quarta-feira, 21 de dezembro de 2022
Leis Relacionadas a Educação.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2022
A Falácia e Farsa Educacional no Estado do RJ.
terça-feira, 29 de novembro de 2022
Aos Docentes Sobre Aprovação/Reprovação
Agora no final do ano, alunos que não estudaram durante todo o ano letivo pedem para passar um trabalho como recuperação para passarem de ano. A esses digo que ajudo aqueles que fizeram por merecer durante o ano todo. Como leciono Matemática os informo através da seguinte regra de três:
Pois :
E passar aluno que não sabe nada na verdade não ajuda o aluno, pois hoje para conseguir um emprego há uma concorrência muito grande, ou seja, pois para a vida pós escola o conhecimento é fundamental.
sábado, 12 de novembro de 2022
Transição do governo na Educação.
Eu, Omar Costa, professor de Matemática da rede estadual do RJ, vejo que URGE a Reforma da DEforma do ensino médio que entrou em vigência nesse DESgoverno, pois a grade curricular de ensino foi altamente prejudicada, Aqui no estado do RJ os alunos do 3º Ano do Ensino Médio não tem aulas de Física, Química, Biologia, Filosofia, etc... , as demais séries do ensino médio também foram prejudicados por uma grade muito pior que a de antes da DEforma. Dessa forma os alunos das redes públicas estão sendo ainda mais prejudicados em relação as alunos das boas escolas privadas que com certeza continuarão com as disciplinas fundamentais a um conhecimento amplo e formação.
Não vi fazer parte do grupo de transição sindicatos e professores da rede pública do ensino básico.
Obs. : Sugiro ver mais sobre o assunto no Blog do Freitas ou em https://avaliacaoeducacional.com
Na área de educação, começa mal a transição
Estamos todos acompanhando atentamente os primeiros movimentos do governo Lula, centrados nas tarefas de transição. Por falta de articulação, pelo menos na área da educação, reina uma grande desinformação sobre o processo. E quando há desinformação, isso significa que se está fora do processo.
É assim que muitas das entidades de organização de base na área da educação começam a sentir-se: por fora. Um mau início para um governo que, ao longo de quatro anos, necessitará de apoio não só no Congresso, mas na base social.
Que reação esperavam os organizadoras da área temática da educação na transição ao realizarem uma reunião repleta de ongueiros e fundações empresariais? Que reação esperavam da área da educação ao não garantirem a presença das principais entidades da área? E ainda lemos pela imprensa, que Tebet do MDB ou Izolda que até outro dia estava no PDT, ex-secretaria da educação de Sobral – tida como “modelo” para a reforma empresarial na educação – são fortes candidatas a serem indicadas para o Ministério da Educação. Sem contar que movimentos como o Todos pela Educação também estavam presentes na reunião do GT da transição.
Que as negociações teriam que ser amplas, todos sabíamos. Ao escolher Geraldo Alckmin para a vice-presidência, se fez uma opção. No entanto, para deter Bolsonaro, foi preciso compor com a socialdemocracia de centro direita. Mas não se pode apagar a história. Alckmin militou no PSDB, no Estado de São Paulo, um partido que conduziu nos últimos 20 anos uma reforma da educação dentro de princípios empresariais, com pagamento de bônus por atingimento de metas nas escolas, por exemplo, e planejada pelos gurus da reforma empresarial que migraram para o governo Temer e depois para o Conselho Nacional de Educação durante o governo Bolsonaro – sem ter nunca tirado os pés de organizações financiadas por empresários. E imagino que estão ávidos para voltar a ter espaço no MEC.
Uma aliança ampla, no entanto, foi necessária e não significa que deixamos de reconhecer que os resultados de uma eleição apertada como a que tivemos, atestam a correção da montagem desta frente ampla.
Isso posto, também não significa que as forças mais à esquerda devam deixar de ser incorporadas ao debate ou deixar de apresentar sua visão programática para o governo, aceitando antecipadamente o predomínio de forças de centro direita. Nem significa que não tenham acesso direto ao debate, tendo que valer-se de terceiros para fazer chegar suas propostas. Se estamos em uma frente ampla, que as negociações sejam, então, amplas. Mas para isso, todas as partes devem sentar-se à mesa. Não basta divulgar um comunicado dizendo que foi uma reunião com posições divergentes, com o objetivo de passar uma imagem plural que teria contemplado todas as visões.
Está na hora das entidades educacionais representativas reivindiquem canal direto na transição e façam valer o carater de frente ampla deste governo que se inicia.
