terça-feira, 18 de abril de 2017

O GOLPE da Reforma Trabalhista.

O DESgoverno Golpista Visa Precarizar o Trabalho e Tornar o Trabalhador um verdadeiro escravo, sobre os domínios dos Capitalistas das empresas e industrias.

O QUE TEMER QUER FAZER NO BRASIL FOI FEITO NA ESPANHA E NÃO DEU CERTO.
As reformas defendidas por Temer, PMDB, PSDB, DEM e seus aliados como o empresariado brasileiro foram aplicadas na Espanha, e não deu certo. O desemprego não diminuiu e a produção não aumentou, o trabalhador espanhol sofre com a precarização do trabalho, com os baixos salários o que acabou gerando aumento da desigualdade na Espanha. O próprio FMI que foi um dos incentivadores das reformas do governo de Mariano Rajoy reconhece essa falha. O que Temer pretende é favorecer O EMPRESARIADO prejudicando o TRABALHADOR BRASILEIRO.
Portugal que seguiu outro caminho, contrário da Espanha, conseguiu reduzir o desemprego, o deficit público, aumentar a capacidade de consumo. E sem destruir os direitos trabalhistas e previdenciários, por que não seguir o projeto econômico português cujos o resultados foram melhores que o espanhol?
- Prof. Luiz Carlos em 27/04/2017 -


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A Proposta de reforma das relações trabalhistas do DESgoverno Golpista é :

o fato é que o DESgoverno Temer gasta fortunas​ em propagandas na televisão para dizer que as Reformas Trabalhista e Previdenciária são boas para os trabalhadores. 
Mas, a verdade é que ao invés de uma jornada de trabalho de 8 horas, agora será de 12 horas.
Não vai ter hora-extra, empresa vai utilizar banco de horas.
A multa​ rescisória de 40% do FGTS passa para 20%.
Ao invés de tirar 30 dias corridos de férias, trabalhador poderá parcelar em 3 vezes, sendo que uma vez terá no mínimo 14 dias e as outras duas vezes no mínimo 5 dias.
Poder sacar 80% do FGTS retido em troca de abrir mão do seguro-desemprego !
Que bela Contrareforma Trabalhista pretendem fazer. Daqui a uns dias vão revogar a Lei Aúrea !
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A tal negociação ( a relação PATRÃO e empregado ) que o DESgoverno Temer tenta fazer você acreditar será assim :


A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto




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Conheçam a Página "Todos Contra o Fim da Aposentadoria":


https://www.facebook.com/todoscontraofimdaaposentadoria/


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Em 26/04/17 
Os dePUTAdos federais do RJ que votaram com o DESgoverno CONTRA os Trabalhadores são :


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Em decorrência da GREVE GERAL programada para 28/04/ 2017 o M.P. do Trabalho emitiu a seguinte Nota Pública :



