspende-pagamentos-para-garantir-aposentadorias.html


Meu comentário : O fato é que Cabral, Pezão, pmdb e aliados FALIRAM o Estado do Rio de Janeiro. No mínimo são Incompetentes: Cabral, Pezão e seus secretários de DESgoverno.
Complacente com essas más gestões no governo estadual o deputado Comte Bittencourt, presidente da comissão de educação da AleRJ , e que apoiou a candidatura do Pezão disse (segundo o jornal O Dia) : que diante da crise, infelizmente, não há como a Educação não ser atingida.






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