Hoje, Rodrigo Ratier, divulga em seu blog um post denominado: “Na educação, barco da transição de Lula deriva para a direita empresarial”. Não há como contestá-lo. Como ele diz, a respeito de uma reunião do Grupo de Trabalho ocorrida, junto com colaboradores “voluntários”:
“Três players – Itau/Unibanco, Natura e o empresário Jorge Paulo Lemann, segundo homem mais rico do Brasil, financiam no todo ou em parte instituições que emplacaram 18 dos 46 nomes divulgados. Algumas, como Fundação Lemann, Todos pela Educação e a minúscula Profissão Docente, possuem mais de um representante no GT.”
Leia mais aqui.
Por mais que seja um primeiro movimento que será seguido por outros, o fato é que não se viu ali o presidente da Confederação Nacional de Trabalhadores da Educação ou de outras entidades educacionais como a ANPED, ANPAE, ANFOPE, para citar algumas.
Minha conclusão é a mesma de Ratier: “começa mal a transição”. Mas ainda há como corrigir.
O fato é que a Educação pública Chora:
terça-feira, 8 de novembro de 2022
Docência na rede estadual do RJ.
Servidores e Docentes da rede estadual do RJ a anos vem sendo sacrificados, principalmente em termos salarial. URGE que esse governo Cumpra a Lei Federal nº 11.738 de 2008, que fora também regulamentada pelo STF em 2012. Cabe lembrar que acumulamos perda desde Julho de 2014 de 42,35% de acordo com o IPCA de Setembro de 2022.
Faz-se necessário que a Categoria se Una ao Sepe, nosso sindicato e juntos lutemos pelos nossos Direitos, e para isso é imprescindível que tenhamos ATOS fortes para que o governo sinta a nossa força. Para tanto é necessário que o Sepe se faça presente nas escolas, mobilizando a categoria e essa se faça presente nas assembleias e atos aprovados nas mesmas.
segunda-feira, 3 de outubro de 2022
Lição AINDA Não Aprendida pela Esquerda.
Enquanto não houver UNIÃO dos partidos de esquerda na escolha de um nome consensual para concorrer por cargos no executivo, caso contrário a direita e extrema direita vão continuar elegendo seus representantes.
A esquerda não pode ignorar que a maioria da população é conservadora e que o crescimento do evangelismo é uma realidade, portanto devem ser tratados com atenção.
No estado do RJ isso tem ocorrido com frequência e em decorrência disso temos amargado governos do Cabral, Pezão, Wilson Witzel , Crivella e agora Claudio Castro que com todas as denúncias de corrupção como no caso da mochila, na Fundação Leão XIII e mais recentemente o caso do Ceperj, mesmo assim foi eleito no 1º turno com 58% dos votos válidos.
segunda-feira, 23 de maio de 2022
Seeduc c/ Proposta INDECOROSA p/ migração de 16h p/ 18h.
A proposta da Seeduc para os docentes de 16h migrarem para 18h é mais uma armadilha para não cumprir a determinação da justiça que a obriga cumprir o 1/3 no ano letivo de 2023, "essa ardilosa proposta da Seeduc depende de projeto de lei e o mesmo de ser aprovado na Alerj" e tudo isso leva tempo e com isso ela posterga o cumprimento da determinação da justiça. Essa proposta é uma armadilha e teríamos somente uma merreca de ganho salarial, pois seria relativo a mais 2 tempos de aula. Já para 16h BASTA somente a Seeduc cumprir a determinação da justiça no próximo ano letivo (2023). Se ela faz questão que cumpramos 12 tempos que cumpra a Lei sobre as 16h e pague 2 tempos de glp para os que quiserem. É necessário que o jurídico do Sepe cobre os dois (2) tempos dados a mais desde 2008. Lembrando que cumprindo a Lei sobre 16h teremos 10 tempos em sala de aula e os mesmos 6 de atividades extra classe.
O companheiro e diretor do Sepe Eduardo Mariani postou no facebook em 21/05/22:
Atenção professores da Rede Estadual do RJ.
SEEDUC quer transformar nossa carga horária de 16 horas para 18 horas para cumprir o 1/3 de planejamento! Continuando com 12 tempos semanais de aulas e 6 tempos de planejamento. Haveria um aumento de carga horária com o pagamento de 2 h/aulas a mais.
Migração de 16h p/ 18h é Armadilha da Seeduc.
A proposta da Seeduc para os docentes de 16h migrarem para 18h é mais uma armadilha para não cumprir a determinação da justiça que a obriga cumprir o 1/3 no ano letivo de 2023, "essa ardilosa proposta da Seeduc depende de projeto de lei e o mesmo de ser aprovado na Alerj". Teríamos uma merreca de ganho salarial, pois seria relativo a mais 2 tempos de aula. Se ela faz questão que cumpramos 12 tempos que cumpra a Lei sobre as 16h e pague 2 tempos de glp para os que quiserem. É necessário que o jurídico do Sepe cobre os dois (2) tempos dados a mais desde 2008. Lembrando que cumprindo a Lei sobre 16h teremos 10 tempos em sala de aula e 6 de atividades extra classe.