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RETROCESSO
Governo Temer quer legalizar a precarização, diz professor sobre reforma trabalhista
Medidas foram apresentadas na tarde desta quinta-feira (22/12/16) no Palácio do Planalto
Julia Dolce e Nadine Nascimento
Brasil de Fato | São Paulo (SP), 22 de Dezembro de 2016 às 22:09
Michel Temer participa da cerimônia de anúncio da medida provisória do Programa de Manutenção e Geração de Empregos no Palácio do Planalto  - Créditos: Antonio Cruz/Agência Brasil
Michel Temer participa da cerimônia de anúncio da medida provisória do Programa de Manutenção e Geração de Empregos no Palácio do Planalto / Antonio Cruz/Agência Brasil
O governo do presidente Não Eleito Michel Temer anunciou nesta quinta-feira (22), a poucos dias do fim do ano, sua proposta de mudanças na legislação trabalhista. As medidas destacadas estão sendo criticadas por juristas, sindicatos de trabalhadores e setores progressistas da sociedade, que consideram a reforma uma ameaça aos direitos dos trabalhadores adquiridos ao longo de décadas.
As propostas foram apresentadas pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, durante uma conferência realizada nesta tarde no Palácio do Planalto com empresários, políticos e membros de centrais sindicais. Antes, Temer se reuniu um café da manhã com jornalistas e fez um balanço de seu governo. As mudanças propostas serão enviadas sob a forma de projeto de lei, a ser votado em regime de urgência no Congresso.
Durante o evento, Temer afirmou que "os setores empresariais e dos trabalhadores devem se alinhar cada vez mais". Entre as iniciativas que já haviam sido defendidas pelo seu governo, estavam a ampliação da terceirização, a formalização da jornada diária de trabalho de até 12 horas e a prevalência de acordos entre empresas e sindicatos dos trabalhadores sobre a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
No pronunciamento, entretanto, o governo recuou de algumas das medidas previstas, como o aumento da terceirização para atividades-fim, e destacou os 12 pontos principais da reforma.
Os mais criticados pelos movimentos populares e sindicais foram o aumento da jornada de trabalho com limite máximo de 220 horas mensais, e até 4 horas extras diárias; a negociação do acordo de trabalho prevalecer sobre a legislação, por meio de acordo coletivo; o aumento do prazo de contratação temporária de 90 para 120 dias; e a diminuição do horário mínimo de almoço, de uma para meia hora.
Repercussão
Para o professor de direito do trabalho da Universidade de São Paulo (USP), Jorge Luiz Souto Maior, ao admitir maiores jornadas, o governo estaria legalizando a precarização do trabalho.
"Jornada de trabalho de 12 horas deveria ser uma coisa que assustasse todo mundo, sobretudo, por conta de seus problemas jurídicos, sociais e econômicos. Não é algo que deve ser autorizado e legitimado dessa forma aberta, como se fosse normal. Adota-se um parâmetro de que 'se acontece indevidamente, sem respeito à Constituição, vamos legalizar essa prática'", diz o jurista.
Souto Maior explica ainda que a adoção de jornadas maiores vai na contramão de tudo o que o governo de Michel Temer diz defender. "Vai contra o combate ao desemprego, porque se mais pessoas trabalham 12 horas todos os dias, não serão realizadas mais contratações. Além disso, cria-se um efeito contrário a toda a lógica de contenção de gastos previdenciários, já que esse tipo de jornada gera acidentes, aumento de doenças e, consequentemente, maior custo social e menos produtividade para as empresas", aponta.
O anúncio de Temer foi antecedido por um discurso do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf, que ressaltou a importância da proposta da soberania do negociado sobre o legislado. "Não podemos nos acomodar com uma legislação feita nos anos 1950", afirmou.
Para os críticos da reforma, essa medida é uma das mais perigosas, uma vez que esvazia direitos históricos assegurados pela lei. A proposta tem relação direta com outra medida, que pretende extinguir a mediação sindical nos processos de negociação.  
"A ideia do negociado sobre o legislado é uma questão que o Ministério Público do Trabalho vem colocando de forma clara diante da opinião pública: no atual contexto em que o Brasil vive e na atual conjuntura do movimento sindical, é extremamente ruim. Sem negar a importância que o movimento sindical tem no Brasil, temos que lembrar que existe um número considerável de entidades que são reconhecidas formalmente, mas que são fracas e não conseguem representar os trabalhadores de forma adequada", afirma Renan Kalil, procurador do trabalho de São Paulo.
Segundo ele, das 11 mil entidades sindicais existentes no país, apenas 5 mil delas já fez algum tipo de negociação com o lado patronal. Dessa forma, Kalil vê que o projeto torna a situação do trabalhador ainda mais vulnerável, pois a correlação de forças entre empregado e empregador no Brasil hoje já é desigual.  
"O direito do trabalho nunca estabeleceu a impossibilidade de uma negociação coletiva superar as previsões legais, desde que, essas negociações sobressaíssem, do ponto de vista da proteção jurídica dos trabalhadores, aquilo que já estava previsto em lei. A lei é a forma mínima de relação entre o capital e o trabalho, e a negociação coletiva é um instrumento válido para melhorar as condições de vida, sociais e econômicas dos trabalhadores, e não reduzir. O que se quer com essa reforma não é ampliar as possibilidades de negociação, mas diminuir as garantias mínimas", acrescenta Souto Maior.
A reforma é justificada como uma ação para barrar a crise econômica e reduzir o quadro de desempregados, que está estimado em 12 milhões de pessoas. Para a oposição, entretanto, a pauta pode resultar em uma precarização ainda maior dos trabalhadores, através de uma jornada de trabalho intermitente, demissões mais baratas e redução da multa do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
"Essas mudanças todas foram feitas sem nenhum tipo de estudo lógico, sem nenhuma análise ou perspectiva de efeito. Essas mudanças são, pura e simplesmente, uma demonstração do governo de que está cumprindo a aliança que tinha com o setor econômico. Do ponto de vista da empregabilidade, do ponto de vista da economia, não há nada que se possa argumentar [positivamente]", alerta Souto Maior.
Segundo ele, em todos os países em que lógicas de flexibilização das leis trabalhistas foram adotadas, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) identificou retração da economia e aumento dos problemas sociais e do sofrimento da classe trabalhadora. "É uma mera demonstração de poder, mas que sacrifica a classe trabalhadora, e impõe mais instabilidade na realidade social", afirma o jurista.
Sindicatos
Os sindicatos e centrais sindicais também criticaram amplamente as medidas anunciadas. "Quando falam do negociado sobre o legislado, na verdade, querem apenas abrir uma porteira por onde vamos perder um século de direitos conquistados", destacou, em nota, a Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Já a Central de Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil (CTB) acredita que a MP abre espaço para o "domínio da lei da selva no mercado de trabalho, em que o mais forte é o capital". Além disso, a entidade contrapõe a fala de Temer de que o projeto foi amplamente debatido com representantes da sociedade e conta com o apoio das centrais sindicais brasileiras.
"A representação sindical por empresas proposta pelo governo não está em sintonia com os interesses da classe trabalhadora e do sindicalismo classista, abre brechas para a intervenção patronal e está longe de contribuir para a real organização por local de trabalho que advogamos", aponta a CTB em nota.
Edição: Camila Rodrigues da Silva.

Fonte : https://www.brasildefato.com.br/2016/12/23/especialistas-e-sindicatos-criticam-reforma-trabalhista-anunciada-por-temer/
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DESgoverno Golpista Objetiva EXTERMINAR c/ Saúde e Educação PÚBLICAS. CANALHAS!

O professor de economia da Unicamp, Eduardo Fagnani, mostrou dados econômicos que provam que a PEC 55 (antiga 241) do governo Michel Temer…
CARTACAMPINAS.COM.BR

http://cartacampinas.com.br/2016/12/x-professor-da-unicamp-prova-pec-visa-destruir-educacao-e-saude-e-nao-economizar/

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REFORMA TRABALHISTA ( Por : Merenciando )
Inicialmente, o blá, blá, blá do governo de que a CLT é de 1943 e está obsoleta e que essa reforma não está mexendo nos direitos dos trabalhadores... Ora, por que fazê-la, então?
Aprovada na Câmara por 296 x 177 (é um Projeto de Lei, portanto, maioria simples basta). Ou seja, são 296 canalhas, de uma classe completamente desmoralizada, com muitos mais direitos que qualquer trabalhador, severamente dispostos a não abrir mãos dos seus, querendo sangrar mais uma vez a classe trabalhadora.
Terceirização - Para mim a definição é: troca de um emprego relativamente estável por um temporário numa empresa de terceirização de mão de obra. Empresas dessa natureza auferirão rendimentos com base no trabalho de seus empregados sem elas mesmas nada produzirem! Pergunto: chegará o tempo em que as grandes empresas, estatais ou não (as Odebrechts da vida) só aceitarão empregados desse tipo de empresa, cujos donos serão deputados e senadores? Não duvido! E a precariedade da segurança dos empregados, quando a empresa contratante encerra repentinamente suas atividades por qualquer motivo? Há casos recorrentes! Nesse caso, o empregado só poderá acioná-la na justiça do trabalho depois que ficar demonstrado que a empresa que efetivamente o contratou (a contratada) não poderá arcar com os encargos... Dessa forma, nunca mais receberá os seus direitos!!!
E chega a hora de rasgar a CLT: "O acordado prevalecerá sobre o legislado." Ora, se com ela temos uma enxurrada de ações na justiça, imaginemos sem ela... Se já não respeitam o legislado, que dirá o acordado. E mais, é só a classe patronal, com o seu capital devastador, financiar campanhas nos sindicatos para eleger pelegos que assinarão qualquer acordo que a ela interesse!
E o governo ainda afirma que irá diminuir o número de ações na justiça... É um grande exemplo de "pós-verdade", palavra da moda que quer dizer disseminação de notícias falsas. Nesse caso, disseminação tendenciosa de falsa expectativa! Aumentará o número de ações na justiça e não o contrário!
Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico, chama atenção para o fim do corporativismo, mas só do lado dos trabalhadores, com o fim do imposto sindical obrigatório. Mas mexer com as confederações patronais, tipo Fiesp, nem pensar! Elas arrecadam R$16 bilhões por ano, a partir de um percentual da folha de pagamento das empresas. E a Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo) colocando matéria paga nos jornais, dizendo que está cortando na própria carne... Não tenhamos dúvida, o trabalhador é quem pagará aquele "pato" da Fiesp.
Por tudo isso, este 1º de Maio é dia de protesto e não de comemoração!!!
Abaixo post dos dePUTAdos federais do RJ que votaram Contra os Trabalhadores.




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